Esse meu amigo mora em Floripa, e nos conhecemos no carnaval, mas como ambos somos preferencialmente passivos, o máximo que rola entre nós é uma mão amiga e umas chupadas.
Marcelo, tem 40 anos, corpo normal, também bissexual só que tem uma noiva, mas ela mora em outra cidade.
Fui passar um feriadão com ele e no sábado a noite bateu o tesão e, e tive a ideia de pedirmos um lanche e tentar algo com o motoboy. No início ele ficou meio cabreiro e com medo, mas depois de um tempo e umas cervejas, consegui convencer ele.
O apto do Marcelo não é muito grande, e a porta da sala da direto para tv, então pensei em deixar um pornô hetero rolando, e apenas um de nós atenderia a porta, para não assustar o macho, e se o cara curtisse com certeza daria algum tipo de sinal.
Era umas 20h quando resolvemos ligar, e a atendente informou que o lanche chegaria em 30 min, o suficiente para deixar tudo preparado.
Passado o tempo, o interfone toca e libero a subida, já ansioso, pois a voz era bem tesuda. Meu amigo foi para o quarto.
Logo em seguida tocam a campainha, e o pornô já estava rolando e com certeza dava para ouvir do lado de fora.
Atendi a porta só de cueca, e camiseta, o cara já botou o olho na tv, para ver o que estava rolando fazendo um comentário que a coisa estava boa ali. Me fiz de desentendido, pegando o lanche e falando que ia no quarto pegar o dinheiro.
Era um macho normal, tipo 30 anos, 175, corpo mais para magro, e como estava de jeans meio largo, não consegui perceber como era a vara.
Demorei de propósito, e quando voltei, ele já estava apertando a pica falando que a loira do filme era muito tesuda, com uma bucetinha bem gostosa. Perguntei se não queria entrar para dar uma olhada. Ficou meio na dúvida, mas não ia embora, continuando com a mão no pau. Então resolveu entrar, colocando o capacete no chão, perguntando se eu estava sozinho, respondo que não, que meu amigo estava dormindo no quarto, ferrado no sono.
Disse que poderia se sentar, mas preferiu ficar de pé bem ao lado do sofá, percebi que estava um pouco nervoso, e confesso que também estava. Fui sentar-me, ficando bem na ponta do sofá com a cara próximo da cintura dele.
Fizemos alguns comentários, sobre o filme como machos parceiros, e falei que precisava bater uma, pois eu estava com muito tesão.
Ele não falou nada, e continuou com o olhar fixo na tv. Falei que se quisesse poderia bater uma também, mas disse que estava de boa.
Pensei: putz não vai rolar nada.
Quando de repente, ele tira o pau para fora, só abrindo o zíper, e começa a punhetar o pau, bem do meu lado, tão perto que sentia o cheiro da pica. Ficamos nisso, por um tempo, quando começa a girar um pouco o corpo, como que oferecendo o pau para mim, mas sem tirar o olho da tv.
Não aguentando mais, me abaixo na frente dele, e começo a mamar aquele pau que não era grande, mas muito gostoso com bolas grandes e peludas, e um sabor delicioso.
Chupei muito, e ele só elogiando a mamada, dizendo que boquete de homem é muito melhor que de mulher, ou seja, o cara já tinha experiencia. Nisso, meu amigo aparece na sala, e se junta comigo para mamar ele, que fica um pouco assustado no início, mas depois relaxa e volta a curtir.
Enquanto um mamava as bolas, o outro se deliciava com o pau, e as vezes ficávamos chupando juntos a cabeça, nos beijando com a pica na boca, muito tesão. O cara só delirava.
Depois de um tempo, percebemos que ele ia gozar, e continuamos chupando até sentir uns três jatos fortes de porra de macho que dividimos nos beijando, engolindo aquele leite gostoso, e lambendo tudo até deixar limpinho.
O macho fechou o zíper, agradeceu a mamada e saiu rapidinho, como se estivesse arrependido....kkkk.
Ficamos ali, ainda curtindo o gosto do leite nas nossas bocas.
E como sou muito safado, falei para meu amigo chamarmos outra tele-entrega, e agora ele topou na hora, pois queria receber o cara.
Mas para não ficar grande, vou contar na continuação.
Peço que vote, comentem, entrem em contato e deixem as sugestões, para que eu melhore a narrativa, e compartilhe novas histórias.
adoro tomar leite de motoboys delicia.