RESPEITEM A MEDICINA

Era outubro de 2018, o calor em Fortaleza mostrava que o outono já começava a se preparar pra dar vez ao verão. Fazia uma deliciosa viagem com Julio, meu marido. Amamos o litoral nordestino. Tinha, na época, 49 anos, a mesma idade dele.

Estávamos há três dias no hotel e eu desci pro café sozinha, já que o Julio estava com uma pequena indisposição. Lá estava o Heitor, um rapaz de 38 anos, bem-apessoado, cabelos claros, meio grisalhos, corpo bem definido e claro, típico sulista. Médico, estava em Fortaleza por conta de uma convenção. Veio até minha mesa e se apresentou, elogiando-me e dizendo que me vira na piscina dias antes.

E o elogio veio exatamente quando eu estava vestida apenas com uma saída de praia cobrindo o biquini. E acabou mexendo comigo. Um homem belo, bem cheiroso, educado e de mãos grandes, como eu gosto. Mas, disse que era casada e que havia descido sozinha porque meu marido não estava bem. Gentil, se ofereceu para ajudar e subiu comigo até o apartamento onde estava o Julio.

O próprio Heitor justificou sua presença alí. Respeitoso, disse que havia me visto sozinha no café e quis saber o que havia acontecido. Quando ficamos sozinhos disse ao Julio que gostei do rapaz e dos elogios dele. Conversamos a respeito.

No meio da tarde desci para a piscina já que o sol estava uma delícia. Vesti um biquini branco que havia comprado lá mesmo, não muito cavado mas sensual. A parte de cima deixava bem revelada a beleza dos meus peitos, fartos e brancos. Ele chegou logo depois de mim.

De início perguntou pelo estado de saúde do Julio. Logo em seguida começou a me encher de elogios, o que voltava a me provocar excitação. Sentia a buceta molhada enquanto olhava nos olhos dele. “Clara, quando te vi aqui na piscina, amei o seu caminhar e o balanço sensual da sua bunda”, disse, recebendo como resposta um sorriso e a afirmativa que também houvera apreciado a beleza dele.

Fomos juntos para a piscina e eu sabia que algo especial aconteceria. Ele, as vezes, dava umas encostadas em mim, de leve, por trás, roçando no meu rabo. Por baixo da água passava as mãos e eu permitia, deliciosamente, meio desentendida. Chegou mesmo a tocar nos meus seios. “Quero esse macho dentro de mim, quero chupar e comer esse pau”, pensava. Eu, que não sou boba, vez por outra levava as mãos naquele caralho delicioso. Ficamos por ali por aproximadamente duas horas, num canto mais reservado da piscina, que não contava com um bom público.

Combinamos de nos encontrar a noite. Marcamos para as oito da noite. Subi, falei com meu marido sobre o ocorrido e recebi dele um grande incentivo. “Clara, vá e dê bola pra ele, saboreie a noite”, disse. Fiquei meia receosa, mas o tesão era maior. Escolhi um vestido de seda, floral, com decote generoso e sem sutiã, pouco acima do joelho. Uma calcinha bem pequena, fio dental, cor de carne, sensual, com detalhes e laço.

Pontuais, chegamos ao restaurante do hotel às 20h, partindo em seguida para o bar, onde pedimos um vinho. Ele vestia jeans e uma camisa social, com paletó muito charmoso. Antes de qualquer coisa, perguntou pelo Julio. Ele não demorou a revelar que amou o encontro na piscina.

Duas garrafas de vinho foram suficientes para deixar os dois animados e eu permiti suas carícias com as mãos percorrendo minhas coxas de alto a baixo. Astuto, ele disse que a terceira garrafa seria no seu quarto e eu já sentia o mel da buceta alagando a pequena calcinha e o tesão a tomar conta do meu corpo de mulher madura e experiente.

Tivemos o elevador como testemunha de carícias perfeitas. Me abraçou forte e enfiou a língua na minha boca, beijando-me ardentemente. “Hoje você vai ser minha, vai trair seu marido”, sentenciou no meu ouvido. Me alisou, levantando meu vestido e passando as mãos com força na bunda da mulher que estava prestes a ser sua por completo, sem limites.

Entramos no quarto dele e, enquanto ele acertava o lance do vinho, me sentei num sofá.
Sentou ao meu lado e começou a me beijar. Não perdi tempo. Parti pra abrir o ziper dele, trazendo “meu macho” inteiro pra fora. Do jeito que imaginei. Duro, reto, cabeçudo, rosado e enorme. Neste instante, ele ja tinha baixado a alça do vestido e ele ja havia me chupado as tetas tesudas e de bicos duros.

Não me contive e comecei a chupar aquele caralho duro. Chupei um bom tempo, até surgir aquela babinha. Ele batia o pau nas minhas tetas, o que aumentava ainda mais meu tesão.

Em seguida, ele me pegou no colo e me levou para a cama. Tirou meu vestido e me deixou só de calcinha, colocada de lado pra socar a boca na minha alagada buceta madura. Chupava minha buceta, meu cu, minhas coxas, meus pés e minhas tetas. Estava possuído. Foram duas intensas gozadas na boca do Heitor. Na chupada eu gozo fácil.

Sem camisinha, me colocou de quatro e apontou o pau para a entrada da minha buceta molhada. Começou metendo com jeito e foi aumentando a pressão. “Sente, sente meu pau inteiro. Não era isso que você queria?”. Minha resposta era de concordância. “Sim, quero muito, inteiro dentro de mim”. Ele não me falou mas creio que tinha uns 23 centímetros e bem grosso.

Senti entrando cada centímetro, uma sensação única, me arrepiei toda, nunca havia sentindo isso na penetração de um macho. Abri bem as pernas, ficando quase como um cavalete para o meu comedor.

Trocamos de posição para um papai-mamãe. Enquanto fodia e me transformava numa putinha, acariciava e chupava meus peitos, além de beijar minha boca. Amei quando ele meteu a mão por baixo e alcançou meu cu com o dedinho. Não demorou e eu estava sendo fodida no cu e na buceta gemendo de prazer e sorrindo pro macho. Não demorou pra eu voltar a gozar. “Gostosa, bunduda, bucetuda, rabuda, tesão”, repetia, sem parar.

O ponto alto daquela primeira parte da foda foi a gozada do Heitor, enchendo meu bucetão de porra quente e grossa. Muita porra. Demais, nunca tinha visto tanta assim. Acho que, se não fosse operada, teria engravidado. Ele tremia e jorrava com força. Dava para sentir completamente alagada por aquele cavalo e ele não deixou o pau amolecer. Fiquei louca com aquilo. Uma quantidade de porra bem superior ao Julio.

Fomos para uma ducha onde rolou muita sacanagem. Nos abraçamos, beijamos muito e acabamos fodendo de novo, ali mesmo, em pé. Eu apoiada na parece e ele por trás. Eu só pensava na possibilidade de ter aquele pau no cu. “Que vontade de sentir ele aqui dentro do meu rabo”, pensava. E meu cu tava no ponto. Rebolava e empinava a bunda pra ele ver meu cuzão tesudo e safado. Num determinado ponto fiquei louca. Ele enfiou o dedo. Eu rebolava ainda mais e gemia. Gozei duas vezes.

Voltamos para a cama, peladinhos e ainda molhados. Me colocou de bruços e veio por cima, voraz, atolando aquele caralho enorme no meu cu. Meteu tudo, inteiro, bem fundo, quase morri de dor e prazer. O Heitor me surpreendeu, rasgando meu rabo. Eu me sentia muito bem comida, por um homem recém conhecido e muito viril. Botou a boca no meu pescoço e no meu ouvindo enquanto me enrabava. “Você é muito gostosa, seu cu é apertado”, dizia. Eu gemia ainda mais, quase em transe.

Quanto mais ele metia mais eu piscava o cu, espremendo o pau dele, grosso. Nunca meu marido comeu meu cu com tamanho talento e prazer. Ele apertava os bicos das minhas tetas, puxando com força, me tratando como uma verdadeira vagabunda. Aquilo me alucinava. Gozamos juntos, feito dois animais no campo. Eu sentia meu buracão bem aberto e escorrendo.

Precisávamos e merecíamos um intervalo. Durante um tempo, apreciando o vinho e uma boa música, ficamos beijando e fazendo carinho, namorando. Juntos, tomamos um novo banho e voltei ao quarto de meu marido. Quando lá cheguei a primeira coisa que o Julio quis foi ver como ficaram a buceta e o cu da mulherzinha dele. Ficou impressionado com o estado do meu cu. Viu que um outro macho fez o que ele não consegue fazer.

FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivenciada pela amiga Clara, do Rio de Janeiro, amizade das redes sociais (kzalintdorj).