Flagrei meu pai mamando e mamei também

Eu e minha família fomos convidados para ir passar o fim de semana numa fazenda de um amigo de papai, na época tinha uns 16" e estava de férias do colégio. Chegamos na tal fazenda e quem no recepciona era Jorge um amigo de infância de meu pai, era um moreno alto, um pouco calvo e com uma barriguinha de cerveja, mas muito simpático. Nos cumprimentamos e logo ele me abraçou, aí pude sentir sua mala encostando na minha perna, aquilo me excitou um pouco mas disfarcei. Fomos descansar pois a viagem foi bem cansativa. Acordei cedo antes de todo mundo e fui dar um olhada por aí e cheguei no estábulo e me deparei com uma cena de meu pai ajoelhado mamando Jorge, na hora tremi com a imagem de meu pai dando prazer a seu amigo. Jorge segurava pela cabeça e metia na garganta de meu pai, Jorge gozou no fundo de sua garganta ele cuspiu o esperma de seu amigo, eu ali vendo tudo e com um enorme tesão, imaginava como era amizade deles quando era pequenos, os voltavam em minha direção e me escondi pra ser visto. Voltei em seguida e os 2 tomavam café como se nada tivesse acontecido e me sentei junto a eles, Jorge ofereceu café, mas recusei disse que gosta de leite, Jorge deu um risinho malicioso e olhou pro meu pai que se fez de desentendido. Minha mãe chegou na cozinha e beijou a boca de meu pai, e nem percebeu o gosto da rola de Jorge. Passamos o dia se divertindo pela fazendo e eu estava no estábulo e Jorge estava banhando o cavalo então me aproximei pra bater um papo. Ele esfregava e ensaboava o animal. Conversa vai conversa vem, o cavalo foi ficando excitado com o banho e mão de Jorge em sua região genital. Olhei vidrado e admirado com o tamanho. Jorge observava e me perguntou se já tinha visto algo do tipo... Respondi que só o de gente mesmo, mas aquele era descomunal. Com o olhar safado me perguntou se eu queria aliviar o cavalo, então me puxou para dentro pegou na minha mão e guiou a punheta no cavalo, Jorge mexia na mala me vendo punhetar seu cavalo, até que conseguir fazer gozar, grandes jatos de porra. Fiquei com os braços sujos. Então Jorge me mostrou uma bacia pra poder lavar meus braços. Ele mexia na calça ajeitando o pau, com certeza se excitou me vendo. Via ele mexendo no pau e me lembrava da cena do meu pai chupando aquela rola... Consumido pelo desejo perguntei na cara de pau: e você vai querer também? Ele com um sorrisinho safado me chamou para cocho do lado, segurei seu pau por cima da calça, baixei o zíper e puxei pra fora, seu pau tinha uns 18cm e cheio de veias, punhetei por uns segundos e nao aguentei mais ali em pé me curvei e cai de boca no seu pau, tinha um gosto forte de macho, mas não tive nojinho, mamei com mais vontade. Jorge me segurava pelos cabelos e metia o pau no fundo da minha garganta, pedi pra ele ir com mais calma, mas ele queria um buraco pra meter. Baixei minha bermuda, tirei seu pau da boca e fiquei de 4, Arreganhei meu cu e o chamei ele de joelhos ali cuspiu no meu cuzinho já piscando e aproveitando seu pau todo babado, foi metendo. Eu gemia feito puta com ele me enrabando ali, segurava minha cintura e estocava gostoso, ele chingava de putinha, cadela entre outras coisa. Ele disse que ia gozar, de imediato me virei e abri a boca, em pouco segundos gozou na minha boca, encheu a minha boca com seu leitinho e eu fui tomando tudo, diferente de meu pai, deixei seu pau limpinho. Sentamos ali e conversamos mais um pouco e lhe confessei que havia visto ele e meu pai mais cedo. Então ele me disse que quando eram mais novos eles faziam troca-troca. Falei pra ele que era só passivo e elogiei seu pau. Ele falou que eu puxei ao meu pai em sermos gostosos. Jorge me pergunta se meu pai sabe de mim, respondi que não, até agora era segredo, só quem eu já havia transado sabia de mim. Então ele teve uma idéia, me disse que lá pelo fim da tarde, me encontrasse com ele numas pedras que perto do rio, que ele faria uma surpresa. Sem saber o que me esperava, aceitei... Chegando perto do horário marcado fui me preparar e fui ao encontro, chegando lá vi Jorge sentado e meu pai chupando seu pau novamente, meu pai me viu e tentou disfarçar mais Jorge me fez aproximar deles e então ele fala que queria pai e e filho chupando o pau dele. Meu pai relutou e tentou descoversar, mas tomei a atitude e comecei chupar o pau de Jorge, meu pai se espantou e o eu olhava com cara de safado chupando a rola de seu amigo. Meu pai se excitou com aquilo então o convidei pra chupar também, então caímos de boca no pau de Jorge, nossa línguas se cruzaram e praticamente nós beijamos mamando o pau dele. Jorge alisava e batia na minha bunda e dizia a meu pai que me cu era macio de comer. Meu pai chama Jorge de safado que gemia e ficava com pau duro feito rocha. Jorge baixa minha bermuda e a deixa exposta, cospe no dedo e mete no meu cuzinho enquanto engolia o pau dele, meu pai ali de lado batia punheta. Ele se aproxima e Jorge tira o dedo e meu pai, começa a lamber meu cuzinho soltei um gemido e ele meteu a língua mais fundo. Parei de chupar Jorge e pedi pra papai meter, com tesão que ele tava foi encaixando seu pau no meu buraquinho e que forcei pra trás e entrou tudo. Rebolava no pau de papai e mamava Jorge. Me senti puta daqueles machos e um deles meu próprio pai. Jorge pede pra comer meu cu, meu pai sai e Jorge monta em mim, papai vem pela frente e abocanho seu pau, não era avantajado mais bem gostoso. Jorge metia com gosto e meu se contorcendo com meu boquete, logo logo viria a gozar então tirou de minha boca e falei pra papai da leitinho na boca do filhinho, meu pai com cara de espantado mas mesmo assim atolou e poucos segundos encheu minha boca com seu esperma, meu pai urrava e se contorcia, nisso Jorge veio e me ofereceu o pau e também gozou na minha boca, no mesmo dia tomar porra 3 vezes estava muito satisfeito. Ficamos os 3 ali pelados e conversando sobre o que houve ali. Confessei que tempos atrás já havia transando com outros caras e que tinha flagrado Jorge e meu pai na sacanagem, meu pai disse que era caso antigo e só chupava mas não tomava leitinho pois tinha nojo e que ficou surpreso de mim tomar a porra numa boa, nos arrumamos e voltamos pra sede da fazenda, pois no outro dia voltaríamos pra casa.