Meu nome é Aline, este conto se passa no fim de minha adolescência. Sou mulata, tamanho mediano, estilo magrinha, porém com uma bundinha bem saliente. Meus seios são de pequenos a médios. Considero meu rosto bem bonito, traços finos, com cabelos cacheados na altura do ombro. Sempre fui muito sapequinha, comecei a transar ainda cedo, mas fazia mais de fogo mesmo, pois nenhum dos meninos com os quais tinha transado até então tinha me proporcionado um orgasmo. Gostava mesmo de sensação de perigo, de estar transgredindo regras. Tudo ocorreu quando minha mãe trabalhava como diarista para um figurão no bairro da Lagoa, rio de Janeiro. Seu nome era Julio, um coroa muito bonito, grisalho, 48 anos, alto, branco. Seus olhos incrivelmente azuis hipnotizavam qualquer mulher. Tudo que qualquer mulher sempre sonhou um homem rico, atraente e muito sedutor. Estava recém-separado de sua mulher, e vivia sozinho numa linda cobertura com vista para Lagoa Rodrigo de Freitas.
Era uma sexta-feira, dia em que minha mãe recebia seu pagamento. Ela me pediu para que ao sair da escola fosse até o prédio onde trabalhava a fim de irmos ao supermercado. Naquela época, não tínhamos acesso a telefone fixo, muito menos a celulares. Como de costume no verão carioca, uma tempestade caiu na cidade, cheguei ao trabalho de minha mãe praticamente duas horas atrasada, completamente ensopada. Como já era hábito frequentar o local para ajudar minha mãe, o porteiro liberou minha entrada. Ao tocar a campainha, para minha surpresa, quem atendeu a porta foi Julio. Deu um lindo sorriso e perguntou se eu estava nadando na Lagoa. Fiquei encabulada, pois poucas vezes aquele tesão de homem tinha dirigido a palavra a mim. Mandou que eu entrasse, disse que minha mãe tinha ido embora há muito, pois acreditava que com aquela chuva eu iria direto pra casa. Deu uma toalha e uma camisa sua, dizendo-me que era melhor tomar um banho e me secar para que não pegasse uma gripe. Não quis aceitar, mas as condições do tempo lá fora me diziam que aquilo era o mais sensato a se fazer. Após o banho, coloquei toda minha roupa molhada na máquina de lavar e secar roupas. Estava só com a camisa que ele havia me dado, sem nada por baixo, descalça. Quando cheguei de volta à sala, Julio estava vestindo um hobby, cabelo ainda molhado, incrivelmente cheiroso. Havia pedido um jantar para nós dois. Estava deslumbrada com toda sua gentileza, e ainda não imaginava tudo que estava para acontecer. Começamos a conversar amenidades sobre o local onde eu morava, a escola, namorado... Contei que não tinha namorado, ele então perguntou:
- Como uma menina tão linda não tem namorado?
Aquilo mexeu comigo, nunca imaginaria um homem como aquele, fazendo um gracejo desses para mim. Ele bebia um vinho, e parecia cada vez mais desinibido, a todo o momento soltava um elogio, meu ego estava nas nuvens. Ao término do jantar fomos em direção à sala de estar, onde ele colocou um som ambiente, tocando Sade. A brisa que insistia entrar pela janela deixava meus pequenos seios totalmente arrepiados, a camisa que estava usando deixava completamente à vista como estavam durinhos, Julio já não se importava em desviar seu olhar, parecia que quanto mais ele olhava, mais intumescidos ficavam... Sentamos próximos um ao outro no sofá, aquele clima, aquela música, aquele belo exemplar de macho, tudo causava um turbilhão de emoções em mim. De repente, sem mais perceber, ele aproxima seus lábios dos meus, segura meu pescoço com carinho, e cola seus lábios nos meus. Seu hálito de vinho me inebriava, o toque de sua língua na minha fez com que minha xaninha umedecesse na hora. Sua mão agora tocava minhas costas por dentro da camisa, não queria mais nada naquele momento, apenas ser possuída por aquele homem maravilhoso. Quando sua mão tocou meu seio a primeira vez, foi como se eu tivesse recebido uma descarga elétrica. Ele fazia tudo com uma calma incrível, totalmente diferente de todas as transas que tinha experimentado até então. Retirou minha blusa e passou a chupar um seio enquanto massageava o outro. Mordia o biquinho, e vinha arrastando os dentes até o fim, aquilo me deixava descontrolada. Ele deitou-me no sofá, com a cabeça apoiada no braço. Ajoelhou-se, e enquanto mamava meu peitinho durinho, massageava minha bocetinha. Não demoraria muito e eu chegaria ao primeiro orgasmo verdadeiro em minha vida... Isso sem nem ter experimentado aquela piroca ainda. O ar me faltava, estava completamente ofegante. Não sabia como agir, sem dúvida alguma deixaria que ele continuasse a conduzir tudo. Ele então se postou de pé, e mandou que eu tirasse seu hobby. Assim que desamarrei o laço, saltou diante de meus olhos um lindo membro. Era comprido, porém não muito grosso, tinha uma cabecinha rosada... Até hoje não vi um pênis tão lindo em minha vida. Ajoelhei-me diante de seus pés e comecei a sugar aquela piroca gostosa. Descia minha boca quentinha em direção à base, e voltava para cima com minha mão acompanhando o movimento. Ele gemia gostoso, enquanto seus olhos azuis encaravam os meus. Percebi que seu gozo se aproximava, e pela primeira vez tive a vontade de experimentar a porra quente de um macho. Ele esporrou gostoso dentro de minha boquinha, engoli até a última gota, foi delicioso, sentia enfim que estava me transformando em mulher. Fomos tomar banho juntinhos. Enquanto a banheira enchia elem beijava minha boca com volúpia, experimentando o gosto de sua própria pica que ainda habitava em mim. Entrei pela primeira vez numa banheira, aquela água morninha, nos deixava completamente relaxados. Ele começou a dedilhar minha xoxota por baixo d’água, enquanto me abraçava por trás. Não demorou muito senti seu cacete endurecendo. Saímos do banho e após nos secarmos fomos para sua cama. Sua suíte parecia até coisa de cinema, na verdade apenas aquele cômodo já era maior que toda a minha casa. Deitei na beirada da cama com as pernas abertas. Ele deu um banho de língua em minha xota, começou lambendo os lábios de baixo pra cima. Eu não aguentei e escancarei pra ele, ele invadia com sua língua até o fundo, e sorvia o líquido que brotava de dentro de mim. Estava completamente ensopada, quando senti seu cacete invadindo meu corpo. Apesar da lubrificação, sempre fui muito apertadinha, aquela sensação parecia enlouquecer Julio. Ele começou fodendo bem cadenciado, enquanto beijava meus pés. Metia com maestria, sem pressa, bem fundo, exercendo uma forte pressão em meu ventre. Poucos minutos depois gozei pela primeira vez com um cacete enterrado em minha bocetinha. Era como se o mundo inteiro tivesse congelado, e não houvesse ninguém mais em todo o mundo, apenas nós dois naqueles segundos mágicos. Cheguei a chorar de prazer, enquanto percebia um olhar de satisfação de Julio, por ter me proporcionado tamanho prazer. Agora já me sentia a vontade de comandar aquela transa. Pedi que ele deitasse para que cavalgasse aquela piroca deliciosa, que tanto prazer me proporcionava... Rebolei em cima dele, ele sempre me encarava enquanto fodíamos, minha xota já estava acostumada com seu cacete, e engolia ele todinho, até o fim... Saí de cima e mamava sal piroca com gostinho de minha boceta, nossos sabores misturados deixavam aquele boquete delicioso. Julio pediu para que eu me deitasse de ladinho, para poder me comer por trás. Achei deliciosa a posição, enquanto ele me comia gostoso, falava que eu era uma mulatinha deliciosa, que sabia que um dia seria todinha dele. Sua língua brincava em meu ouvido, sua boca mordiscava meu pescoço... Aquele homem parecia um deus na arte de fazer amor. Estava totalmente entregue a suas carícias, quando ele sussurrou em meu ouvido que iria possuir minha bundinha. Não vou dizer que senti medo, porém, nunca havia experimentado sexo anal. Na mesma posição que estávamos, de ladinho, ele retirou seu pau de minha boceta e ficava pincelando a entrada de meu cuzinho, que a esta altura piscava doido para ser fodido. Ele começou a aplicar aquela piroca maravilhosa bem devagar no olho de meu cu. Sentia minhas pregas cederem aos poucos. Cada vez mais entrava um pedacinho dentro de mim, ele iniciou então um vai e vem bem lento, enquanto massageava meu grelo. A partir dali estava bem relaxada e implorei que ele enterrase toda sua piroca em meu rabo. Ele enlouqueceu, dizia:
- Pede sua putinha, pede para eu comer teu rabo...
- Via Julio, enterra tudinho dentro de mim...
-Toma sua vadia... Toma pau na sua bundinha...
Ele então deu uma estocada mais forte, e encheu meu cuzinho de porra, a sensação foi coisa de outro mundo, aquele leitinho quentinho dentro de mim... estava completamente realizada, enfim tornara-me uma mulher de verdade, e Julio desse dia em diante meu único macho... Dormimos juntinhos, mas nossos corpos ainda ardiam de desejo.