Quando a vi pela primeira vez senti algo diferente. Logo procurei saber quem era aquela nova aluna nas manhãs de musculação. Contaram-me que normalmente treinava à noite, seu nome era Bianca. Um corpinho de 1,65M, cerca de 55 kg. Cabelo com reflexo loiro, olhos castanhos claros que passavam certa calma, porém ao mesmo tempo havia fúria escondida por trás. Seu rosto parecia ter sido esculpido à perfeição por algum artista renascentista. Não pude deixar de notar uma singela pedrinha em seu umbigo que era um charme. O conjunto de seu corpo contava ainda com coxas torneadas e uma bundinha deliciosa e empinada.
Logo em nossa apresentação me pareceu bem impessoal, não me destratou, porém também não me tratou de forma especial. A partir dali, passamos a nos encontrar com certa freqüência todas as manhãs na academia sem que nenhum fato novo acontecesse. Até que um dia rolou uma confraternização entre o pessoal que treinava junto. Até hoje não sei quando algo despertou dentro dela, mas nesse dia meus olhos não paravam de acompanhar seus movimentos. Seu sorriso me hipnotizava, o movimento de seu corpo dançando me enlouquecia... Naquele dia quando fomos nos despedir recebi o melhor abraço de minha vida! Não sei dizer se foram centésimos, milésimos ou a fração exata de segundos, mas uma onda elétrica percorreu meu corpo. A vontade que tinha era de não soltá-la jamais... Uma vibe diferente tomou conta de meu corpo...difícil descrever, porém soube naquele instante que nada mais seria como antes.
Alguns dias depois, numa sexta à noite houve outro encontro da galera. Tudo rolou na maior normalidade, risadas, papo agradável e muitas doses de álcool. Na hora de ir embora, dei um jeito para que ela fosse em meu carro. Ela brincando com meu estado de embriaguês disse que só iria comigo se ela própria fosse dirigindo. Óbvio que topei na hora... Quando chegamos em seu portão, na hora da despedida olhamos olho no olho, e sem trocar uma palavra sequer trocamos nosso primeiro beijo. A sensação de tocar seus lábios pela primeira vez até hoje me desconserta. Foi um beijo suave, um beijo que me enchia de paz. Demos até logo e cada um seguiu seu caminho. Foi difícil dormir aquela noite. Minha cabeça fervilhava de emoções. Como eu queria voltar alguns instantes no tempo e não ter deixado que ela entrasse sozinha em casa! Continuamos nos encontrando na academia normalmente, porém nunca mais tocamos no assunto. Na verdade, naquele momento estávamos nos tornando amigos. Todos os dias eu a tomava em meus braços e apertava seu corpinho contra o meu para desejar bom dia. Mas estava na cara a tensão sexual que havia entre nós...
Foi marcado então um happy hour numa dessas chopperias num shopping center próximo de nossas casas. Cheguei um pouco depois de todos. Pra minha surpresa na grande mesa que foi formada havia um lugar ao lado de Bianca. Definitivamente ela era um capítulo à parte... Estava de cabelos lisos e soltos batendo no meio de suas costas e uma discreta maquiagem. Usava um vestido preto tomara-que-caia, estava com a pele bronzeada, seu colo tinha lindas sardinhas que até então eu não havia visto. Assim que me viu abriu um belo sorriso e me convidou para sentar a seu lado. Quando me aproximei para cumprimentá-la senti seu cheirinho doce... Um turbilhão de emoções invadia minha mente... Havia algo de especial naquela mulher.
A noite rolava com alguns toques despretensiosos de ambas as partes. Um toque no ombro, uma mão repousada sobre a coxa, meus dedos trabalhando em seu pescoço por baixo do cabelo, uma piada no ouvido... Enfim, o jogo estava sendo jogado!
Em dado momento ela vira e diz:
- Edu, tenho que levantar cedo amanhã... Me leva embora...
Claro que alguns comentários maldosos rolaram. Mas até ali éramos apenas um casal de amigos saindo juntos do mesmo local. Sei que todos os homens me invejavam naquele momento. Pelo horário avançado, as lojas do shopping já estavam fechadas. Só havia movimento nos bares e restaurantes. Tocamos o botão para chamar o elevador, e enquanto ele não chegava trocamos um beijo ardente... Um beijo que ambos desejavam há tempos. Era um beijo molhado e cheio de tesão. O elevador abriu as portas e entramos de corpos colados. Eu a conduzia para dentro e ela ia de costas. Segurei seus punhos para o alto empurrando-a contra o espelho do elevador. Ela estava à minha mercê, totalmente entregue. Ataquei como um animal faminto. Minha boca já não se contentava apenas com seus lábios. Eu explorei seu pescoço, arrancando gemidos praticamente inaudíveis. Soltei seus punhos e minhas mãos agora exploravam seu corpo. Pra minha surpresa estava sem calcinha! Só notamos o transe em que nos encontrávamos quando o elevador que já tinha chegado em nosso andar e fora chamado a subir novamente. Rimos juntos da loucura que estávamos fazendo, enquanto tentávamos nos recompor.
Entramos no carro sabendo muito bem qual seria o próximo destino. Bianca com cara de sapequinha desceu seu vestido deixando os seios à mostra. A marquinha de sol é algo que me fascina! Seus seios médios tinham bicos pontudos e clarinhos. Não me contive e caí de boca ali mesmo no estacionamento. Alternei pequenas mordidas com uma forte sucção que a faziam rebolar no banco. Ela sorrindo disse:
- Chega! Me leva logo daqui...
- Só com uma condição...
Ela havia entendido muito bem o recado. Afrouxou meu cinto e abriu o zíper liberando o cacete negro que estava dolorido de tanto tesão. Mas Bianca gostava de provocar... Eu acreditando que sentiria o calor de sua boquinha no meu pau, recebi uma punheta forte e lenta. Enquanto ela punhetava, ficava me olhando, fazendo cara de putinha.
Paramos num motel bem próximo. Ao descermos do carro fui como um animal no cio em sua direção. Agora eu estava no controle... Segurei com força seu cabelo e a fiz ficar de joelhos bem na minha frente. Dessa vez ela não se fez de rogada. Passou a língua nos lábios e caiu de boca na minha rola. Ela mamava do jeito que gosto, tentando colocar o máximo dentro de sua boquinha... Tirava ele e vinha com a língua percorrendo do saco até a cabecinha, ao mesmo tempo em que punhetava. Naquele ritmo eu não agüentaria muito tempo. Anunciei que o gozo estava próximo, meu caralho começava a jorrar porra em sua boca, ela tentava engolir o máximo que conseguia, mas acabei esporrando também em seu rosto e cabelo. Fiquei batendo com minha pica ainda dura naquela carinha safada. Ajudei Bianca a se levantar e trocamos um longo beijo, onde podia sentir o gosto salgado da minha própria piroca.
Entramos no quarto e ela quis tomar banho, mas não deixei, queria sentir seu gosto de fêmea no cio. Precisava sentir o licor de seu corpo. Arranquei seu vestido de uma só vez. Com violência a atirei na cama. Ela tentava se desvencilhar. Porém eu era muito mais corpulento. Comecei a beijar sua boca enquanto uma de minhas mãos prendia seu cabelo junto à nuca, e a outra explorava sua bocetinha. Estava completamente úmida. Exalava um cheiro único no ar. Minha boca a essa altura já revezava entre um seio e outro. Chegava agora em seu ventre. Podia ver os pêlinhos dourados de seu corpo totalmente arrepiados. Minha língua explorava seu umbigo. Cada vez estava mais próximo de sua bocetinha. Quando enfim o momento estava próximo, decidi brincar em sua virilha. Passava só a pontinha da língua, minha barba causava arrepios em Bianca. Suas mãos agora forçavam minha cabeça em direção a seu sexo. Tinha pouquíssimos pêlos. Eram pretos, curtos com dois dedos de largura. Tinha lindos lábios carnudos, e um clitóris duro de tanto tesão. Chupei sua boceta como se estivesse dando um beijo de língua. Com sofreguidão esfregava meus lábios nos seus, enquanto minha língua vasculhava dentro de sua xana, absorvendo cada gota de seu mel que escorria em abundância. No grelo passava minha língua áspera e molhada que fazia Bianca se contorcer de prazer. Seu gosto e seu cheiro me embriagavam. Era do jeito que a imaginava. Seu orgasmo se aproximava, então passei a me concentrar em seu clitóris com a língua, enquanto dois dedos entravam e saíam em ritmo alucinado de xoxota. O gozo veio forte. Seu quadril subia e descia enquanto ela me xingava de filho da puta, cachorro, safado...aquilo me deixava louco! Quando enfim tirei meu rosto de seu sexo, notei que seus olhos estavam vermelhos, marejados, Se êxtase havia sido tão forte que chegou a chorar.
Fomos juntos nos banhar. Passávamos sabonete um no outro. Minhas mãos percorriam lentamente cada pedacinho de seu corpo. Abracei-a por trás. Meu pau já se restabelecia. Comecei a falar besteiras em seu ouvido enquanto meu cacete totalmente teso roçava em seu rabinho.
Voltamos ao quarto. Mais uma batalha estava por vir. Deitei-a de bruços e comecei uma massagem em seus ombros. Ela soltava sons baixos e graves. Minhas mãos exploravam toda a extensão de suas costas. Pus um travesseiro sob seu corpo. Sua bundinha ficou bem exposta. Era a visão mais linda do mundo... Um cuzinho rosa e apertado, e sua xaninha inchada. A esta altura minhas mãos apertavam com força suas nádegas. Dei alguns tapas firmes para sentir sua reação. Ela consentia... Estava gostando do domínio de seu novo macho. Meus polegares abriam suas nádegas e deixavam aquele cuzinho à mostra. Não me contive e chupei seu ânus com vontade. Sua bocetinha estava toda melada. Coloquei a pontinha do indicador em seu cuzinho apertado. Adorava sentir a pressão que seu anel exercia em meu dedo. Cada vez enfiava um pouco mais fundo. A putinha já rebolava neste momento para facilitar a entrada. Ajoelhei-me próximo a seu corpo de modo que colocava a cabecinha dentro de sua xana e tirava o líquido que escorria e pincelava na entrada seu rabinho. Cheguei perto de seu ouvido e disse:
- Vou foder seu cuzinho até o fundo!
- Me fode seu filho puta... Quero sentir essa caralho atolado até o fim!
Ela estava totalmente relaxada, no começo foi um pouco difícil, mas quando ela estava acostumada com metade de mim dentro dela, começou a rebolar bem devagar. Eu empurrava cada centímetro para dentro. Até o momento que estava todo dentro, daí comecei movimentos curtos com estocadas firmes. Uma de suas mãos esfregava o clitóris. Com bastante calma fodi aquele cuzinho gostoso, deixando ele arrombado.
- Gosta de tomar porra dentro desse cuzinho sua vagabunda...
- Adoro!! Enche meu cu com seu leite...
Ela chegou ao orgasmo poucos instantes antes de mim. Gozei com tanta força que quase apaguei. A sensação de gozar num cuzinho apertado é deliciosa...
Tomamos outra ducha, dessa vez mais rápido pois estávamos exaustos. Acordei com uma chupada divina... Bianca era incrivelmente hábil com sua boquinha gulosa. Quando meu cacete estava apontando para o teto ela encaixou a cabecinha na entrada de sua gruta, porém não permitia que entrasse mais do que isso. Rebolava com apenas esse pequeno pedaço meu dentro de seu corpo. Gostava de me torturar. Era lindo ver seu corpo esguio sobre o meu. De repente de uma só vez ela solta seu peso, e sua flor engole tudo de uma só vez. Era incrivelmente quente e úmida. Dessa vez fica quietinha e desce me beija na boca docemente. Só nossos lábios se mexem. Nossos corpos estão se fundem num só. Tudo ao redor é escuridão e silêncio. Como num passe de mágica, ela parece despertar do transe em que se encontrava. Começava um sobe-desce acelerado, rebolando como se fosse uma espécie de ritual. Cada vez mais a força aumentava. Dessa vez o gozo de ambos se aproximava. De repente tudo parou... O clímax chegou ao mesmo momento para ambos, sua boceta parecia espremer meu pau, afim de engolir cada gota que saísse dele. Não tínhamos mais forças pra nada. Dormimos suados, corpos colados, com fluídos misturados... Exaustos de amor. Um amor que demorou a acontecer, porém vinha arrebatador, capaz de escrever inúmeros capítulos novos a partir daquele momento.
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"Vou foder seu cuzinho até o fundo!" Hummmmm... "Quero sentir essa caralho atolado até o fim!" Eu ia querer também. - "Eu empurrava cada centímetro para dentro. Até o momento que estava todo dentro, daí comecei movimentos curtos com estocadas firmes." Assim... assim mesmo... "Gosta de tomar porra dentro desse cuzinho" ADOOOROOOOOO! "Gozei com tanta força que quase apaguei. A sensação de gozar num cuzinho apertado é deliciosa..." - Eu ia desmaiar. VOTADÍSSIMO!