Bem, quem leu contos anterior sabe que moro na zona rural, aqui já foi melhor pq agora com êxodo rural ficou mais difícil uma bucetinha, más a tempo atrás bem enfrente a entrada de casa morava uma garota por nome de Rita, ela era fofa, uma bunda, par de coxas nossa! uma delicia, certo dia fui em sua casa chamei, chamei nada, dei a volta e sair no fundo, olhei e nem sinal de alguém, vir um cercado de lona preta, aproximei com a certeza que ia encontra uma calcinha dela, bem próximo um cordão esticado amarado em um pau e no prego na parede e lá tinha as tão esperada calcinha, preta e uma branca de renda, Rita mudou-se para cidade onde morava com seus pais e via visitar o local onde nasceu e cresceu, quando seu irmão não estava ela dormia na casa da outra vizinha que já foi moradora da fazenda e já tivemos um caso que contarei em outra ocasião, peguei as calcinhas e automaticamente levei as narinas, admirei o tamanho do rabo que cabia dentro, coloquei os dedos para medir e fiquei admirado, com medo de ser pego seguir meu caminho, mais adiante encontro Ritinha procurando sua jumenta, comprimento, moleque que sou brinquei com ela, sorriu, olhei e vir sua bermuda de malha furada dando para ver a cor da calcinha vermelha, em to de brincadeira disse adivinhar a cor da calcinha dela, ela imediatamente olhou seu corpo afim de ver se tinha como ver e mim chamou de descarado, imediatamente sorrir e disse com o rabo desse quem não é fica, ela é uma mulher de fartura, bunda, seios grandes, coxas grossas, fui direto e falei que sua bermuda tava furada e mostrando sua calcinha vermelha, ficou sem jeito sorriu e seguimos o papo onde perguntei se ela ia ficar ou ir para cidade, ela disse que ia pernoitar, eu questionei se ela não tinha medo de ficar sozinha em casa, ela disse que ia dormir na vizinha foi onde fiquei sabendo que ela dormia sempre lá, sugerir que ela dormisse lá em casa, ela resmungou e questionou a minha companheira, falei que tinha nada não e disse onde come uma, come duas. De volta em casa comentei com a companheira e sorrimos, escurecendo ouço chamar, fiquei alegre ao ouvir sua voz, acendeu a luz da varanda e lá estava ela ainda com os cabelos molhados, convidei-a entrar e logo estávamos dentro da casa, procurando nos entrosar, fiquei em baixo lendo enquanto surgeri as duas que fossem para o primeiro andar assistir TV e ficar à-vontade, dei uma piscada para a companheira e um leve tapa na bunda da nossa visitante, passara-se horas eu inquieto, subir passo a passo, e chegando lar encontro as duas deitada no colchão assistindo TV e sorrindo, surpresa ao mim ver, falaram ao mesmo tempo a palavra que choque, sorrir e admirei as duas deitada, sobre meia parede observei as mesma quando a companheira disse ela tá toda melada, seguido de passa a mão sobre a bermuda, surpreso e alegre com o andar da carruagem falei que também queria, ela só disse não mim machucando, eu fui logo baixado a bermuda afim de ver a calcinha, ela ergue os quadril e facilitou a tirar sua bermuda, admirado pelo inchaço que tinha sobre a calcinha questionei se ela estava misturada, riu falei que bucetão e passei a mão, puxei para o lado e nego não enfiei a cara, meti a língua bem no fundo, fusando como um porco em uma terra, nessa altura a companheira ficava nua e afastando minha cabeça deu inicio ao delicioso 69 pedido para enfiar na sua xoxota, enquanto a nossa amiga era chupada, eu socava na xoxota da companheira e era acariciado no ovo e de vez em quando era desviado a pica para boca da nossa gostosa visitante, aos berros a companheira gozou e nossa amiga ofegante falou que não era de ferre e também queria pica, eu falei repete, ela disse está com vergonha, insistir e ela falou quero pica não sou de ferro, eu imediatamente corrir para cima a pica deslizou ela tava ensopada, tirei a pica e chupei com gosto, linda buceta, pelos aparados, grande, cheia de carne, humm, mordir as coxas, enfiei a língua no cúzinho rosado, ela arrepiou, enquanto a companheira agachava na boca da danada que não para de chupar, assim que ia gozar ela veio com a boca melada de baba de buceta e lascou um beijo mim apertando, sentir que ela gozava, comecei a socar mais forte e fui preso pelas pernas que cruzava minhas costas, tirei a pica e a companheira não deixou cair uma gota, nossa amiga disse que não curtia gozada na boca, temos que respeitar as pessoas, passamos a noitre quase toda fudendo, se dormimos 2 h foi muito, no outro dia ela reclamava de tremedeira nas pernas, kkkkkkkkkkkkkkkk, falou que éramos maluco, más ela gostou tanto que virou freguesa, tínhamos muitas fotos, filmagem, só que meu PC deu pau e com ele as imagens, sobrou essa anexo.
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