É meu terceiro conto, e deixei minha descrição nos anteriores, para quem quiser saber como sou e o que curto.
Como falei nos contos anteriores, sou separado, mas essa aventura aconteceu enquanto era eu ainda era casado.
Minha esposa, resolveu presentear meus sogros com uma viagem para uma estância mineral, e decidimos ir para Caldas da Imperatriz em SC, pois era perto e poderíamos ir de carro.
Tudo organizado, partimos em um sábado, e após algumas horas de viagem chegamos ao local, que era muito bonito e com uma excelente estrutura, com piscinas, sauna, uma ampla área verde, realmente um espaço incrível para descansar.
Meu relacionamento já não andava muito bem das pernas, inclusive já havia pulado a cerca algumas vezes, com outros machos e algumas mulheres, então pensei que seria uma possibilidade de tentarmos resgatar nosso casamento, o que foi um grande engano.
Nos acomodamos nos quartos, que ficavam próximos e saímos para explorar o local.
Era baixa temporada, então o hotel tinha poucos hóspedes, o que deixava a maior parte dos espaços quase vazios. A cada dia fazíamos algo diferente, e sempre juntos, mas em um determinado dia, as mulheres resolveram fazer compras numa cidade vizinha e eu e meu sogro ficamos no hotel.
Depois que elas saíram, nos dirigimos a piscina, que estava praticamente vazia, e ficamos ali conversando e bebendo um pouco, quando resolvo ir a sauna que ficava um pouco afastada. Meu sogro resolveu ficar na piscina, pois queria pegar um sol.
Chegando ao local, havia um funcionário na porta, para lhe entregar toalhas e mostrar o local, explicando que a sauna era mista, mas geralmente naquele horário não vinha ninguém.
Eu estava de sunga, entrei e me sentei, ficando um tempo assim apenas curtindo aquele calor úmido, que me deixava com muito tesão. Alguns minutos depois, percebo que o movimento era tranquilo e resolvo arriscar, tirando a sunga, me deitando de bruços, com a bunda para cima, coberta com a toalha, pois caso alguém entrasse, não veria que estava pelado.
Creio que devo ter cochilado, e como a toalha era pequena, ela deslizou me deixando de bunda a mostra, me recompus rapidamente quando percebo que não estava sozinho, o funcionário estava de pé quase ao lado do meu rabo.
Eu me levanto, já pedindo desculpas, por estar pelado, tentando explicar a situação, quando sou interrompido. Ele começa a falar que eu era um safado, que estava atentando contra o pudor, que o hotel era de família, e que iria comunicar a gerência do hotel. Fico em pânico, tentando argumentar de todas as maneiras, mas não parecia adiantar, ele estava decidido a fazer um escândalo, e implorei que não falasse nada, que eu faria qualquer coisa, para ele ficar em silêncio, até pagaria algum dinheiro. Hoje penso, que fui muito burro, pois seria a minha palavra contra a dele, mas na hora não pensei direito, e eu mesmo me coloquei numa situação de extorsão.
Para minha surpresa, ele fala que não quer dinheiro, mas sim fuder meu cu, pois havia achado minha bunda muito tesuda. Fiquei sem saber o que falar, quando ele foi chegando perto já tirando a pica para fora, me mandando chupar. Tentei desviar, pois a situação e o local, não eram apropriados, mas ele falou: ou chupa, ou vou contar a todos o que eu vi, e que você tentou me assediar.
Sem escapatória, comecei a mamar. O cara deveria ter uns 40 anos, calvo com bigode, moreno com uma barriga de chopp, nada atraente, e o pau media uns 16cm, bem grosso e muito pentelhudo.
Continuei sentado, no primeiro degrau e me dediquei ao máximo aquela mamada, pois queria que ele gozasse logo e terminasse com aquilo. Engolia a vara, chupava bem a cabeça, depois o corpo da pica e as bolas, e ele só gemendo. Segurava minhas orelhas, socando forte o pau na minha boca, e mesmo não sendo muito grande, me fazia engasgar por conta da grossura da pica.
Eu concentrado, na chupada, quando do nada ouço: o que está acontecendo aqui Pedro? Era meu sogro, que veio me procurar, pois eu já estava um tempo ali. Nesse momento, meu mundo desaba, tiro o pau da minha boca, e começo a chorar, pedindo desculpas falando que havia sido chantageado, e só por isso estava fazendo aquilo, mas o funcionário começa diz que eu que havia prometido um dinheiro a ele, se me deixasse chupá-lo.
Meu sogro, começa a me xingar, me chamar de veado, boqueteiro de merda, que a filha já havia reclamado, que eu não transava mais como antes, e que as vezes eu ficava semanas sem fuder ela. Que agora entendia, o que estava acontecendo. Eu já não sabia mais o que fazer ou falar.
O funcionário sai da sauna, e meu sogro sai atrás, e eu fico ali desesperado.
Logo meu sogro volta, e manda eu sair com ele, o funcionário já não era o mesmo que estava na porta, achei estranho.
Seguimos por um caminho, até chegar num local isolado, onde havia uma espécie de depósito, e entramos. Lá dentro estava o funcionário completamente pelado e de pau duro, olho para o meu sogro sem entender nada, que fala: tu não gosta chupar pau e dar o, cu? Pois agora vai ser arregaçado, para aprender a não trair minha filha, seu veado escroto. Eu continuo tentando argumentar, que não era veado, que tinha sido forçado aquilo, mas ele me dá um tapa na cara, me fazendo cair no chão, pois além de ser mais alto que eu, meu sogro era mais forte. Ele tinha 58 anos na época, 1,85, uns 90kg, e era um pouco malhado por ser militar, e gostar muito de esportes.
Comigo jogado no chão, o funcionário já aproveita e mete a pica na minha boca, fudendo como se fosse uma buceta. Meu sogro manda eu mamar, caso contrário ia me cobrir de porrada, já não tendo mais argumentos, resolvo me entregar a situação e chupo muito aquela vara, já ficando com tesão na situação toda, e ouvindo meu sogro falar, que eu era uma puta safada, e gostava de rola mesmo.
Como ele estava próximo a nós, percebo que um volume começa a se formar no calção de banho, mas não imaginei que fosse acontecer algo com ele, pois sempre foi homofóbico, e falava que no quartel quando descobriam um veado, cobriam de porrada.
Mas, como tudo na vida tem dois lados, meu sogro também mostrou ter um outro olhar sobre sexo com homens. Ele começa a tirar o calção revelando um pauzão grande, coberto de pentelhos já um pouco grisalhos. A vara deveria ter uns 20cm, grossa, meio torta para cima, com a cabeça bem rosada. Nunca sonhei que veria a pica do meu sogro, tão de perto e dura daquele jeito.
Achei que iria ficar só na punheta, mas se aproxima e coloca o pau para eu chupar também, o que faço sem pensar, pois o tesão era muito grande. Tento engolir toda vara, chupo muito, deslizo até as bolas, engolindo uma depois a outra, e volto para cabeça, deixando-o doido de tesão. Aquilo tudo era muito estranho, mas o tesão era maior, e não queria mais parar. Chupar dois machos ao mesmo tempo, sendo um deles meu sogro, que nunca havia tido interesse, me deixava com o pau babando de tesão.
O funcionário então diz, que quer me comer, mas meu sogro fala que ele iria me arregaçar primeiro.
Me coloca encostado numa mesa, que havia no local, empurrando minha barriga para baixo, me forçando a empinar o rabo e deixar o cu bem amostra. Ouço o barulho da camisinha sendo colocada, e me preparo para receber aquela vara, que iria com certeza fazer um estrago no meu cuzinho liso e apertado. Ele cospe no meu cu, e começa a forçar, mas não entra, coloca mais cuspe, e força novamente, quando sinto a cabeça romper a barreira me rasgando, como se uma faca estivesse me cortando. Tento escapar, mas ele me segura com força, e falando para aguentar, pois eu que criei aquela situação, agora iria levar ferro até eles gozarem.
Depois de uns minutos, ele começa a deslizar a vara para dentro do meu cu, fazendo um vai e vem alargando cada vez mais meu rabo, fica socando, socando, cada vez mais fundo, metendo com raiva e força, como se comesse uma buceta, e eu já não sentia tanta dor, só havia tesão, e pedia mais. Queria que aquele macho, entrasse com tudo para dentro de mim. Enquanto isso o funcionário só observava, se masturbando, com o pau já com a camisinha.
Meu sogro, tira o pau do meu cu e manda o funcionário meter sem dó, pois eu era uma puta que gostava de vara. Mesmo, o pau do meu sogro sendo maior, o pau do funcionário era mais grosso, e ele meteu tudo de uma vez, me preenchendo inteiro, e me fazendo urrar de dor. Ficou metendo, tirando e pondo, até meu sogro, voltar a meter, pois queria gozar.
O funcionário, coloca seu pau na minha boca, ainda vestido com a camisinha, me fazendo sentir o cheiro e gosto do meu cu, que não estava sujo, mas era um gosto estranho, porém gostoso.
Sinto a pica toda do meu sogro dentro do meu cu novamente, e fica fodendo por um tempo, quando sem avisar soca bem no fundo, estremecendo o corpo e gozando, e estranhamente mesmo com a camisinha, sinto meu cu se inundar de porra, me dando tanto tesão que gozo na hora, batendo uma punheta.
Ele vai tirando a pica do meu rabo, deixando um vazio para trás, e sinto algo escorrer pelas minhas pernas, era o leite do meu sogro. Ele coloca a vara na minha cara, e percebo que a camisinha havia estourado, sem nem falar nada apenas me manda chupar e deixar seu pau limpinho.
O funcionário, volta a me comer, deslizando mais fácil pois meu cu estava lubrificado com a porra do meu sogro. Após alguns minutos, avisa que vai gozar, onde meu sogro o manda gozar na minha boca, para eu engolir todo leite. Fico de joelhos no chão, e de boca aberta, para receber a porra daquele homem, que iniciou tudo aquilo.
Nos vestimos, e saímos discretamente do local, indo em direção a área de lazer.
Eu precisava de um banho, pois cu meu estava todo aberto escorrendo porra, e meu rosto todo vermelho.
Meu sogro sugeriu que fossemos a sauna, que tinha banheiros e chuveiros. Entramos os três e trancamos a porta, tirando toda roupa e indo para o chuveiro. Nessa hora meu sogro manda eu me abaixar e começa a mijar em mim, e o funcionário vendo aquilo, também faz a mesma coisa, ambos me humilhando.
Tomamos banho e saímos, como se nada tivesse acontecido, meu sogro e eu em direção ao bar da piscina e o funcionário ficou por lá.
Eu não conseguia levantar os olhos, para encarar meu sogro, mas ele agia normalmente não tocando no assunto. Logo minha esposa e sogra chegaram.
No ultimo dia de viagem, meu sogro me chamou para conversar no quarto, pois estava sozinho.
Ele disse, que mesmo sendo muito discreto, já desconfiava que eu estava traindo a filha dele, só não sabia que era com homens.
Que o fato de fuder comigo, foi apenas para me dar uma lição, e pelo tesão do momento, e aquela seria a única vez.
Quando tocamos no assunto da camisinha estourada, ele disse que estava tudo bem, que eu poderia ficar tranquilo, e eu também falei que, não haveria nenhum problema. Ele comenta que foi muito bom, ter despejado leite dentro de um cu, pois a mulher não curtia dar o rabo para ele, e que meu cu era muito gostoso.
Percebo seu pau crescendo na bermuda, e mesmo ele dizendo que não iria mais acontecer, me jogo de joelhos no meio das pernas dele, e já abaixo a bermuda, ele estava sem cueca, e já com o pau bem duro. Aproveito que ele não teve reação e caio de boca naquela pica deliciosa, mamando muito, sugando cada gotinha que saia daquela cabeça, deixando-o se tremendo todo de tesão, até despejar um leite farto, grosso e na minha boca, que fiz questão de engolir todo.
Para finalizar a conversa, ele exigiu que eu me separasse da filha dele o quanto antes, para evitar maiores problemas
Voltamos para as nossas vidas e seis meses depois, eu e minha esposa nos separamos.
Ainda fudi algumas vezes com meu sogro, mas depois o tesão passou, e não nos vimos mais.
Peço que comentem e deixem as sugestões, para que eu melhore a narrativa, e compartilhe novas histórias (que são muitas).
Lembrando que a maior parte das histórias são reais, e quando não forem vou sinalizar a vocês.
Belo conto! Situação complicada, porém tesuda! Sua narrativa é ótima, continue nesse caminho! Muito tesão pra você nas novas aventuras!