Ajudante de Pedreiro

Olá pessoal, fiquei um tempo sem escrever minha aventuras por alguns motivos pessoais. Mas resolvi voltar a contar algumas fodas bem interessantes e quentes.

Minha descrição está nas outras histórias.
Sempre tive muito tesão por trabalhadores rústicos, principalmente porteiros, pedreiros, frentistas, etc. Mas com alguém de construção nunca havia rolado, até hoje.

Na frente do meu prédio começou no final do ano passado, uma obra em uma residência com vários pedreiros trabalhando. A princípio não avistei nenhum gostoso, dentro daqueles padrões que todos temos tesão (músculoso, moreno, etc).
Minhas janelas, dão de frente para essa casa, e consigo acompanhar toda movimentação e na semana passada, estava na janela e cruzo meu olhar com um dos pedreiros, que ficou uma fração de segundo me olhando, mas rapidamente olhou para outro lado, mas isso me deixou meio perturbado.

Seguiram os dias, pensei que era só coisa da minha cabeça, pois a cada mulher que passava na rua ele saia para ficar olhando, então pensei: hetero, nem vou perder meu tempo.

A casa, tem uma varanda no segundo piso, e por várias vezes ele sai para fumar, e olhar a mulherada.
Mesmo sabendo que seria impossível rolar algo, continuei dando umas olhadas. E ele percebeu, mas ficava na dele.

Vou descrevê-lo: tipo bem comum, meio gordinho, mas nada exagerado, alto jeito de macho safado e comedor de buceta, uns 30 anos no máximo. Usando sempre uma camiseta e calça de moleton preta, surrada do trabalho na obra.

Hoje, novamente a mesma história, troca de olhares, discretos por conta dos demais colegas, mas em determinado momento ele veio para varanda fumar, e fixou o olhar na minha janela, onde fico trabalhando. Me acenou com a cabeça, e sem pensar retribui...com meu coração quase saindo pela boca. Isso eram umas 11h da manhã.

Depois do almoço, por vezes ele vinha até a varanda, ficava me olhando...pegando levemente no pau, dando uma coçada. Quando viu que estava sozinho, veio para porta colocou a mão no pau e ficou pegando por um bom tempo, me deixando louco.

Pirei no macho, e lambi os lábios...ele percebeu e deu uma risadinha.

Não o vi mais, e segui nas minhas funções.
No final da tarde, horário que vão embora, percebo que todos estão indo embora, inclusive o vigia que fica sempre na obra, mas não vi meu gostoso, entre eles. Quando olho para cima, ele está na varanda fumando, olhando com aquela cara de safado, ainda com a roupa de obra, e do nada faz um sinal para eu ir até ele.

Confesso, que aquilo me pegou de surpresa e fiquei com medo, pois poderia estar fazendo aquilo apenas para me sacanear, ou quem sabe me bater ou algo assim. Mas o tesão bateu mais forte, e acenei de volta com um ok.

Fui para o banho rapidamente, fiz a higiene intima, e como já estava com o rabo depilado, estava todo lisinho. Peguei as camisinha e lubrificante e segui, com uma ansiedade gigante.

Ele me viu, e desceu para abrir o portão.

Logo que entrei, me cumprimentou me dando aquela mão toda calejada do trabalho esforçado. Se apresentou como Marcos, que era ajudante de pedreiro e que o vigia que sempre ficava, pediu para cobri-lo, pois tinha um problema familiar.

Me levou para o fundo da obra, onde tinha um banheiro e um pequeno colchão, imagino que ele dormiria ali.
Sem muito papo, me mandou ficar de joelhos no chão, baixou a calça e esfregou o caralho na minha cara, que me fez sentir todo cheiro daquele homem, mandando eu abrir a boca e chupar.

O pau, não era muito grande uns 16cm, mas gostoso, grosso e bem babão, melando toda minha cara e boca.

Lambi toda pica, e as bolas, que eram peludas e grandes. O cheiro daquele homem, me deixava cada vez com mais tesão, querendo dar o máximo de tesão para ele. A pica tinha um gosto de mijo bem forte, mas muito gostoso...sugava tudo e engolia, sentindo a pica no fundo da minha boca.

Fazia isso, sempre olhando para ele, que gemia de tesão, me chamando de veadinho chupador.

Depois de um bom tempo mamando, ele me puxa pelo pescoço..e começa a bombar, gozando direto na minha garganta, sem avisar. Quando tento tirar, ele trava minha cabeça, me dá um tapa na cara, mandando eu engolir tudo e deixar a pica bem limpa. Era um leite grosso, pois ficou um tempo grudado na minha garganta, e as últimas gotas ele espremeu na minha língua, me dizendo para sentir o gosto da porra de macho, fiz isso e engoli. Era um pouco amarga, mas bem gostosa.

Me largou e se sentou em uma poltrona velha, mas ainda com o pau de fora. Fui me arrumando para ir embora, pois achei que ele já estava satisfeito. Mas, me surpreendo, quando ele me diz para ficar onde estava, pois ainda ia meter no meu cu. Brilhei os olhos.

Já me mandou ficar de quatro sobre o colchão, o que fiz rapidinho. Ele levantou, se aproximou, abrindo minha bunda.
Quando viu meu cu lisinho, falou que eu era uma putinha de macho mesmo. Chegou perto, batendo uma punheta já com o pau bem babado, e começou a passar a cabeça melada no meu cu. O pau estava duro feito uma rocha, e babava demais, melando muito meu rabo.

Peguei o lubrificante e as camisinhas, e pedi para que as colocasse, e lubrificasse meu cu, pois sou bem apertado.
Nem me ouviu e foi enterrando o pau no meu cu sem capa e só com a baba, como lubrificante. Tentei fugir, mas o macho era forte, me segurou com força e falou: se tentar fugir, vou te rasgar o cu, então fica quieto veado. Vou enterrar no teu cu, do meu jeito, e te inseminar com meu leite.

Depois, disso fiquei com medo, e não recuei mais. Deixei ele fazer tudo que quisesse comigo, só gemendo de tesão, mesmo com toda dor que estava sentindo, pois ele metia forte e bem no fundo. Em certo momento, parou de socar e sinto algo quente dentro de mim, achei que era porra, mas era um líquido muito quente.

O safado mijava dentro de mim, e ria me chamando de veado ordinário, mictório de macho. Me deu tanto tesão que gozei sem me tocar. Depois de gozar me mandou ir ao banheiro, pôr o mijo para fora, e enquanto estava no vaso, ele me mandou chupar para sentir o gosto do mijo dele, misturado com o sabor do meu cu.

Voltamos para o colchão, e ele mandou eu ficar de frango assado, pois queria ver minha cara de puta, enquanto me comia. Continuou metendo e socando forte, cuspindo na minha cara e boca. Às vezes, ele batia no meu pau mole, e apertava minhas bolas, me fazendo chorar de dor.

Ficou assim, por mais uma meia hora, até socar bem no fundo, gozando dentro do meu cu. Jogou aquele corpo de macho, todo suado, em cima do meu, me dando umas mordidas na orelhas, enquanto urrava de tesão.

Ficou assim, até o pau amolecer e sair de dentro de mim, escorrendo um pouco de porra, onde passou o dedo e levou a minha boca, para lamber, e me mandando limpar o pau dele com a boca.

Mandou eu me vestir, me levando até o portão, sem nem me deixar lavar o rabo. Disse para eu não contar nada para ninguém, pois sabia onde eu morava e iria me dar uma surra, caso alguém ficasse sabendo. E que sempre que quisesse esvaziar as bolas em um cu, iria me chamar enquanto a obra estivesse em andamento.

Sai da foda, e vim correndo escrever...ainda com a porra dele dentro de mim. Macho nada padrão, mas tesudo demais. Não vejo a hora dele me chamar de novo.

Aguardo os comentários, para que eu possa melhorar sempre. Lembrando, que as histórias são sempre reais.
Abração a todos e se cuidem.


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Comentários


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putodecria Comentou em 07/01/2025

Uma vez catei um serventão de pedreiro perdido na rua. Tava caçando um meio de chegar no bairro em que namorada morava na época, mas antes teve que traçar o meu bairro em loteamento em formação que estavam fazendo na época. O mlk pra meter como se não houvesse amanhã. Só o vi uma vez, mas a foda tá guardada em minhas lembranças até hoje, isto foi em 2023 e o que não esqueço quando falei o que faria com o pau dele e ao mesmo tempo a bermuda moletom dele estufando do lado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ajudante de Pedreiro

Codigo do conto:
226784

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/01/2025

Quant.de Votos:
6

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