Sou casada e tenho 42 anos. Costumo me vestir de forma sensual, mesmo não sendo vulgar. Nesta manhã, vestia uma saia social, na cor preta, e um leve salto. E o táxi chegou sendo conduzido por um senhor, que depois descobri ter 66 anos. João é italiano, tem aproximadamente 1,80m e 100 quilos. Pele branca e elegância refinada. Embarquei no seu carro pouco depois das 10h30.
Mesmo no banco de trás, tratei de provocá-lo. Conversa vai, conversa vem, tirei o casaco, ficando só de blusa branca. Ele não tirava os olhos dos meus peitos, grandes, morenos e de bicos quase sempre duros. Cheguei a abrir um dos botões. Gosto muito de um pau na rua, mesmo não me faltando em casa. Sou casada com Pedro, de 46 anos, que me fode bem, não deixando em paz nem mesmo meu cuzão. Mas, não desperdiço as oportunidades de saborear caralhos diferentes. Sou safada mesmo.
Na verdade meus planos passavam longe de trepar com o taxista. “Termino meu trabalho rapidinho e vou pro shopping. Lá, consigo um pau gostoso”, pensei, antes de sair do escritório. Aí, entrei no carro e vi aquele senhor, boa pinta, cheiroso e bom papo. “Nunca transei com um cara assim bem mais velho”, fiquei pensando e reavaliando os planos, no instante em que ele revelou ser viúvo há dois anos.
Pegamos um trânsito pesado e levamos uma hora, aproximadamente, pra chegar à Paulista. Minha buceta completamente molhada de tesão. Ele me perguntou se eu iria chamar outro táxi pro retorno. Disse que sim e ele perguntou se poderia me esperar. Neste instante senti que ele mordera minha isca. Mesmo eu dizendo que demoraria, ele confirmou que esperaria. Assim que entrei no prédio fui direto pro banheiro pra secar a buceta e me recompor.
A reunião terminou às 15h e eu desci, encontrando o João me esperando. Mas, às 18h, no máximo, teria que estar em casa. Embarquei na frente e soltei uma piada cheia de malícia. Estávamos conversando sobre o dia a dia e falei que a pessoa tem que sair de casa preparada pra tudo, prevenida, já que nunca se sabe o que pode acontecer. Ele entendeu e sorriu. Me convidou pra tomar um café. “Melhor não”, respondi, me fazendo de difícil pra sentir sua reação. Soltei meus cabelos e tirei os sapatos.
“O café pode ser no meu apartamento, vamos passar bem perto do prédio onde moro”. Respondi sem demonstrar interesse. “Então tá. Só um café, nada mais”. Minha calcinha preta, fio dental, já estava tomada de tesão novamente. “Só um café e você me leva pra casa”, reafirmei diante da concordância daquele macho que seria todo meu em instantes. Queria muito me transformar numa verdadeira puta, tão forte e quente quanto o café.
Bem decorado, seu apartamento fica no sexto andar. Assim que entramos ele me disse pra ficar à vontade. “Vou tirar essa roupa e já volto”, afirmou o velho. Como eu sou uma puta bem vagabunda, tirei a roupa e fiquei só de calcinha, deitada com a bunda pra cima, no sofá da sala. Passados 10 minutos ele regressou e ficou completamente em choque com aquela cena. Parecia não acreditar. Olhei pra ele e ordenei. “Aproveita. Daqui a pouco tenho que estar em casa”. Com as tetas soltas, sem sutiã, e a calcinha ensopada de tesão, eu queria muito aquele caralho na buceta e no cu. O João me levantou, puxando-me pela mão e me levou pro quarto.
Lá chegando, o velho macho deitou na cama, vestindo apenas cueca branca. Tirando a calcinha vi que a buceta era um verdadeiro pântano. Uma buceta madura, enorme e de poucos pelos. Eu mesmo tirei a cueca dele e vi aquele pau que desejava se revelar. Um caralho muito duro, de pelos aparados, com aproximadamente 17 centímetros e bem grosso.
Caí de boca rapidinho. O saco dele era enorme, delicioso. Ele mexeu nas minhas tetas, que, penduradas, balançavam deliciosamente, fazendo um balé com os movimentos da minha mamada. Apertava os bicos e o meu tesão só se elevava. E ele num gemido delicioso.
Subi minhas pernas pra cima das dele até minha buceta alcançar a ponta daquele caralho maduro. Entrou fácil, em menos de um segundo senti ele todo dentro de mim e comecei a cavalgar, alternando os ritmos.
Um misto de tesão e loucura. Tão bom que quem teve que segurar o gozo fui eu. Parecia que eu já tinha transado com ele e estava matando a saudade. “Que buceta apertada”, disse ele, fazendo eu me sentir uma menina. As tetas balançavam muito, no balé da foda de uma mulher madura que sabe o que quer. Não demorou pra eu ver ele urrando feito um animal e sentir um enorme jato de porra quente nas minhas entranhas. Coloquei as pernas pra trás e instalei os bicos das tetas na boca do velho urso faminto. Depois de mamar bastante, ele foi para o banheiro e eu fiquei deitada, mexendo na buceta, ainda cheia de tesão.
Não acreditei quando vi aquele pau duro, de novo, diante de mim. Colocou a boca na minha buceta, levando a língua até a ponta do meu grelo. Enfiou um dedo inteiro dentro da xota enquanto chupava, mostrando que sabe das coisas. “Chupa gostoso, agora sou sua puta”, dizia, sentindo a língua quente alcançar meu cu.
Naquela mesma posição, relaxada e, de pernas bem abertas, senti o caralho me invadir outra vez. Trancei minhas pernas nele e sentir sua língua na minha língua. Aliás, beijar ele beija bem demais. Mamava nas tetas com perfeição e isso me excita muito. “Peitos lindos e gostosos. Que marido de sorte você tem”
Me posicionei de quatro, deitada de costas, com a bunda bem empinada. Foi metendo na buceta bem devagar e deliciosamente, puxando meus cabelos pro lado e beijando meu pescoço. Comecei a me preocupar com a hora, mas ainda não tinha gozado. Estava muito bom. No meu ouvido ele falou que não transava há quase um ano. Eu empinava ainda mais o rabo, para que ele visse a beleza do meu cu faminto.
O safado tirou o pau da minha buceta, se levantou e me puxou pra beira da cama. Agora estávamos, João de pé e eu de quatro. Ele acariciava meu cuzão com o dedo enquanto socava na buceta. Pediu pra eu vestir novamente a calcinha e ficar de pé. Puxou a calcinha pro lado e meteu de novo na buceta. “Eu vou gozar”, falei. Ele tirou o pau novamente e voltamos ao papai-mamãe.
Gozei feito louca, com aquele macho por cima, me beijando, passando as mãos nas minhas tetas e na bunda. Eu o apertava, gemia muito, minha buceta contraia apertando o pau do macho, tesão louco. Saiu uma infinidade de suco da minha buceta, alaguei a cama. Ele também voltou a gozar e senti novamente uma imensa quantidade de porra me invadindo.
Ainda fiquei uns cinco minutos descansando, me recuperando. Sem banho e toda melada de porra, vesti a calcinha e as demais peças de roupa. O café? Ficou pra outra oportunidade. O João me deixou em casa, livre de qualquer suspeita, comportada e no banco de trás do carro. Nunca mais o vi.
FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivenciada por Regiane, de São Paulo, uma amiga puta e safadona, casada com Pedro. Amizade das redes sociais (tilu).
Delícia
Q aventura maravilhosa com uma mulher dessa ia querer fuder muito com certeza ia fuder muito essa buceta e esse cuzinho delicioso
Oie. Homem cheiroso é tudo de bom... Imaginei um grisalho bonitão e forte. Quem resiste? Bxos
Gostosíssima a aventura de sua amiga puta. Bjs