Foi uma noite esplendida, terminada pra lá das quatro da manhã, não terminando sob sol pelo fato de quarta-feira ser um dia de trabalho. Trocamos contatos com o Hilber e ele se prontificou de nos convidar para um jantar na noite de quinta-feira, um dia antes de seu embarque de retorno a Londres. Ele é um alto executivo de uma empresa multinacional, que movimenta o mercado de mineração. Convite feito, convite aceito, evidentemente.
Na quarta-feira, no final da manhã, Max embarcou para Brasília, a negócios, mas seu retorno era garantido para o dia seguinte, a tempo de irmos ao jantar com o novo amigo. Na quinta, logo depois do almoço, ele me ligou e disse que não conseguiria chegar em tempo, já que tinha uma reunião, ainda na Capital Federal, agendada para às 19h, sem possibilidade de se ausentar por envolver um negócio de altas cifras. E determinou que eu ligasse ao Hilber para avisar da impossibilidade.
Estava quente e subi pra tomar um banho e ligaria em seguida. No entanto, ainda estava sob a ducha quando meu celular tocou e era ele, dizendo que gostaria que eu fosse ao jantar e dissesse ao nosso amigo que, infelizmente, ele poderia chegar. Fez questão de frisar que não tinha o direito de me tirar a oportunidade de um jantar tão requintado, em local tão fino. O Fasano é um dos mais sofisticados de São Paulo e seus salões freqüentados pela nata da alta sociedade paulistana, além dos turistas. Tentei demove-lo da sugestão, mas ele disse que fazia questão e ainda me proporcionou algo muitíssimo interessante. Eu já tinha transado com outros homens, mas sempre contando com sua companhia. Um vôo solo jamais tinha feito depois de casada. E ele sugeriu, se a ocasião fosse propicia e interessante para ambos. Confesso que, nem mesmo na primeira noite, tinha olhado o Hilber com olhos de desejo, mas, enfim.
A minha produção já estava pronta. Um vestido preto não muito curto, de decote “interessante” e costas nuas. Uma calcinha preta, pequena e cavada, provocante, mas não vulgar. Aprontei-me e tomei um taxi, chegando ao hotel pouco depois das 19h, horário previsto no convite. Já na chegada, percebi que os olhos masculinos aprovavam a escolha do Hilber e a minha escolha pelo vestido. Encontrei-o no balcão do bar, tomando um uísque, acompanhando-o num espumante, que depois também passaria a ser sua opção. Ficamos por ali, numa conversa muito boa, até que o garçom nos conduziu à mesa.
Antes do jantar, liguei para o Max, falando que já estava no hotel, na companhia do nosso amigo, que também quis falar com ele, num português meio cômico, talvez tanto quanto o inglês do interlocutor. Max deu a ele um imperativo. “Cuide bem dela”. A resposta mostrou que foi bem compreendido. “Cuidarei”.
Optei por carne, enquanto ele preferiu massa. E a conversa seguiu muito agradável. Quando disse que a hora já estava boa e que não deveríamos beber mais, ele frisou que já pedira mais uma garrafa de espumante. Uma taça a mais para cada um quando ele disse que não deveríamos abrir mão do restante da garrafa, já que era um desperdício, sugerindo que fossemos terminá-la na sua suíte. Aceitei o convite e subimos.
Uma linda suíte, ampla em exagero, com uma sacada e vista aérea para a Terra da Garoa, de Adoniram e Rita Lee. Ficamos por ali, saboreando o espumante. Ele passou, então, a tecer elogios a mim, tanto na personalidade e companheirismo, quanto nos aspectos físicos e estéticos, agora já com uma das mãos sobre meu joelho. Sugestivo.
Disse a ele que já sentia frio e que gostaria de entrar. Assim que deixamos a varanda, perguntei a ele se poderia tomar um banho e a resposta foi positiva, evidente. Antes que eu fosse para o banho, ele me abraçou forte, acariciou meus cabelos e beijou-me levemente, fazendo seu rosto tocar com força no colo dos meus seios antes de liberar-me. Um vidro separa o box do quarto, onde ele permaneceu observando meu banho em silhueta, já que deixara meu ambiente a meia luz.
Nu, ele entrou na segunda ducha do box. Homem alto, bonito e simpático. Depois de se molhar, veio em minha direção e me beijou de novo, agora ardentemente. Desci os joelhos até seus pés e abocanhei aquele pau enorme, tão grande jamais tinha visto. Chupei com um prazer imenso. Aquela situação inédita, sem a presença do Max tratava de me excitar ainda mais, potencializando meu tesão. Sentia pulsar na minha boca, enorme, cabeça linda pedindo carinho, o que minha língua entende e obedece.
Depois do banho, vesti apenas a calcinha e já o encontrei na cama, sob luz de penumbra e com a cintura coberta. Tratei de clarear o ambiente. Queria ver “aquilo tudo” que atravessara o Atlântico pra comer minha buceta morena e de poucos pelos. Antes de retomarmos, apressei-me em dizer-lhe que meu marido não estava sendo enganado, tratando de contar para ele a minha conversa com o Max quando decidimos que iria sozinha ao jantar.
Voltei a chupar aquele pau cinematográfico, agora sob holofotes, pra meu delírio e para ficar eternamente na minha retina. A brasileiríssima abocanhando o britânico. Ele não fez por menos, tratando de abrir minhas pernas num 69, metendo uma língua fervente na minha buceta e no meu cu. Aquela língua percorria o espaço entre meu cóccix e a pontinha do meu grelo, deixando meu cuzinho e o interior da minha buceta em alta temperatura, às vezes tirando até a concentração da minha tarefa no seu cacete. Minha primeira gozada foi ali mesmo. Ele também se encostou à cabeceira da cama, de onde via minha boca mamando e minha língua passeando pela cabeça do seu pau.
Não demorou muito tempo, ele me pegou de quatro, socando forte na minha buceta e metendo o dedo no meu cu. Uma dupla penetração com um homem só, e com um pau imenso, delicioso. A falta do Max aumentava o tesão, mas me deixava a lamentar ele não estar assistindo, sabia que amaria. E tome pau, socando com força, sentia todo dentro de mim. Meu cu não fazia por menos, apertando aquele dedo gostoso. Urrei no segundo gozo, no exato instante em que ele puxou meus cabelos negros como se eu fosse uma égua no campo.
Ele arrancou o pau da minha buceta quente e colocou na minha boca, tendo minha aprovação para enchê-la de porra. Ainda chupei-o por algum tempo antes da avalanche de porra. Nunca recebi tanta. Gozou muito e em grande quantidade. Jatos e mais jatos. Não perdi uma gota se quer. Inesquecível.
Já era bem tarde e fomos para mais um banho a dois. Me vesti e nos despedimos com o encontro de nossas línguas em mais um beijo. No dia seguinte, no final da tarde, eu e Max fomos ao aeroporto nos despedir dele, quando ele fez questão de ressaltar ao meu marido que lhe proporcionei uma grande noite e deixou-nos mais um convite, agora para férias em Londres.
FICHA TÉCNICA
- Aventura real da amiga Márcia, casada com Max, um casal de São Paulo (fotos reais).
Que tesão!!!!! Adoramos
Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos