Quando era piralho por volta dos 12 para 13 por aí, no tempo de escola, tinha um colega, o Davi. Um dia estávamos de bobeira e reparavamos nas bundas e peitos das meninas e nos excitavamos e pra aliviar o tesão íamos no banheiro e batiamos punheta pensando nas meninas. Era nosso ritual e facilitou bastante nossa intimidade. Até víamos o pau um do outro. E em um desses dias fiquei observando ele bater punheta e fiquei mais excitado, Davi percebeu meu olhar pra ele batendo uma e ao decorrer dos dias me provocava e eu envergonhado dele saber que aquilo me excitava. No dia seguinte quando íamos fazer nosso ritual, Davi entrou no box e me chamou tirou seu pau pra fora e me perguntou se eu gostaria de chupar. Neguei e disse que isso era coisa de macho, mas ele insistia que ali ninguém pegaria nós. Eu me negava e ele dava as investidas e eu ficava com mais vontade até que topei, mas pedi pra ficar só entre eu e ele. Davi trancou a porta e me ofereceu seu pau, segurei, era quentinho e pulsava na minha mão. Um pouco desajeitado no começo abocanhei a cabecinha e sugava como se fosse uma sorvete, Davi fazia vaivém na minha boca as vezes batia no fundo da quase na garganta. então percebi o que tinha que fazer e repeti os movimentos e poucos segundos ele tira da minha e goza na parede do box, nos vestimos e fomos embora. O ritual sexual mudou, diariamente chupava o pau de Davi, no vestiário, banheiro, atrás da quadra poliesportiva. Em dessas nossas brincadeiras estávamos lá numa boa, eu de joelhos chupando a piroca de Davi e 2 moleques da nossa sala nos pegaram no flagra, tentei disfarçar mas o pinto duro de Davi deixou bem claro o que tava rolando. Gil e o Beto ficaram zoando conosco um tempo e chorei com medo que espalhassem pra geral. Gil se aproximou e propôs que também queria uma chupada e perguntou se Beto queria também, Beto afirmou com a cabeça e se aproximou. Me neguei a fazer então eles me ameaçaram que iriam contar pra todo mundo. Tentei fugir, mas Beto foi rápido e me imobilizou. Gil me chamou de putinha e colocou sua piroca pra fora, estava sem jeito, me soltei e me ajoelhei e fui botar seu pau na minha boca, chupava Gil que falava pra Beto que era gostoso. Beto desceu sua calça e olhando pra Davi fez sinal pra ele se aproximar. Beto puxou minha cabeça ao encontro de seu pau, engoli. O pau dele tinha gosto forte mas não reclamei continuei chupando sua rola. Davi excitado olhava e Beto ria dizendo que eu ia chupar as 3 rolas... o jeito foi aceitar e aproveitar. A cada 2 min um dava lugar ao outro. O mais safado era Beto, que me fazia engoli, me puxava pelo cabelo fazendo seu pau bater quase na garganta. Chegou a vez de novo de Davi, chupei com vontade e ele tirou da minha boca e gozou no chão. Gil veio e abocanhei seu pau e já sabia como satisfazer eles e não pedir tempo, apesar de chantageado estava curtindo muito de chupar aquelas pirocas. Sugava como louco o pênis de Gil e de repente ele gemia e seu pau latejava e pra minha surpresa ele gozou na boca, senti uma ânsia de vômito tirei a boca rapidamente e cuspi seu esperma no chão. Eu ainda com gosto do gozo de Gil e Beto segurou minha cabeça e meteu de uma vez na minha. Ele segurava ainha cabeça e fazia movimentos de vai vem na boquinha e fui no ritmo pra fazer ele gozar e não demorou muito. Beto foi sacana segurando minha cabeça, ejaculou seu esperma na minha boca, tentei me livrar mas ele segurava com força e falava pra eu engolir, sem jeito acabei engolindo sua porra, só me soltou depois de ter engolido tudo. Beto disse que dá próxima ia tomar dos 3, e me chamou de putinha. Nos recompomos e voltamos a aula. Morri de medo deles espalharem história, mas foi tudo tranquilo. Prometeram o que disseram e eu tinha 3 pau pra chupar, bons tempos esses...
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Se o banheiro da minha escola em que fiz o ensino médio falasse... Mamei praticamente todos da minha classe e o melhor que um nunca soube do outro. 1994, ano em que eu estava no 2º colegial foi o melhor pois nas aulas de ed. física no período da tarde sempre arrastava um para o banheiro depois das aulas. Saudades daquela época.
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