Aconteceu

Contei algumas aventuras entre mim e a sergipana pelo celular, virtual, porém fundir, chupei, beijei..., Levamos meses programando nosso encontro, quanto mais próximo ficava, achávamos impossível, mas é mais forte que nos o desejo de sentir um ao outro, ela nervosa já tinha perdido as esperanças, porém eu não, comprei a passagem, fotografei e enviei, delirou, respirou fundo como uma adolescente, sentir seus sentimentos e entendi, pois estava muito ansioso, nervoso, tenso, afinal era um encontro esperando pra mais de 7 anos, aproveitando a viagem dos nossos parceiros, planejei e calculei os detalhes dá viaje, encontro, ação ao ver aquela mulher desejada, meu ônibus tava programado pra partir as 11:30, eu estava na rodoviária as 9:00 h, hora não passa, atrasado por 15 minutos iniciamos a viagem, sempre em contato por telefone, comentava minha localização, com palavras doces, aumentando as emoções, ela diz tá se arrumando pra vir para capital, Aracaju, lembro a calcinha suada do dia que pedir pra trazer, fiz questão de sentir o cheiro dessa fêmea sedutora, fogosa e desejada, 19:40 h, chegando na rodoviária, conversamos pelo celular, ela questionou se a conheceria, disse no escuro, ela lança um desafio, salto do ônibus, meus olhos busca em todas as direções, vejo minha doce, meiga morena, mim segurei, brinquei, passei por ela e sorrir, vir os olhos dela brilhar, trêmula mim chamou no canto, eu não aceitei, corria risco de alguém nos ver, saímos sem destino, queríamos está só, amparado por paredes, longes dos olhos curiosos, ela sugere irmos de táxi, sabia que ia resisti e beijar, olhei na minha frente e avistamos uma pousada, caminhamos entre as pessoas a sensação era está sendo visto, notado por todos, fizemos a ficha, pagamos, o recepcionista falava ao vento, só queríamos as chaves, só as chaves, subimos, abri a porta, nos meus planos era pegar nos meus braços e levar pra cama, não deu, corremos ao encontro e nos beijamos, com uma fome, vontade de engolir um ao outro, abraçados, apertando, beijando continuava, temperatura subiu, subiu, ela anciava, eu já a despia e levantava sua saia Jeane, cheira e chupava sua linda buceta, calcinha vermelha pra o lado, modos, beijava, celular dela toca, era o filho, de pé na janela conversava e eu torturava, mordendo, beijando sua bunda, lambendo seu anel precioso, despede do filho e parte como uma fera faminta, desce mim lambendo, chupando, abocalha minha pica, sunga como uma Bezerra, celular volta a tocar, agora é a filha, continuo mim deliciando de uma linda mulher, ela desliga e quer desliga o celular, impeço, afinal o corno pode ligar, ela goza, goza, faz um pedido, quer porra na cara, atendo, jorra gala nos olhos, cabelo, boca, rosto, nos levamos e continuamos a pegação no chuveiro, passei a mão no cuzinho mais gostoso do mundo, não sou muito chegado a cú, mas o dela o dela, não existe igual, nos chupamos, eu a enxuguei com muito carinho, conduzir a cama e metir de quatro, hora chupava cú, buceta, mordia o pinguelo, enfiava a língua como fosse um pênis, não deu outra gozava, gritava e eu colocava as mãos na sua boca, derrepente bate a porta, susto, pedir pra ela vir pra trás de mim, abrir a porta, era o recepcionista pedido pra trocarmos de quarto alegando defeito no banheiro, sabíamos que deve ser o vizinho reclamando dá nossa folia, nos vestimos e fomos trepar outra vez, começar tudo de novo, sentir que ela desejava dar o cú, realizar meu desejo, pois o cú dela parece ter sucção, puxava meu dedo para dentro, devagario fui penetrando e ela parecendo uma cobra, demorou muito e gozei enchendo aquele belo rabo, voltamos ao banho, conversamos, desabaracei seus cabelos, fizemos um gostoso 69, metemos outra vez, ah, ela trouxe a calcinha, Cherri muito, quem já cheirou uma sabe a vontade que dar, dormimos um pouco e voltamos a fuder, bombei no cu outra vez, manhã tinha que voltar a nossas vidas, não satisfeito prometemos volta a nos encontrar, beijos deusa, te quero muitas vezes. Segue fotos dessa gostosa.