Sem calcinha no baile funk, não tinha como dar certo...

Meu nome é Simone, sou nova, uns 6 kilinhos acima do peso, mas o nutri disse que é normal porque tenho muito peito, bumbum é arrebitado e seios muito volumosos para a minha idade, morava com meus pais até se separarem, depois morei um tempo com minha avó, e depois passei morar com minha tia e tio.
Desde que comecei a ter problemas com meus pais em casa, até a separação deles, eu já havia me tornado bem rebelde, passava os dias mais fora de casa do que em casa, tinha já varias amizades, a maioria não muito boas influencias, quando dei por mim já estava passando noites seguidas fora de casa, dormindo na casa de amigos.

Conheci a Daniela, uma grande amiga, pelo menos no que diz respeito a estar sempre comigo e me dar atenção era uma amigona, ela dizia ser bi, mas conhecia muito bem a tara lésbica dela muito grande por mim, ela sabia que eu não gostava, mesmo assim ela não perdia um dia a oportunidade de me dar investidas.
Na verdade ela já tinha confessado que me amava, ela queria me namorar, muito mais que curtição ou apenas transar, ela deixava bem clara a intenção dela comigo.

Como ela era muito divertida e me dava toda atenção que eu preciso, sem contar o fato dela venerar meu corpo, deixando sempre minha alto estima la no alto, até mesmo se eu estreia-se um sutiã novo ela percebia na hora, só por meu peito ter mudado sutilmente de forma por causa do sutiã, ela me conhecia como a palma da mão dela, pra mim não tem companhia melhor que a dela, eu a amava, mas era como amiga apenas.

Devido as influencias dos grupos de amigos, começamos a curtir funk, ir nas festas, e em bailes, estávamos cada vez conhecendo mais gente, chovia muito homem pra mim, muita mulher pra ela, enfim estávamos no auge da curtição, sempre juntas cuidávamos uma da outra, impondo limites para que nenhuma de nós sofresse alguma maldade ou algo do tipo, pois o meio que agente se inseriu era bem perigoso.
Com o tempo ganhamos o respeitos do pessoal mais barra pesada, eles sabiam que gostávamos de curtir, mas respeitavam e exigiam respeitos a todos que chegavam na gente.

Certa vez fomos convidas para uma baile que iria ter, um pouco mais reservado, só entraria la pessoas seletas, era um baile de ostentação, eles faziam isso pra comemorar quando entrava grana alta dos "serviços" que eles faziam, e nos duas fomos umas das pouquíssimas que fomos convidadas, pra gente que vivia nesse meio era como se fosse o auge, o lugar mais alto que poderíamos chegar naquele estilo de vida que agente amava estar.

Pela primeira vez decidimos ir para um baile sem vestir calcinha, fazia tempo que estavam comentando isso com a gente, pois as minas sem calcinhas no baile deles ganhavam agradinhos, e subiam de status no conceito deles, estávamos sendo colocadas como as tops, as selecionadas pelos caras importantes, sabíamos que o minimo que tínhamos que fazer era imitar o que as meninas a nossa frente já faziam faz tempo, queríamos ser igual elas, ou melhor queríamos tomar o lugar delas, dançar funk de vestidinho sem calcinha, podendo ficar a vontade porque os caras barra pesada não deixam nada acontecer sem que agente queira, nosso sonho naquele momento era estar envolvida no meio da turma mais barra pesada, que mais ostenta e mais se diverte.

Chegamos la no baile umas 9 da noite, deixaram a gente bem a vontade, nos ofereciam tudo do bom e do melhor, realmente era um baile diferenciado, só menina top, a gente até ficou um pouco retraída, mais por causa do nossos vestidos e acessórios mais simples, que não chegavam nem perto das outras garotas que faziam parte desse grupo seleto já ha algum tempo.

Começamos a beber, e a nos soltar, começou formar rodinhas perto da gente, todos queriam ver a gente dançar, ai começamos cada vez mais e mais, rebolar, dançar, já bem soltinhas.
Nem tanto porque estávamos sem calcinha e toda hora tinha que abaixar os vestidinho, pra cobrir as partes.
Em 2 horas de baile já nos sentíamos parte do grupo ali, estávamos já a vontade se sentindo no meio de amigos. E dava pra curtir a vontade, toda hora vinha alguém perguntar se estavam respeitando a gente. Fora as cantadas e algumas mãos bobas estava tudo bem, nada que precisa-se ser contido.

Estávamos já chamando muito atenção pois era muito homem pra pouquíssimas mulher na festa, não bastando isso, minha amiga Daniela já bebendo muito e ficando doida, me empurrou na piscina, e pulou depois junto, os mulekes ficaram doidos, alguns pularam também, cheguei perto dela e dei um beliscão, pedi pra ela se controlar um pouco, saímos da piscina, ai começamos a dançar mesmo de vestido molhado.

Dai a idiota bêbada começou ficar com ciumes porque meus peitos estavam marcados no vestido molhado, e os bicos parecendo duas azeitonas, dei outro beliscão nela e disse que tudo é culpa dela que me jogou do nada na piscina. E agora fica ai pagando de bêbada.

Então as outras menina da festa já começaram a olhar torto pra gente, a gente estava chamando toda atenção dos molekes, já que estávamos soltinhas enturmada e dançando de vestidinho molhado, dai tocaram nossa musica preferida, começamos dançar e cantar alto, ai os mulekes vieram e começaram jogar vinho e champanhe no nosso corpo enquanto dançávamos, a gente já era a sensação da casa, roubamos a cena dava pra ver o olhar de ódio das outras garotas.

Nos divertimos tanto, já era 3 horas da manha, mas acabou dando uma confusão, teve um caso de arrastão mais cedo e a policia estava rodando no bairro, decidiram abaixar a musica e acabar com a festa pois o dono já tinha ido embora desde quando soube que tinha umas viaturas no bairro, então o padrinho do chefão da boca chegou na gente, nos convidou a pedido do chefe para uma festinha particular na casa dele.

O dono da boca fez uma chamada de vídeo e nos convidou pessoalmente pra ir la.
Topamos e ele mandou 2 caras amigos dele irem levar nós.

Disse pra minha amiga, vamos la, avisamos pra sua mãe que iriamos chegar só de manha, ainda é 3h da manha. Quero curtir mais, hoje é nosso dia.
Ai os dois meninos pegaram a gente de carro e fomos indo la para a outra festinha reservada.

Mas ai que começou dar problema, só tinha um caminho pra sair ali do barro e tinha umas 6 viaturas fazendo revista nos motoristas e passageiros, tinha uma fila de carros grande a nossa frente e também atras, os caras começaram aparentar nervosismo.

Ai agente vendo aquilo ficamos quietinhas, até que um deles falou:
-Vamos ter que dar o ferro pra minas esconderem.

Gente eles estavam com muitos pacotinhos, muitos pinos, eles começaram por na boca e engolir que horrível, nossa, vendo aquilo gente minha miga começou entrar em panico e chorar, deitei ela no meu ombro tentei consolar ela tentando a acalmar com carinhos.

Os meninos no banco da frente estavam também em desespero pois não tinha como jogar pra fora pela janela as coisas, pois os policias podiam perceber, pegaram ainda mais coisas que eu nem sabia o que era, colocaram dentro de um saco, e disseram: Vai mano enfia logo essa porra no cu.

Gente depois de ouvir isso, agora eu também já não conseguia mais nem acalmar ela pois eu mesmo já estava desesperada, vendo os caras colocando os negócios na bunda, que cena horrível.

Foi ai que um deles disse, mina vocês vão ter que esconder esses ferro aqui pra gente, eu questionei, só estamos com a roupa do corpo como vamos esconder isso? Ele disse:
-Da seu jeito, você sabe o que tem que fazer, se der ruim pra nóis aqui hoje vocês vão ficar marcada pelo chefe. Faz o que tem que fazer nós não vamos olhar.

Gente entendi isso como uma ameaça de morte.
Minha amiga tava chorando muito e soluçando, eu falei no ouvido dela:

-Amiga, você tem que se acalmar, ta chegando nossa vez se os guardas verem você assim, corre o risco de eles mandarem a gente descer miga.
Miga me escuta, eles deram isso aqui pra gente esconder dentro do corpo, você sabe o que isso significa né?

Eram duas armas 38 um mais pequeno e o outro um pouco maior, não sei se eram de verdade.

Gente eu não tinha mais muito tempo, ela viu aquilo e ficou horrorizada, então trouxe ela pra perto de mim, fiquei falando no no ouvidinho dela:

-Calma princesinha
-Meu amorzinho to aqui com você
-Vai ficar tudo bem minha gatinha

Eu passei meu dedinho na entrada da bucetinha dela, e continuei falando:
-Minha bebezinha
-Você é a minha paixão sabia?
-Abre pra mim a bucetinha
-Isso amorzinho, olha meu dedinho ta entrando gostosinho né?
-Ja ta molhadinha né amorzinho?

Ela começou dar uns gemidinhos
Dai pegue a arma pequena, coloquei a pontinha fria da arma dentro da buceta dela que se retraiu bastante.
Eu forcei pra ver se entrava pelo menos um pouco, ela me abraçou me apertou forte, tentou me ajudar empurrando a buceta contra a arma, mas não entrou gente, dai vi que ela começou demostrar ainda mais desespero, e nesse hora os bandidos já estavam também perdendo a paciência e perguntando se já tínhamos feito o que eles pediram.

Eles falaram:
-Agente ta enfiando até o que não cabe aqui aki no nosso cu, guarda essas armas logo se não vamos ter que trocar tiro com policial e você vai ser refém.

Eu falei pra minha amiga se levantar e ficar na minha frente entre os bancos, e não deixa eles me olharem.
Então eu sentei no meio do banco de traz do carro, arreganhei as pernas, peguei o cano da arma pequena comecei a passar na buceta, enfiar e tirar, ia me masturbando com a mão e a arma, e cada vez enfiando mais fundo, cada vez a buceta ia melando mais e a arma entrava cada vez mais, fiz isso e arma pequena conseguiu entrar toda, muito desconfortável mas já tava bem molhada e isso me ajudou bastante, peguei a arma maior, de nenhum jeito tinha como colocar outra arma dentro mim com outra já la dentro, era impossível, o único jeito era tentar enfiar as duas juntas de uma vez, mas nem a pequena entrou direito imagina duas...

Minha amiga vendo isso tomou iniciativa de tentar me ajudar, ela cuspiu na mão dela e veio com 4 dedos na minha buceta, ela queria tentar relaxar e alargar minha buceta, aquela mãozinha pequena dela, rapidamente se melecou inteira com a baba da minha buceta, e o punho dela todo já estava dentro mim, ela fazia movimentos de giros com o punho, aquilo ia me alargando, e me fazendo babar cada vez mais pela buceta, já me sentia bem alargada e bem aberta, e bem lubrificada, ela pegou de cima do banco do carro a arma maior, e essa foi deslizando pra dentro de mim, ao mesmo tempo que deslizava com facilidade o incomodo era quase que insuportável, a arma grande entrou toda.

Dai não fiz mais nada, deixei tudo por conta dela, ela retirou a arma grande, pegou as 2 armas juntas e agora tentou empurrar com força pra dentro da minha buceta alargada, mas não entrava, dei um gritinho de dor pra ela tentar sem mais gentil, dai ela novamente deixou as armas e veio com a mãozinha novamente, não demorou para minha boceta já bem melada de novo chupar a punho dela todo pra dentro, ela fez mais movimentos circulares agora mais brutos, sentia já uma dilatação maior, ela me alargava um pouco mais violentamente dessa vez, sentia que já estava no meu limite, não tinha mais como eu me alargar mais, parecia que ia rasgar, foi ai que em 2 segundos ela tirou o punho, e antes que minha buceta alargada retraísse ela veio com as duas armas juntas, empurrou de uma só vez tudo aquilo pra dentro.

Dei um urro alto, e contrai a porta da buceta guardando as armas la dentro de mim, mantive a portinha da buceta contraída para que não saíssem.

Um total silencio no carro, os caras quietinhos todos atolados com coisas dentro do cu, e eu com a buceta toda arregaçada fazendo força pra manter a portinha dela fechada.
Em meio a tudo isso a vagabunda da minha amiga era agora a que estava mais tranquila, é claro pois ela não tinha nada nem no cu e nem na boceta dela.

Chegou nossa vez de passar na blitz, o policial mandou o motorista descer, ele desceu todo duro com o cu atolado, o policial veio com a lanterna olhar quem estava dentro do carro, fiquei com muito medo pois ele ficou la com a lanterna em mim, apontada pro meu decote o tempo todo, gente ele pediu pra mim abrir o o vidro da porta pois ele queria me ver melhor, ele subiu o pino da porta e ia me mandar descer, nisso o outro guarda que estava com o motorista gritou, tudo certo aqui, libera libera, ai o guarda tirou a lanterna de mim e saiu frustrado, pegamos o carro rapidinho e fomos embora, paramos num beco escuro ao lado de um posto de gasolina, eles agacharam la no carro e começaram tirar as coisas de dentro do cu, eu perguntei moço deixa a gente ir por favor, eles falaram não, disseram perai que agente vai conversar ainda, eu insisti, moço agente se comportou direitinho, libera agente vamos pegar um uber ali no posto, enquanto falava isso eu tirava com dificuldade as 2 armas da buceta.

Ai o outro o rapaz disse, olha isso cara, a mina enfiou as 2 trolhas na buceta pra salvar nois, deixa elas irem.
Ele falou:
-Ja sabe se abri a boca né? Agora vaza vocês duas.

Cuspi da boceta as duas armas em cima do banco do carro, e me mijei toda sem querer, e eles ficaram extremamente putos, xingaram horrores por tem mijado no carro deles, abrimos a porta saímos correndo.

Fomos la paro o posto, ficamos sentadas la num murinho pensando como íamos sair daquele lugar que não conhecíamos, os frentistas ficaram olhando pra gente, veio um até nós, achamos que ele ia ajudar a gente, mas ai pediram pra gente vazar dali, ainda disse que ali não era ponto de prostituição.
Ficamos ainda mais sem saber oque fazer, eu falei, vai você la amiga tentar conversar com eles, você esta com a roupa mais comportada, fala pra eles que estamos perdidas, fala pra eles pedirem um uber, depois agente volta aqui e paga eles

Minha amiga foi la, ficou quase 5 minutos conversando com um e com outro, até que chegou um cara la, chamou ela pra conversar longe dos outros homens, ele apontou la para atrás da mercearia do posto, dai minha amiga veio até mim e eu já imaginava o que ela ia me falar.

Ela veio e me falou exatamente o que eu imaginei.

Minha amiga disse que o ultimo rapaz ia pedir um uber pra gente, tinha ficado 80 reais por causa do horário, Ai ela disse:
-Ja sabe o que ele pediu pra gente fazer em troca desse favor né? ai eu disse:
-Sim eu vi ele apontando para atras da mercearia, vamos la pra trás e esperar ele la, não temos escolha.

Chegando la perto do local, vi de longe o rapaz vindo atrás da gente, ele olhou pra mim e fez sinal com a mão pra virar ali no canto a direita.

Chegamos la, ele tirou o pau pra fora, já estava bem duro, mandou a gente ficar as duas de frente para o muro, e ficar uma do lado da outra, e empinar bem as bundas.
Dai ele começou a comer a gente e revesar, o filha da puta era esperto, quando eu sentia que o pau dele pulsava dentro de mim pra gozar, ele tirava e ia fuder minha amiga. Ele queria estender o momento.

Ficou nessa brincadeira por vezes e mais vezes, até que ele começou zoar e humilhar a gente, começou falar da minha buceta que estava larga, e toda melada, minha amiga troxa ainda caiu na conversa dele, querendo me defender, e dizendo pro cara que ele não sabia o que eu tinha passado pra ta com a boceta toda dilatada daquele jeito.

Minha amiga já tava cansada de ser comida por ele, já estava ficando irritada com a demora dele pra gozar, e com as bincadeiras dele, quando ele deixou ela e vei pra bombar ni mim, eu pensei comigo, eu tenho que fazer ele gozar, dai então esperei ele bombar um pouco, quando senti que o negocio dele tava durão e pulsando dentro da minha buceta, comecei a pedir por porra, pedi pra ele gozar, pra me encher de porra, o esperto quis tirar o pau de dentro pra não gozar, nisso fui com a bunda pra traz para o pau não sair da buceta.

Quase derrubei ele com a bundada que dei contra o rola dele.

Ele perguntou:
-O que esta fazendo? esta louca?
Eu disse pra ele, com a autoridade de uma puta:
-Deita no chão quero sentar em você agora. E ele obedeceu.
Ele deitou e eu agachei na rola dele, coloquei os peitos pra fora do vestido e dei pra ele pegar, ele apertou muito forte um dos meus peitos, e com a outra mão beliscou com muita violência e raiva o bico do meu outro peito.
Ele disse:
-Que peitão grande bicudo, daria tudo pra você ser minha putinha fixa, ia te esfolar todos os dias sua cadela.

Sentei com força e com gosto afim de que que ele gozasse, quando senti o pau pulsar e o leite quente escorrer, peguei o celular ao lado, no bolso da calça dele, e dei pra minha amiga pedir o uber, fiquei ali agachada com o pau dele ainda encaixado em mim e soltando porra dentro, enquanto eu mexia o quadril eu esfregava meu clitoris contra a virilha dele, confesso que gozei, uma rola de carne, macia, quente, viva, pulsando dentro, e jorrando muita porra, pra quem estava 30 minutos atrás com trambolhos desconfortáveis dentro da buceta, aquele pinto de verdade era o consolo que minha buceta merecia receber depois de tudo aquilo que passei.

Sai de cima dele pingando mel da buceta e muito gozo, enquanto eu ainda limpava a porra que escoria da buceta, o uber já entrava no posto, o rapaz atordoado com a surra de buceta que dei nele, estava ainda se vestindo e nós já havíamos saído correndo em direção ao uber, acenando que era agente que tinha pedido.

Fomos para casa da minha amiga, chegando la tomei um banho na casa dela, e coloquei as roupas dela, e deitamos em sua cama pra dormir, a idiota ainda queria me siriricar debaixo das cobertas, eu tava toda ardida e dei o terceiro beliscão do dia nela, e disse pra ela não chegar nem perto da minha buceta, ela fez bico, ai virei as costas pra ela, ela me abraçou de conchinha e agarrou nos meus seios, ficou acariciando apaixonadamente os meus peitos até eu dormir.

Disse suspirando antes de dormir:
-Obrigada amor por estar sempre comigo, você é a melhor coisa que me aconteceu Dani, te amo pra sempre, boa noite!

Comentem e votem, só adiciono quem me da atenção.