Perto da hora do almoço, começo a acaricia-lo, passando a mão em seu cabelo, levemente em seu rosto ele abre, ainda sonolento os olhos percebe ainda estar nu, que eu estou nu, e que dormiu no meu quarto comigo, ficando levemente assustado sem muita conexão com a realidade ele pergunta:
_ que horas é?
Lu pergunta
_ já passa de meio dia
Respondo
_ que merda fizemos ontem?!
exclamou com um tom meio indignado, quiçá arrependido
_ foi muito bom, não achou? Vamos repetir?
Com essas duas perguntas, olhando nos seus olhos, primeiro elogiando o acontecido, e depois convidando a repetir, para não gerar desconforto e objeção quanto ao que fizemos.
_ nem mano, to me sentindo assado
Disse lu
_ e estar assadinho te impede de usar o piru?
Perguntei
Vi um sorriso maroto, sincero e surpreso em seu rosto
_ vai me deixar meter?
Lu perguntou meio incrédulo pois sempre soube de eu sempre ter sido ativo
_ claro mano, eu te amo e se é para dar pela primeira vez, é justo e amo a ideia de que seja contigo
Respondi
Nem preciso dizer que nessa hora já estávamos os dois duros, e ele agora totalmente desperto começa a passar a sua mão em meu corpo, beijo-o e pego o leite de coco para a lubrificação... capricho ao lubrificar seu piru, que como disse era consideravelmente maior que o meu, e também lubrifico o até então virgem anel, que se eu não tivesse caprichado em lubrificar teria sido arrebentado, pois o puto, afoito se posicionou e meteu tudo de uma vez
_ ai por#@, fui bem de boa contigo e tu vem para me estourar?!
exclamei
_ foi mal, nem pensei, agora já foi
Disse ele
_ É agora já foi, ainda bem que eu por te conhecer lubrifiquei muito bem
Rimos e ele continuou, deslizava mito fácil, devido a excelente lubrificação do óleo de coco, que eu super recomendo, embora não seja recomendado seu uso junto a preservativo (único problema usá-lo)
Pouco tempo depois, ele já ofegante, mas ainda em um vai e vem frenético, sem nem diminuir as estocadas, mal avisa e já inunda meu buraco com suas sementes, deitando no colchão suado e cansado, limpo seu pênis chupando e continuo a alisar seu corpo nu, que mesmo cansado, arrasto-o para mais um banho que dou com muito esmero, afinal, preguiça ali impera, e cuidado da minha parte sobra, lá ele para compensar, faz um maravilhoso boquete até eu jorrar porra em sua boca, o qual ele engoliu.
Saímos do banho, pedi comida e conversamos banalidades o resto do dia, até ele resolver falar no que fizemos nesses últimos dias:
_ mano, o que fizemos não ta certo...
Lu disse com aquela feição de arrependido que já conheço muito bem após pegar alguns que se identificam como héteros com problemas de identidade após terem relação homossexual.
_ Sabe mano, foi ótimo para mim, não vejo aonde tenha sido errado, nada foi forçado, gostei de cada momento, e você?
Interrompendo a objeção dele antes dele enraizar os maus pensamentos, perguntei
_ Real, foi muito bom, mas ninguém pode saber, senão vão fofocar e ...
Admitiu ele e interrompi
_ Confia em mim? Posso não mentir, mas também sei que entre nós só cabe a nós e fica entre nós.
Ele então sorriu, meio que aliviado por se sentir seguro e me abraça.
_ Te amo maninho
Digo
_ Também te amo mano
Lu
FIM?!