Inacreditável

Juro que até hoje não sei se é verdade da dita cuja ou fantasia, são relatos inacreditável, nasci no rio de Janeiro, Niterói, mito sapeca, branca, gordinha, vivia a espiar meus pais transando, unha bucetinha piscava, sentia que minha mãe via minhas investidas, perto de casa morava um tio, viúvo, lindo, era apaixonada por ele, sempre ia a sua casa, vivia inocentemente no seu colo, fazia de tudo para ficar saltitando, movimentando em seu colo, logo sentia o caralho duro, ficamos nesse jogo de gato e rato, um dia meu tio foi mais ousado, pegou minha mãozinha e pôs no meu sonho, desejo, tremi e afastei a mão ao sentir pulsar, cariosa mente foi mim conversando que era bom, gostoso, era bom mesmo, que caralho! Com jeito meu gostoso tio boto o caralho nos meus lábios, nunca tinha se quer tocado, sentir a força, sabor de um caralho que mal cabia na boca, lambi, chupei, sem saber, sentir uma gosma sair, titio puxou e se torcia, achei ter feito algo errado,ele mim acalmou e disse que era pra não gozar, só falei que estava gostoso o sabor, ele riu com satisfação e deu meu primeiro beijo, subir nas nuvens, desci para o caralho, não demorou muito e minha boca foi inundada por um jato gosmento, delicioso, engasguei, porém lambi, engulindo o que alcancei, respiramos, caralho tão duro estava, agora mole, mim aproximei, beijei, fiz carícias, porém só promessa ouvir dos lábios do meu tio, depois vc volta, voltei muitas vezes e tudo ficava mais gostoso, um dia já viciada, cheguei do colégio, uma saia não muito comprida, titio mim botou sentada na mesa e sem demoras, puxou a saia pra cima e com dois dedos afastou a minha calcinha rosa para o lado, parou admirou e falou é tão rosa como acor da calcinha, cheirou e lambeu, eu tremi, tremi, nunca tinha sentido tamanho prazer, sem controle cravei minhas unhas na cabeça dele e uivava como uma loba, cachorra no cio,levantei e corri pra casa, meu tio sai gritando meu nome sem êxito, cheguei em casa ofegante, minha perguntou o que houve, inventei uma desculpa, estava vermelha, trêmula, ela mim deu água, falava, mas eu não a escutava, duas horas depois eu ainda estava no mesmo estado, procurei minha mãe e não encontrei, resolvi volta acasa do meu tiozinho, cheguei e ouvi som que mim deixou curiosa, aproximei, eram gemidos, sussurros, entro na pontas dos pés e vi minha mãe de pernas abertas na mesma mesa que eu estava horas atrás, meu tio nem notou unha presença, minha mãe só mim puxou pelo braço e apertou minha mãe, eu tremi mais ainda, porém senti a xoxota molha, suspirei e meu tio levantou a cabeça, ao mim ver, deixou minha mãe e começou a beijar minha boca, pescoço, peito, colocou na nesse falou assim, tal mãe, tal filha, chupa ela e ver que sabor gostoso, não acredito, minha mãe mim chupando, melhor foi sentir ela que meu tio, que o mundo acabasse eu estava gozando como uma louca na boca de minha mãe, muito gostoso, meu tio ficou tão doido que enfio a pica ela e gozamos gritando, derramando muita porra, chupamos um a o outro deixando limpos, nós beijamos, meu cabaco e outro conto.