Fudendo com meu ficante no quarto

Comecei a conversar com um carinha do grindr, e marcamos de nós encontrar numa pracinha perto de casa a noite. Era perto pra os 2, pois morávamos perto. Quando cheguei Italo(seu nome) me esperava, sentei e conversamos sobre várias coisas e logo falamos sobre sexo, falamos sobre putaria e foi inevitável não sentir excitação, como estávamos num cantinho mais discreto, apalpei seu cacete por cima da bermuda e quando passava gente próximo dali, disfarçamos pra ninguém notar. Italo tava com muito tesão e não tinha local pra ficarmos mais a vontade, então disse pra irmos lá pra casa que eu faria um jeito mas fiz prometer não fazer barulho, ele topa e fomos pra minha casa. No caminho passamos por uma rua deserta e segurei no seu pau e ele na minha bunda, paramos um pouco e olhamos para o lado e para o outro e paramos um instante me ajoelhei e ítalo tirou seu pinto pra fora e coloquei a boca e dei uma chupadinha rápida e logo voltamos a caminho de minha casa. Chegamos e entramos, pedi pra ele esperar na varanda e fui me certificar que meus pais estariam lá pra dentro e voltei e chamei ele pra irmos pro meu quarto, que era o primeiro depois da sala. Chegamos lá e tranquei a porta do quarto e empurrei ítalo na cama e subi também nos beijamos, nossas línguas se entrelaçaram enquanto dávamos uns amassos. Me levantei e tirei sua bermuda e cueca e seu pau duro ficou exposto, 17 cm e cheio de veias, aproximei o rosto e senti o cheiro de seu pau, cheiroso e delicioso. Fui lambendo saco e com a língua percorri seu pau e olhei nos seus olhos e de uma bocada só abocanhei seu pau, seus pentelhos tocavam no meu nariz. Encarava ítalo enquanto chupava seu pau, e ele me chamava de safado, engolia com bastante gula e ele disse que ia gozar e não parei ele tentou tirar minha cabeça mas fiz força pra ficar, foi então que ele ejaculou na minha boca. Tomei todo seu esperma e fui deixando seu pau limpo. Ao terminar deitei ao seu lado e nos beijamos novamente, meus pais em casa e nós ali no quarto na maior pegação. Tirei minha roupa e Italo se livrou da sua também. Deitei sobre o Italo, que além de mais alto era gordinho tambem, e ele segurava minha bunda e meu pau roçava no seu umbigo. Comigo sobre ele, tentava meter o dedo no meu cu, mas a posição não ajudou, foi então que troquei pela posição de 69, aí ele teria liberdade de fazer o que quisesse com meu rabo. Sua rola ainda mole comecei a brincar com ela e Italo arreganhou meu cu e tentava meter o dedo no seco. Italo resolve passar a língua no meu cu, fui ao delírio, chegando a gemer baixinho com sua língua pincelando meu buraquinho. Italo metia os dedos molhados de saliva no meu cuzinho e eu caí de boca no seu pau pentelhudo, aqueles pentelhos com cheiro de macho me deixava mais louco. Deixei seu pau bem babado e sentei de costa pra ele e sarrava no seu pau que cutucava a minha entradinha, segurei e fui guiando seu pau até meu cu. Italo brincou com a cabecinha dentro, pedi pra ele se esticar e pegar uma camisinha no criado-mudo, encapou seu pau e sentei em sua barriga e fui guiando até a entrada e assim que a cabeça entra rebolo a bunda pra trás e entra toda de uma vez. Rebolava com a mão no seus peitos e meu cu engolia seu pau todinho. Depois de uns minutos deito ao seu lado, ele beijando meu pescoço e acariciando meus peitos, Italo levanta minha perna e soca no meu cu de uma vez, gemia baixinho e pedia pra ele socar, ele comia meu cu com vontade e fúria que a camisinha rasgou. Ele tirou e me puxou pela cintura me botando de 4 e meteu sem capa, metia sem do no meu cuzinho. Eu com a cara enterrada no travesseiro pra não gemer alto. Ele para e vem de frente a mim batendo punheta então abri a boca e ele despejou seu leitinho na minha boca. Tomei todo leitinho e deixei seu pau limpinho, ele deitou ao meu lado e tiramos um cochilo. Alguns minutos depois minha mãe bate na porta, eu e Italo levantamos e nos vestimos, gritei que já ia. Abrir a porta e fui ver se a barra tava limpa, acenei e fomos sorrateiros até o portão da frente, nos despedimos e fui ver o que minha mãe queria... Ninguém suspeitou de nada.