O entregador

Meu nome é Pedro, tenho 50 anos, 1,75m 67kg, corpo normal, pele clara, careca raspada, separado, bissexual.
Essa história aconteceu a poucos dias, quando estava em casa, a noite e resolvi pedir algo para comer.

Fiz um pedido pelo I Food, e fiquei aguardando.

Quem leu meus contos anteriores, sabe que já tive experiências com motoboys, mas nunca mais aconteceu, até porque agora eles não sobem mais até o apartamento, para deixar a entrega.

Quando cheguei ao portão da rua, ele estava lá. Um tipo comum, mais novo (cerca de 26 anos), 1,75m, com barba, magro, moreno claro, mas sem muitos outros atrativos.

Passei o código, e ele me entregou o pacote. Ao fazer isso, perguntou se a comida desse local era boa, pois sempre entregava muitas, mas nunca tinha provado. Que apenas havia tomado o chopp, e que era muito bom.

Eu falei que sim, que a comida era bem boa, e muito saborosa. Que valia a pena.

Neste momento, o jogo começou a mudar. Ao invés de subir na moto, ele continuou puxando assunto, sem parar de falar, por fim dizendo que era a última entrega, e que já estava indo embora. Nisso meu lado puta, resolveu agir....kkkk. E perguntei de maneira direta, se ele não gostaria de subir e jantar comigo, pois havia pedido comida demais. Ele me olhou com uma cara estranha, mas logo em seguida deu um sorriso e disse sim, que seria muito legal, e que eu era muito maneiro em fazer esse convite.

Subimos, e entramos em casa. Ofereci o banheiro, caso precisasse, e ele aceitou, se direcionando ao mesmo, dizendo que estava apertado. O cara as vezes parecia safado, mas ainda não sabia se poderia investir e fiquei na minha, mas estava ansioso e com muito tesão.

Voltou do banheiro, e o convidei para sentar-se à mesa para comermos.
Comemos, bebemos um pouco, e conversamos bastante onde ele falava mais do que eu. Contou que era casado, e a mulher estava grávida, se queixando que ela estava muito chata, por conta disso. Que preferia ficar na rua até tarde, pois sabia que se voltasse para casa, ia ser um saco. As vezes percebia que ele me olhava no fundo dos olhos, sorrindo. Um sorriso ao mesmo tempo safado e meigo. Estava cada vez mais doido para ficar nos braços daquele macho, e dar o rabo para ele.

Até então não havíamos falado sobre sexo, mas a bebida né, faz a gente abrir o verbo.
Me falou que há algum tempo não transava com a esposa, e estava só na punheta, mas que isso não lhe satisfazia, ao mesmo tempo que não gostaria de trair a esposa, estava com tesão doido, em meter. Nisso, falou que eu sim devia fuder muitas mulheres, sendo separado e morando sozinho. Foi minha deixa para falar: não só com mulheres, também gosto de fuder com machos. E os casados são os melhores.

Pensei, que ele ia levantar e ir embora, ou me dar um soco....kkk. Ele ficou em silêncio por um tempo, depois disse que não tinha preconceito nenhum, e que já tinha sido mamado uma vez por um homem, mas nunca tinha comido um cu de macho. Já fiquei na expectativa.

Dei uma olhada, para o meio das pernas dele e vi algo bastante promissor. A calça de moleton estava bem estufada, marcando um pau já querendo endurecer. Ele percebeu minha olhada e deu uma ajeitada, marcando bem o volume que parecia mais duro.

Convidei para irmos à sala, terminarmos o vinho e ficarmos mais confortáveis. Ele sentou-se no sofá e eu em uma almofada grande, que tenho no chão. Ficamos nesse joguinho, falando amenidades, mas sem coragem de agir, e ele sempre dando umas mexidas na vara.
Não me segurei mais, e fui me aproximando já passando a mão nas coxas deles, chegando na vara. Como houve recuo, eu continuei, ficando de joelhos no meio das pernas dele, já esfregando a cara na vara, por cima do moleton, ele jogou os braços para trás da cabeça, me olhando sem falar nada.

Fui baixando a calça sem tirar a cueca, queria sentir o cheiro daquele macho, depois de um dia de trabalho. Pela cueca já percebi que o bicho era grande, típico pau de macho magrão, que quando mole não damos nada, mas se transforma. Cheirei, tinha cheiro de mijo misturado com suor e perfume de sabonete, da pele dele, um tesão. Lambi a cueca, mordendo de leve a cabecinha do pau, que já largava aquele liquido transparente, melando muito a cueca. Eu lambia muito, para sentir o gosto.

Estava gostoso demais ter aquele macho casado só para mim, eu estava muito excitado.

Comecei a baixar a cueca, para sentir o calor e gosto daquele pau gigante. Era lindo, grande, roliço, cabeça bem vermelha e a pele morena por fora, com provavelmente uns 19cm, e abaixo dela um par de bolas peludas. Toda essa obra de arte era adornada, por pentelhos lisos, em uma quantidade não exagerada, mas bem vasta. Sem demorar mais, comecei a lamber as bolas, babar muito nelas, e ele se contorcia de tesão.

Fui subindo devagar, lambendo toda extensão da vara, até chegar a cabeça, que babava muito ainda. Passei a língua, recolhendo todo liquido e engolindo enquanto olhava para ele, com cara de puta satisfeita.

Minha especialidade é garganta profunda, e sei que os machos (principalmente os casados), ficam doidos quando eu engulo tudo, ficando só as bolas para fora, e o formato do pau dele era perfeito para isso, Fui chupando a cabeça do pau, e sem avisar engoli toda vara de uma vez. Ele ficou doido, chegou a gritar de tesão, se contorcendo mais uma vez. Fiquei um tempo com pau na goela, até quase me faltar o ar, e voltei a chupar.

Para não ficar longo, vou dividir em duas partes. Aguardem.

Votem e comentem, para que eu possa sempre melhor a narrativa. Todos meus contos são reais.