Minha vizinha ninfeta

Amigos leitores, antes de tudo gostaria de agradecer comentários, não tinha idéia que era lido por um número tão grande de pessoas.
Bom, para aqueles que ainda não me conhecem, me chamo Edu tenho 1,77m 83kg sempre bem trabalhados em academia, sou casado e moro no Rio de Janeiro, vamos aos fatos...
Há cerca de 2 anos atrás, tive uma crise em meu relacionamento que culminou com minha saída de casa. Acabei encontrando uma casa num condomínio de casas germinadas próximo à casa de minha família onde tinha passado toda minha adolescência. Negócio fechado com a imobiliária, peguei as chaves e no fim de semana preparava a minha mudança.
Para minha felicidade entre meus novos vizinhos estava Valquíria , uma velha conhecida dos tempos de escola, uma das meninas mais cobiçadas pelos rapazes. Apesar de ter sido mãe muito nova (15 anos), ainda está bem gata, branca, cerca de 1,60m com uns 50kg muito bem distribuídos cabelo liso castanho claro, enfim puro tesão. Estava casada com um cara super gente fina, e sua filha morava com ambos. Foi então que tive uma das melhores visões de minha vida, Val grita por sua filha para me apresentar, seu nome, Maíra, uma morena com o corpinho da mãe, mas um ar que somente as ninfas têm, exalando sensualidade em cada póro de seu corpinho...estava arrumando seu quarto, com um micro shorts, acompanhado de um top tomara que caia com o cabelo preso em rabo de cavalo...quem leu Lolita de Nabakov sabe do que estou falando...é um prazer difícil de se passar pro papel...enfim seu corpo era idêntico ao da mãe quando jovem, com a diferença de ser morena e ter uma boca grande, moldada com lábios carnudos, tudo isso com a maior carinha de sonsa já vista na história...
Geralmente aos sábados, nos reuníamos para fazer churrascos sempre regados a muita cerveja, então conheci Jr. o namoradinho de Maíra, garotinho novo parecido até com o Justin Bieber, mas assim como ela carinha de sonso. Sua mãe, trabalhava duro em um shoping center na Barra pra poder dar uma boa educação à menina e sempre se orgulhava de sua "santinha". A danadinha sempre que encontrava comigo me cumprimentava, mas abaixava a cabeça...coisa de cínica. Neste período passei a sair com uma colega de trabalho que era bem escandalosa na cama, era inevitável que minhas vizinhas não ouvissem nossas transas. Sempre prestava uma homenagem à minha Lolita, chegava a bater umas 3 punhetas por dia pensando em minha pequena Deusa.
Um dia saí mais cedo do trabalho, quando passo em frente a sua casa escuto gemidinhos característicos...me aproximo da varanda, entro e vou em direção à janela da sala que estava com uma pequena fresta de cortina aberta, como já esperava vejo uma linda cena...a pequena Maíra sentada na pontinha do sofá, na posição de frango assado sendo chupada pelo Jr. Na hora meu pau endureceu...adoro a sensação de ser voyeur, ou até mesmo ser visto...o muleque era meio desajeitado, mas mesmo assim levava Maíra ao delírio...resolvi aproveitar, libertei meu pau da calça e comecei uma deliciosa punheta assistindo àquela cena de dois jovens cheios de tesão. Mas eu não podia ficar só naquilo...ia dar só mais um pouco de tempo pra ver até onde chegaria a brincadeira. Quando Maíra gozou, o muleque pediu para ela chupar ele também, então a ninfa ajoelhou diante de seu namorado e começou a mamar surpreendentemente bem pra uma menina de sua idade...um senhor boquete, do jeito que eu gosto...com aquele barulinho...ele já estava em ponto de bala, então falou:
- Mô hoje voce vai deixar?
- Você sabe que estou doida...mas minha mãe me mata...
- eu não aguento mais...queria mudar um pouco...
-pôxa, não está satisfeito com o que eu faço por vc...
- mas queria algo a mais...
-minhas amigas nem fazem isso...quero continuar virgem...
Eu pirei quando de repente ela ficou de quatro na beira do sofá e perguntou...
-voce enjoou do meu cuzinho???
Só de lembrar ela dizendo isso, dá vontade de gozar..o muleque não se fez de rogado, e meteu com certa facilidade no cuzinho daquela deusa juvenil, já deviam estar fazendo anal há muito tempo...eu estava em ponto de bala, resolvi agir...forcei a porta e invadi sua casa. O garoto quase infartou, perguntei com tom ameaçador se ela achava justo o que estava fazendo com a mãe dela, disse que podia ser o padrasto naquele momento e indaguei o que ele faria diante daquela situação. Ela começou a chorar e se cobriu com uma almofada, sentei ao seu lado, expliquei que era uma amigo que ela não deveria temer nada...toquei seu cabelo, nisso o garoto tentou tirar satisfação comigo...não deu certo, um pirralho de no máximo 60 kg contra um homem forte como eu...dei um tapa de mão aberta em seu rosto só para desmoralizá-lo diante de minha musa teen...os dois então começaram a ficar assustados demonstrei toda minha ira naquele gesto...ela disse que fazia qualquer coisa para eu esquecer aquilo...nem disse nada, só me aproximei de seu rosto e beijei sua boca...ela tremia, estava assustada...coloquei sua pequena mãozinha sobre minha calça, o volume a deixou assustada, mas percebi que estava curiosa também...disse que só queria o tratamento igual ao do Jr que logo protestou, mas disse com toda cólera em meu coração, que se ele se metesse iria arrebentá-lo todinho. Maíra então ficou de joelhos na minha frente, colocou o cabelo por trás da orelha e tirou meu cacete da calça...seus olhos saltaram de susto...afinal 23 cm perto daquela piroquinha era até covardia. Começou a mamar meio sem jeito, mas aos poucos começou a sentir tesão, então liberou a boqueteira que há alguns minutos atrás eu havia visto. Punhetava e mamava ao mesmo tempo, disse que queria ir mais fundo, pois ela não estava engolindo nem a metade...mas a mninfeta reclamou, disse que nunca tinha visto um tão grande em sua vida...perguntei se ela ja tinha feito muitos boquetes, disse que sim, desde nova já praticava. \falei pro corninho juvenil: -tá vendo você com peninha dela, tá namorando a boqueteira do bairro..se o muleque fosse mais macho pegaria uma faca para me matar...comecei a empurrar meu cacete mais fundo, ela engasgava, tinha ânsia de vômito, mas eu estava realizando meu maior desejo até então...prestes a foder uma novinha com alguém assistindo. Meu gozo se aproximava, quando ela deu mole inundei sua garaganta, ela saiu cuspindo o chão da sala, aquilo ferveu meu sangue, sem pensar em maiores consequências bati em seu rosto..a filha da puta não chorou, mas vi ódio em seu olhar...levei- a pro quarto o corninho veio atrás deitei-a na beira da cama da mamãe e senti seu cheirinho de ninfa, quanto tempo que não experimentava uma bocetinha virgem...comecei a beijar seus lábios vaginais, sua bocetinha de poucos pêlos começava a ficar úmida...suplicou: - edu por favor sou virgem...só quero o que ele ganhou, nada mais que isso...comecei então a massagear seu clitóris, ao mesmo tempo que lambia os lábios...ela estava literalmente subindo a cama...parecia uma cobra...forcei a pontinha do meu dedo em seu cuzinho...ela teve que morder um travesseiro, uma avalanche de prazer sacudia seu pequeno corpinho...mas eu queria ainda mais...ordenei que ficasse de quatro na beira da cama, ela nem pensou e ficou do jeitinho que sempre sonhei...com a cabeça apoiada na cama e sua bundinha deliciosa totalmente entregue a mim...passei minha própria saliva no caralho e apontei em seu anelzinho, cada milimetro que entrava mais apertado ficava...mas ela foi guerreira, aguentou mais do que muitas mulheres não haviam conseguido...comecei o vai e vem bem lento e cadenciado, ela tocava o grelinho e gemia com um misto de dor e prazer...nem meus sonhos mais sacanas imaginava comer aquele cuzinho gostoso...não resisti meu corpo anunciava o gozo próximo...esporrei todo aquele cuzinho, o novo corno do pedaço não aguentou e saiu do quarto...minha pequena ninfa então me surpreendeu, limpou a porra todinha com sua boquinha quente e disse baixinho que só não havia experimentado antes por caus de seu namoradinho...prometi sigilo ela sorriu e me beijou, disse que adorou sentir um ´pau de verdade...o corninho, bom terminou o namoro e aquele corpinho foi meu por um tempo..;.