Tinha 14anos e estava de férias escolares, quando começou uma obra perto de casa, e todo final de tarde ia ao treino de natação e sempre passava em frente a obra. Tinha 2 pedreiros fazendo a reforma e sempre que passavam alguma mulher eles ficavam assediando. Um dia passava em frente ao lado de uma moça, ela andando na frente e eu mais atrás, eles falaram coisas do tipo: gostosa, maravilhosa... E quando passei por eles comentaram sobre a moça pra mim, mas não esbocei reação. Acho que isso deu a entender que eu não era muito chegado a certas "brincadeiras". Outro dia passando em frente a obra eles estavam lá e quando passei, e falaram: Eu não tenho frescura como tudo, mulher, travesti e viados. Percebi que aquilo era uma indireta pra mim, e fui tirar satisfação com quem falou e discutimos, eu esbravejava e sr. Antônio junto com Cícero (seus nomes) pediram pra eu ter calma. E em pouco tempo depois os 2 me pediram desculpas e que foi um mal entendido. Desse dia em diante passava e batia um papo com Cícero e Antônio. Um dia passei e Cícero estava só, perguntei por Antônio, Cícero disse que ele fora resolver um problema e iria demorar pra voltar. Senti um pouco de malícia vindo Cícero, mas me fiz de desentendido. Aí resolvi atiça lo. Perguntei se aquela história de comer o que aparecer era sério... Ele me perguntou na lata, se eu queria dar. Fiquei em graça, então ele me falou que Antônio ia demorar, e tinha um quartinho nós fundos com uma cama. Esse convite me deu tesão, então falei pra ele me mostrar, ele foi na frente e eu atrás. O quartinho era modesto, tinha uma cama e um armário que guardavam algumas coisas. Sentei na cama e Cícero ficou de pé na minha frente, baixou o zíper da calça e botou sua rolona preta pra fora, segurei em seu pau e fiquei bolinando e perguntei se podia chupar ele ali, ele me falou: cai de boca bixinha, sabia que vc gostava disso!! Seu pau tinha uns 18 cm e era bem grosso. Coloquei a cabecinha na boca e suguei, de repente engoli o que dava, mas chupei com vontade, estava chupando gostoso o pau de Cícero, quando escutamos alguém chamando, era Antônio. Nós recompomos e fomos lá pra frente. Cícero com um volumão aparecendo e eu ali, Antônio se tocou de algo rolando, me despedi e fui embora. A noite chega e então passei em frente a obra e Cícero estava no portão, e me chamou pra dentro pra terminamos o que havia começado. Fomos pro quartinho dos fundos, e bota a rola pra fora novamente e começo a chupar, escuto uns barulhos, paro e pergunto o que barulho era esse, e Cícero falou me que era nada e que podia continuar. Assim eu fiz, pagando um boquete molhado, quando percebi na porta Antônio. Tomei um susto, e ele estava batendo punheta nos olhando. Ele pediu me pra ficar tranquilo e relaxar. Tomei um pouco de fôlego e então perguntei o que acontecia. Antônio me falou que eles eram do interior e as mulheres da capital são bem difíceis e estamos numa seca, então o que aparecesse era lucro. Fiz carinha de puta e respondi: pois venha não fique aí parado o mesmo tratamento que dei a ele vou fazer pra você também, só que será nosso segredinho. Antônio veio em nossa direção com o pau na mão, o caceta era quase do mesmo tamanho do de Cícero, mas vem veiudo. Cai de boca em Antônio e Cícero deitou se ao meu lado. Nem percebi que ele alisava minha bunda, percebi quando ele puxou minha bermuda pra baixo, ele se encostou em mim e sarrou na minha bunda enquanto mamava Antônio, que delirava com a minha boca. Abriu minha bunda e disse: olha Antônio tiramos a sorte grande, essa putinha não é mais virgem. Ele se levanta e pega um tubo de lubrificante na bolsa. Deitei de barriga pra baixo e Continuava a mamar Antônio, Cícero melou o dedo de lubrificante e meteu no meu cuzinho, o dedo dele era grosso e calejado quase do tamanho de um pênis fino. Depois de deixar meu buraquinho acostumado, se debruçou sobre meu corpo, fazendo pressão, forçava minha entrada com a sua pirocona, tava bem difícil de entrar. Cícero me colocou de lado, levantou minha perna, segurei seu pau guiando até meu cu. Ele socou de uma só vez. Senti uma puta dor, tão intensa que desmaiei. Recobrei a consciência, vi Antônio sentado na cama e Cícero aproveitando que apaguei pra meter sem pena, sentia meu cu ardendo, então ele falou: aguenta putinha ainda tem o Antônio pra comer. Antônio batia punheta me vendo sendo enrabado, e passava lubrificante no pau e fez sinal que era sua vez, Cícero tirou a pica do meu cu. Senti um alívio rápido, aí Antônio me colocou de 4 e meteu se dó de uma vez, Cícero mostrou se pau sujo de sangue, me oferecendo pra chupar, mamei sua rola com o meu sangue e lubrificante misturado. Antônio deitou e puxou junto, sem tirar seu pau de dentro, meu cu estava em brasa. Me mandou cavalgar, meio sem jeito, comecei a pular em cima do seu pau e Cícero veio por cima e enfiou seu pau na minha boca. Minha boca já doía de chupar aqueles paus grossos, e depois de quase meia hora sendo usado pelos 2 pedreiros, eles queriam gozar. Antônio me tirou de cima do seu pau e me colocaram de joelhos no chão, os 2 batiam punheta e demoraram muito e gozaram me deram um banho de porra, era tanta porra que escorreu pelo corpo. Me vesti e fui pra casa, banhado e cheiro de porra e o cu ardendo e arrombado. Passei quase uma semana pra meu cu se recuperar, passei outras vezes pelo obra, mas com o cuzinho esfolado, só pagava boquete nós pedreiros até me recuperar por completo, todo dia, passava pela obra, a obra quase completa e eu ajoelhado pra satisfazer aqueles macho, ia pra casa com a barriga cheia de porra, infelizmente a obra terminou antes que eu pudesse dar o cu novamente a Antônio e Cícero, e nunca mais os vi ali por perto, saudades dessa fase da minha vida, beijos e abraços, espero que gostem dessa experiência que tive, até a próxima.
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Muito bom seu conto.
Fiquei de pau duro aqui..
Hehehe hehehe
Votado.
Aparece lá no meu perfil e confere meus contos 116, 117 e 120.
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Todos os meus relatos são verdadeiros. Aconteceram mesmo!
Abraço.
Comentou em 17/02/2021
que sorte a sua ter encontrado dois machos pauzudos com fome de cu. votado!
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