Brincadeira que rendeu
Morava na cidade, más atualmente vivo na zona rural e aqui por ser um lugar de baixa renda, pessoas pobres entre elas está eu kkkk, as mulheres são bonitas escondidas em um pano de chita, roupas curtas, as casas ficam distante, tem rio, riacho, matas, pastos e não é difícil se encontra com uma mulher catando lenha, lavando roupa, enfim fazendo qualquer atividades do dia a dia. Certo dia brincando com o um amigo adolescente, propus a ele quem comia a mulher do outro vizinho mais rápido, já tive uma tara por ela quando retornou de Salvador onde trabalhou por lá um tempo, chegou aqui foi a diversão da molecada e eu só pueta, anos passaram-se agora mulher feita e mãe, morando mais perto, instiguei o vizinho que tinha 18 anos eu com 47 não era páreo para ele, ainda mais que ele ficava bem mais próximo da casa dela e também na realidade queria tira um saro com ele já que desfazia das mulheres, se achando o gostosão, não que a figura era de se jogar fora.
Certo dia ao caminhar para pega o transporte para cidade ao passa pela porteira em direção a estrada as 5:30 h da manha, alguém chama minha atenção, olho por cima dos ombros era ela, rapaz pense em um tesão que dar quando vc tá no mato e depara com um troço velha ou nova com um beca diferente, é uma loucura, nos cumprimentamos e caminhamos juntos e eu comecei a bolar um plano para tira proveito da situação, já havia visto varias vezes a calcinha dela por cima da calça, bermuda furada, de saia com as pernas abertas, algumas vezes até junto do marido que era muito grosso com ela, por muitas vezes chamei atenção dele sobre o tratamento com ela, mim veio a cabeça chamar atenção dela sobre um cisco no rosto próximo ao olho e pedir que fechasse os olhos, quando vir seus lábios com pintado por um batom vermelho , sobra, maquiagem completa, agarrei e beijei com fúria, vontade, esperneou tentou resistir sem muita vontade de livra-se dos meus braços, soltei-a, olhou para mim sorriu e falou maluco, eu rapidamente segurei nos seus braços e convidei para mais um beijo ardente, fui correspondido, as mãos começaram a percorrer seu corpo buscando o zip da calça quando ela com medo disse aqui não, eu louco pedir para ela mostra ao menos a calcinha, puxou a calca para baixo deixando ver sua calcinha curta, fina de cor verde, delicia, gozei descemos a ladeira ligeiro para alcançar o transporte.
Em conversa com meu amigo narrei os fatos, ele sorriu e fez gesto de mim falar alguma coisa mais ficou receoso, interroguei e ele falou que quando o marido dela passou mal e foi levado para o hospital, ela dormiu em sua casa no mesmo quarto que ele dorme e a noite acordou no escuro e passou a acariciá-la enquanto ela dormia, avançando colocou a mão dentro da bermuda, ela tentou segurar a mão dele, ele apavorado correu e deitou-se em sua cama e a luz foi acesa, sua avô perguntou o que estava acontecendo a resposta foi imediata, vou beber água, kkkkkkk, voltaram a dormir.
Certo dia cavalgando pelas matas ouço vozes, desço do cavalo, amarro e caminho a passos de tartaruga para não ser notado, entre as arvores surge os dois, onde puder ver o pivete deitado e ela agachando sobre seu mastro com dificuldades o peste tinha a caceta maior que a minha, ambos gozaram, recompram e cada um foi para seu lado. Dias depois vindo da cidade encontrei ela lavando roupas, comecei a papear e contei o que tinha visto, sorrir e ela ao contrario entrou em desespero, pedir calma a mesma, ela chamou eu para um lugar mais reservado, entramos no rio e procuramos uma moita, ela não se controlava, o desespero era visível, disse a ela que era normal já que o marido a maltratava e não transava com a mesma todos sabia pois era viciado em jogo e bebidas, digo era pq ele já morreu, mais calma tornou-se uma presa fácil, partir para o ataque beijando na testa, nariz e lábios, apertei os peitos, bunda, pedir que tirasse a calca e calcinha, beijei, mordi o pescoço, lambi os peitos, barriga e chupei a buceta que tava como gosto com pelos, aproveitei tirei umas fotos, perguntou para que eu falei par minhas puetas pensando nela e nos beijamos, alguém chamou seu nome e eu corrir rio abaixo deixando a minha prenda nervosa, melada...