Carlos tem 56 anos, nove a menos que eu, e somos casados há 12. Temos uma relação bem liberal e apimentada. Dois dias depois de chegarmos, numa manhã bem quente, meu macho me deu uma ordem deliciosa. “Ana, veste um biquíni safadinho e vamos caminhar na praia, minha puta”. Evidente que obedeci. Vesti um preto, bem cavado, se enfiando na buceta e no cu. O sutiã, também preto e com estampas, não conseguia segurar meus peitos enormes. Pareciam querer fugir.
Na praia encontramos o Gil, nosso amigo que mora lá. Conversamos demoradamente e sacanagem não poderia faltar na conversa. Ele disse que faria um churrasco no período da noite e, então, marcamos um ménage. O Gil deve ter uns 40 anos. Me despedi dele com um selinho. Percebi que o Carlos estava de pau duro e o levei pra região das duas. Fiz ele enfiar inteiro em mim, gozei feito uma cadela e depois ele também gozou, enchendo-me de porra quente. Antes de irmos pra casa ainda rolou um delicioso banho de mar.
O churrasco estava marcado para as 9 da noite. Caprichei na produção. Aquela roupinha de puta. Um vestidinho arrastão preto, deixando bem a mostra meus peitos e bunda. Por baixo uma calcinha também preta, fio dental, bem enfiada no cu. Quando chegamos o dono da casa, vestindo somente um calção, já me cumprimentou de forma safada. Me encheu de tesão com um beijo profundo, colocando toda a língua na minha boca. Enquanto me beijava botou a mão por baixo do vestido e conferiu como estavam a buceta e o cu. No meu rabo meteu um dedo inteiro. De quebra deu uma mamada gostosa nas minhas tetas, de bicos bem duros. Que recepção.
Vi a cara de tesão do meu corno se ampliar quando o Gil disse que convidaria um outro amigo, caso liberássemos. Havia uma espécie de sala muito próxima da área da churrasqueira. Lá estava rolando um pop rock legal e pra lá eu fui. Era um espaço simples, mas aconchegante. Havia um sofá confortável. Tratei de me sentar bem a vontade, arreganhada e com um dos pés sobre o sofá, como se estivesse em casa e oferecendo o que tenho de melhor.
O Gil veio em minha direção, abandonando a carne que estava assando e buscando outro tipo de carne. Veio por trás, sem calção e de pau duro, roçando no meu pescoço e colocando na minha boca. Enquanto eu mamava aquele caralho duro, ele apertava deliciosamente minhas tetas enormes. Ele é moreno, na faixa dos 45 anos, não muito magro e cabelo raspado. Um pau delicioso e grosso, muito grosso, sacudo e depilado. Creio que deve ter uns 17 centímetros. Chupei com vontade, como sempre faço. Babo no pau, passo a língua nele inteiro, beijo a cabeça e não perco a oportunidade de fazer garganta profunda. Amo.
O Carlos se aproximou e viu minha buceta pingando tesão. Agachou-se e meteu a boca nela, fazendo-me derreter em gozo dentro da sua boca quente. Chupa muito bem meu macho. Multiorgasmatica, senti uma ducha de líquido quente sair de dentro de mim.
Trouxe o comedor pra frente e, com ele sentado, subi pra cavalgar aquele pau. Subia e descia, sentindo cada centímetro do seu mastro dentro das minhas entranhas. O corno, agora atrás do sofá me presenteava com o pau na boca. O safado do Gil pegava os bicos das minhas tetas com a boca e usava as mãos pra abrir minha bunda e já começar a foder meu cu.
Sentindo que meu buraco já estava bem amaciado, puxei o corno pra meter nele, na primeira DP da noite. Depois de umas estocadas gostosas, eles trocaram. Sentei no colo do meu amigo, de costas pra ele e fiz aquele pau invadir meu cu quente e macio, deixando a buceta completamente à disposição do Carlos. Socaram tanto e me fizeram gozar duas vezes mais. Depois, me puseram de joelhos, a mamar as duas cacetas em revezamento. O resultado foi um banho de porra na minha cara e nas minhas tetas.
Ainda beijei os dois antes de irmos para um banho a três. O banho foi marcado por uma grande putaria. Me chuparam de novo. O amigo chupou a buceta, deixando o cu para o marido. Gozei feito louca debaixo da água. Quando saímos do banho, o dono da casa perguntou se podia convidar outro amigo. De imediato aceitei. “Convida agora. Quero ser fodida por três paus”.
Já estávamos saboreando o churrasco quando a campainha tocou. Era o terceiro macho. Eu fui abrir a porta, completamente nua. Negro, alto, sarado, cabeça raspada. Amo negros roludos. Passei os braços em torno daquele pescoço e o beijei, um delicioso beijo de língua. Me levantou no ar, pela bunda, me levou até o pátio, com minhas pernas em volta dele.
Tratei de tirar a roupa do meu novo macho e, de joelho, acariciando aquelas bolas negras, caí de boca no pau duro que se erguia a minha frente. Muito bem dotado, com mais de 20 centímetros de rola que eu teria em todos os buracos. Cabeça linda, enorme e lustrosa. Ele não economizava nos elogios. “Chupa gostosa, fofa puta”. Chupei sem pressa.
Em seguida, me pus sobre uma mesa, de pernas bem arreganhadas e senti a pressão e o talento daquela língua quente e macia. O corno e o Gil só assistindo, se recuperando e bebendo. Eu gozava aos jatos na boca do negro, que só depois descobri se chamar Bruno. Meu cu, já completamente arrombado, queria mais. Na mesma posição ele penetrou aquela caceta inteira na minha buceta, colocando os meus pés nos seus ombros e acariciando com força minhas tetas. Meu gozo não parava com aquela penetração forte e intensa.
Os assistentes se aproximaram e mamaram nas minhas tetas, pra aumentar meu tesão. Me viraram de quatro, eu abri bem as pernas e senti aquela tora invadir meu rabo de vez, sem dó nem piedade. Fui às estrelas, de dor e prazer. Eu queria e ganhei aquele mastro no cu. Depois de muito gozar, já que o corno, por baixo da mesa, não deixava meu grelo sossegado, voltei a mamar aquele pau e senti ele explodir, alagando minha boca e minhas tetas de porra. Ele gritava e gemia, puxando meus cabelos e se contorcendo enquanto eu saboreava sua porra.
Já passava das onze da noite quando a campainha voltou a tocar, pra surpresa de todos. Era outro amigo do dono da casa que, vendo as luzes acesas, resolveu chegar. O Gil foi abrir a porta e fez o rapaz entrar, seu nome é Lopes. Apresentou-nos a ele e eu sequer me dei ao trabalho de me vestir. Já que teríamos mais um convidado queria saboreá-lo também.
Meio tímido, também na casa dos 40 anos, era branco, calvo e com uma barriguinha, aquela barriguinha que agrada as mulheres. Como era envergonhado, tive que partir para o ataque. Vestia camiseta e short. Tirei a roupa dele e percebi que o pau era pequeno. Tratei de meter a língua na sua boca antes de esfregar-lhe as tetas na cara e cair de boca no pau. Lambi as bolas, punhetei e acariciei o cu dele com o dedinho. Chupei até ficar duro, creio que com uns 13 ou 14 centímetros. Estava meio nervoso e, na medida em que se acalmava, ia me acariciando.
Sentiu com as mãos como minha buceta estava encharcada. Parti pra cima, queria cavalgar e ver a cara de tesão dele. Fodemos num banco de madeira. Ele me segurava e eu fazia o sobe e desce. Fazia minhas tetas balançarem e, com elas, batia na cara dele. Quando o Carlos se aproximou e colocou o pau na minha boca, os demais fizeram o mesmo. Uma delicia. Ele me fodeu muito gosto mas não gozou. Eu gozei feito louca.
Deliciosa foi a pegada coletiva sobre a mesa, na posição frango assado. O negro dotado fodeu minha buceta enquanto eu mamava o Carlos e os outros dois mamavam minhas tetas. Os quatro foderam meu cu em revezamento. Eu gozava e gritava feito uma louca. “Fode meu cu”. Sentia meus buracos todos abertos e uma enorme sensação de prazer.
Quando acabamos de comer e beber, havia na sala dois colchões. Levei os quatro pra lá. Voltaram a meter gostoso no meu cu e na minha buceta, com direito a dupla penetração. Finalizei fazendo todos gozarem na minha boca e bebendo cada gota da porra quente dos quatro.
FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, delicioso relato de uma aventura coletiva da amiga Ana, casada com Carlos. Casal amável de Porto Alegre/RS, excelente amizade das redes sociais (aburus).
Delicia ameiiii parabéns ao casal e lindas as fotos votado
Belissimo conto,belas fotos,maridao de sorte parabens
delicia de conto e fotos