Descoberta 3

A noite de sábado chegou rápido, começamos a nos trocar pra voltar ao chalé, mas tudo era diferente, com muitos abraços, tocávamos um nos pau do outro, nos abraçamos como namorados. Marcos era um garotao forte, instrutor de defesa pessoal, mas muito carinhoso. Chegamos no chalé e enquanto trocávamos de roupa pra comer algo, conversamos sobre pontos cruciais de nossos relacionamentos com mulheres e concluímos que todo casamento tem muita cobrança, a sociedade estabeleceu que o homem tem que ter muito dinheiro, um pau grande e duro, e dar prazer pra sua mulher, até ela achar que ele não serve mais, o que estávamos vivendo era muito natural, verdadeiro. Chegamos a uma lanchonete e logo todos perceberam que tratava se de um casal, mas a sociedade brasileira é preconceituosa e não está preparada pra ver dois homens se beijando e o clima era tão quente entre nós que meu pau já marcava minha calça, decidimos voltar ao nosso ninho de amor. Lá chegando, arranquei a roupa daquele macho lindo e percorri todo aquele corpo com minha língua, num momento inusitado, Marcos pegou minha máquina de aparar a barba e pediu que eu o depilasse, comecei pelos testículos, com cuidado, até chegar naquela bunda maravilhosa, tirei todos os pelos e depois comecei a estimular seu ânus, ele gemeu baixinho, coloquei minha língua no anel e percebi seu arrepio, naquele momento vi que que ele já tinha descoberto o prazer de ser penetrado e não queria outra coisa, cabia a mim abastecer meu garoto de pica, peguei o ky, no mesmo ritual e comecei a penetrar devagar, ele gostava assim, também não gostava de socada muito profunda, percebia que ao fazer isso os músculos do dorso endureciam e seu gemido mudava. Estava aprendendo a foder meu macho. Pedi pra gozar em sua boca e ele concordou, reclamou do gosto, falou que era salgado meu esperma e vi que tinha chegado meu momento de encarar aquela berinjela, e eu queria muito. Comecei a chupar bastante aquela tora grossa e Marcos me confessou que nunca havia feito sexo anal, por motivos religiosos e também porquê sua ex não quer ter suas pregas dilaceradas. Peguei o ky, passei no pau dele e também em meu buraquinho, que já estava meio aberto pelas outras tentativas. Fiquei de quatro e fechei os olhos, fiquei tenso quando senti aquele cabeção roçando meu cu, mas depois relaxei... a glande foi abrindo caminho... doía muito... pedi pra dar uma parada, me acostumei com a pressão e ele continuou, não colocou tudo, mas foi o suficiente pra dar prazer àquele lourao lindo, inseguro e gentil. Comecei a rebolar na pica e vi que ele aumentou os movimentos, sua respiração aumentou, pedi pra colocar mais lubrificante, porém o êxtase foi tanto que ele não me ouviu, meteu tudo, senti seu saco batendo na minha bunda, doía pra caralho, mas depois senti um estímulo diferente, comecei a gemer alto e dizer coisas sem sentido, o calor foi aumentando, meu pau babava muito, sem tirar o pau de dentro Marcos me virou deitou sobre mim, me abraçou forte e me deu um beijo, seu coração batia forte, sentia cada veia de seu pau pulsando dentro de mim, fazíamos muito barulho... Ele aumentou os movimentos e eu estava dominado, com aquele homem de 90 quilos, musculoso sobre mim, ele bombava forte, eu mordia seu braço e lambia sua tatuagem até que ele urrou como um animal ferido e eu senti o esperma invadindo minhas entranhas... Gozei também e que gozada...
Ficamos deitados um pouco, ele ainda dentro de mim, até que tirou o pau e eu me senti vazio... ele riu e falou :
Mano... Seu cu já era, tá arrombado, coloquei a mão e tive uma pequena noção do estrago, escorria porra, mas valeu a pena cada prega perdida em meio a tanto prazer, a madrugada de domingo avançava, a chuva fina e o frio da região serrana tornava tudo mais aconchegante, nosso último dia no paraíso. Continua...