Vanuza me buscou num beijo lambido de lado, sua mão me tocou sem acanhamento, como se estivéssemos só as duas em casa. Seus dedos me cobriram a calcinha, me agarraram como se minha buceta tivesse dona. E tinha, era dela. Fui relaxando, abrindo, submissa aos seus caprichos fui permitindo que os dedos explorassem, me expusessem. Me abusassem como sempre.
Abri as pernas como uma subalterna, os dedos loucos me tocaram: os pelos, os lábios começaram a surgir misturados com a calcinha, minha vagina esquentou, comecei a suar molhando as virilhas. Gemi sofrida na boca da minha dona. Vanuza sabia que eu estava pronta. Cortou o beijo, sorriu, um sorriso branco e me deu um Celinho. Olhou a pose da amiga nos vendo fazendo arte na sua frente.
“Quentinha, você não faz ideia de como essa mulher está Silvia. Louquinha, não é amor, louquinha pra ver a sua... Bucetinha.”
Silvia deu uma risada, coçou leve o nariz, as mãos postas na cintura, abriu as pernas deixando uma delas mais inclinada. Dava para perceber que o nosso clima excitava a menina, a amiga da minha namorada.
“Vai Silvia, tira logo esse vestido e mostra a bundinha dura pra Adriana ver.”
A garota não se fez de rogada, virou de costas, se livrou dos saltos e abriu o zíper. Deixou cair o vestido de uma vez. Ficou só a calcinha, uma 'caleçon' azulada. Respirei fundo admirando a paisagem. Vanuza deu uma risada, com seu dedo me endurecendo o grelo.
“Vai lá e prova amor. Vê se ela tudo aquilo que eu te falei.”
“Posso mesmo Vá, não tem problema?”
“Já foi minha, porque que ela não pode ser sua?”
“Vai ser nossa, então.”
“Vai, vai ser nossa, mas agora ela é só sua.”
Demos uma risada sádica, risada de quem sabe que vai provar da fruta. Eu levantei, fiquei de costa e Vanuza me despiu a calcinha, fiquei completamente nua, só os saltos eu ainda usava. Caminhei lenta até chegar na menina, passei a mão nas suas costas, ela se arrepiou ao toque, dei uns beijos nas suas costas. Deslizei um dedo ao longo da calcinha, na borda, por dentro e por fora.
“Tira e prova essa bundinha, vê se é tudo o que eu falei.”
Rimos as três, qual meninas. Ajoelhei diante daquele corpo escultural, uns 15 anos mais nova do que eu, morena clara, uma bunda pequena, empinada. Nem quis imaginar quando Vanuza explorou aquele corpo. Agarrei a ‘caleçon’ puxando pelas laterais, deixei surgir a bundinha mínima, bem tratada. Fechei os olhos, dei uns beijinhos que se tornaram mordidinhas que foram virando lambidas, ariscas, safadas. Abri as ancas, senti seu calor molhado. O suor de Silvia exalava uma suave fragrância de talco, ao invés de travar aquilo me excitou, me fissurou. Afundei a cara no meio das suas carnes, estiquei a língua e lambi sugando o suor misturado com o seu prazer. Perdi a noção de respeito e do comedimento. Fui até eu lhe lamber o cu, o gosto travado de um cu de menina depravada, ela gemeu como se levasse uma espetada. Vanuza riu do que via, do que eu fazia.
“Agora toca, toca uma siririca bem GOSTOSA pra essa safada, Dri.”
Mordi o beiço me levantando, eu tava igual uma menina que ganhou um presente novo, me encostei no seu corpo, apertei meus peitos nas suas costas, esmaguei meus bicos contra a pele lisa. Pus as mãos na sua cintura, assumi o controle, dominei a garota. Ela era minha, inteiramente ‘minha’, ‘só’ minha.
A mão agarrou seu peitinho de adolescente, envolveu. Fiz um carinho, a outra buscou seu grelo, dois dedos prontos a lhe expor o broto. Tomei um susto! Veio num grito agudo.
“Um PINTO!!?”
Vanuza soltou uma sonora gargalhada, como quem ri de uma piada engraçada. Fiquei segurando aquela coisa mole, aquele pinto pequeno que a amiga da Vanuza tinha entre as pernas.
“Adorei seu berro Dri! Entendeu agora com o que a Silvia me ‘comeu’ quando a gente namorava?”
Vanuza já estava do meu lado, o seu corpo negro brilhando, como se ela tivesse passado um hidratante, os seios medianos exibindo os pontudos bicos, a boca carnuda, o nariz achatado. O riso grande exibindo os dentes. Aquela era realmente um tesão de mulher.
“Não! Não mulher, não tira a mão! Que isso! Segura, segura firme. Fica assustada não, é o pau da nossa amiga, o pau da Silvinha.”
“Vocês estão de gozação com a minha cara? As duas!”
“Que isso Adriana, fica assim não. Ainda não, a gente ainda não está de ‘gozação’ com a sua cara. Mas que ela está muito engraçada tá!”
“Ela é um homem, Vá!”
“É uma menina Dri. Uma menina com um pau acoplado, o que que tem? Melhor do que você esperava. Vai bate pra essa putinha, faz esse pirulito crescer. Deixa eu ver.”
Meus toques foram fazendo o pau da menina ficar mais duro, mas aquilo só ganhou corpo quando Vanuza entrou na brincadeira, mais habilidosa do que eu ela deixou cair uma longa gota de saliva molhando nossos dedos e vara morena da outra.
A sacanagem começou a ganhar ritmo, juntas nós masturbávamos a amiga. Deu pra sentir o pinto ficando grosso, o pau ficando duro, as veias pulsando e o cacete da Silvia esquentando. Eu trabalhava o corpo, Vanuza tratava da cabeça. Silvia gemeu sofrida, as duas se encararam um segundo. Vanuza abriu um riso, seus olhos negros faiscaram. Ela falou debochada, saboreando o tesão estampado na cara a outra.
“Você quer uma chupada amor, uma chupada generosa, lambida, morrrdida. Mas promete que você goza amor. Pelos velhos tempos, tá?”
Vanuza ficou de frente, deu um beijo de língua e desceu lenta, languida, como uma puta pronta pra fazer seu serviço. Olhando no rosto e o sorriso pra pica. Ela agarrou espremendo o talo, Silvinha soltou um gemido, gemido sofrido. Da ponta escorria um filete, um suave creme translucido. Vanuza não perdeu tempo, esticou a língua e lambeu a gota, mostrou um biquinho sentindo o gosto da menina. Fechou os olhos e engoliu o talo como se fosse uma cobra abocanhando outra. Fiquei de lado na posição da Vanuza, acompanhando o gesto, o boquete estranho que ela fazia numa linda, doce amiga. Passei a massagear os ovos da Silvia.
Essa me encarou, fiquei ligada no seu olhar ardente, me senti dominada. Veio um beijo estalado, duas línguas loucas soltas dentro e fora das nossas bocas. Não demorou muito só se ouvia os gemidos agudos das três se chupando como podiam. Vanuza lambuzando a vara dura da antiga namorada e eu sugando a língua da garota.
Abusada Silvinha passou a mão por cima da minha vagina, desceu os dedos no meio das minhas pernas. Abri as coxas me submetendo aos toques. Enquanto a gente ainda se beijava a tarada afundou seus dedos na minha gruta. Babei os dedos todos que a mocinha atrevida me enfiava, entraram as pontas de quatro dedos. Gemi como se fosse fodida por um macho abusado, uma dedada insana, esmaguei os ovos da moça. Gememos as duas doloridas e taradas. O beijo se desfez um instante, os olhares permaneceram travados. Vi Vanuza ajoelhada engolindo a vara morena da amiga, os olhos fechados a boca fendida e ela sendo fudida como se lhe comecem a buceta.
O beijo voltou quente, devasso e doido. Ergui a perna e os quatro de Silvinha se enfiaram inteiros dentro de mim, no fundo da minha xaninha. O polegar, aaaah! O polegar me tratando o grelinho, me endurecendo o brotinho. Foi quando Vanuza enfiou um dedo no cu da amiga. Silvinha vibrou como se tomasse uma descarga elétrica.
Faltava pouco. Eu vim primeiro, gemi ganindo mordendo a língua da outra, senti meu púbis pulsando, queimando, a buceta banhando e piscando. Gozei pingando no chão e na mão. Chorei aliviada, foi a vez da Silvia berrar na minha boca, ela tremendo as pernas e sua pica solida pulsando na boca. Vanuza deixou o caldo grosso e quente entrar, saboreando o aroma, degustando o sabor.
Quando parou, quando paramos, o nosso beijo se desfez como por encanto. Silvia me mostrou a mão melada, besuntada no meu gozo. Cheirou um dedo, abriu um riso, depois enfiou dois bebendo do meu orgasmo. Fiqueiiii mais que encantada vendo ela se deliciar comigo, uma cumplicidade única. Rindo nos olhamos, Vanuza ainda deixando a vara curva escorrer da sua boca, uma gosma branca ligando a ponta até boca. Passei a mão lhe fazendo um carinho na testa, ajeitando uma mecha. Vanuza abriu a boca me mostrando a língua branca. Um leite brilhante escorrendo pelos lábios.
Dei a mão ela chegou inteira, pronta. Veio um abraço suado, abraço que virou um beijo devasso, o melado branco escorreu morno dentro da minha boca, se misturando com a saliva grossa. Engoli a gosma, senti ela descer pela garganta. Bebia a porra cremosa da Silvia, saboreie o suave doce da semente de homem. A gala manchando as nossas caras e o cheiro forte do orgasmo de um macho que também era uma fêmea.
Aquilo terminou num beijo triplo, num abraço doido, mas era só começo de uma transa tórrida entre três meninas malvadas... E taradas.
OBS: baseado na ideia de uma amiga, escritora Sonia. Fiquei encantada pelo detalhe, o momento que ela criou. Mas imaginei uma outra solução.
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Linda…linda..linda…conto excitante…votado
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Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos
delicia demais ... amo brincadeiras com trans