Em Agosto de 2010 depois de muito tentar, finalmente consegui ingressar num curso da marinha brasileira que só é ministrado nos estados do Rio de Janeiro e Pará. Passada a euforia inicial recebi a convocação para a prova de natação e flutuação. Era uma segunda feira nublada quando entramos no centro de instrução. Fomos levados à área de piscina, no total havia 30 vagas, mas foram convocados 40 candidatos. Pairava no ar muita insegurança, pois mesmo os que sabiam nadar tinham medo de ser reprovados e desperdiçar a chance de uma bela carreira. Dentro deste número de candidatos, havia 3 meninas, uma mulata, uma ruivinha de olhos puxados, e uma loirinha...que saltava aos olhos de qualquer homem presente.
Fui um dos últimos a sair do vestiário, quando no corredor encontrei minha musa...quebramos o gelo nos cumprimentando, disse que seu nome era Mari, tinha 19 aninhos e vinha de Minas Gerais. Logo depois ela se juntou às outras meninas. De longe fiquei viajando em seu corpo, tinha 1,60m cerca de 50 kg muito bem distribuídos com seios médios bundinha empinadinha e longos cabelos loiros, tudo isso com rostinho angelical, sabe aquele típico de filinhas de papai. Graças a Deus ambos passamos nos exames e nos matriculamos no curso.
Para meu desgosto, no início das aulas fiquei sabendo que a ordem das carteiras em sala de aula era dada a partir do alfabeto, eu era um dos primeiros da classe, enquanto Mari do meio pro fim. Além disso, só andava com as outras meninas nos intervalos a Lana e a Carol, isso quando não tinha um monte de homens em cima bajulando... tive que desencanar, pois a concorrência era grande e ainda por cima tinha namorado em sua cidade.
Mas faltando dois meses para o término do curso algo mudou, ela que liderava para ser a 01 do curso começou a ter notas mais baixas para surpresa de todos, porém como era muito tímida, fiquei sabendo através das meninas numa mesa de chopp que o motivo era o término de seu namoro...
Em Dezembro durante um almoço no rancho, ela abriu no jogo comigo, disse que o namoradinho tinha terminado por causa da distância, e tinha sido o único homem em sua vida...seus lindos olhos cor de mel ficaram marejados...me senti mal por ela, afinal é complicado abrir sua vida assim pra alguém que há pouco tempo era um desconhecido, reclamava da distância para seu estado, saudades de sua família (pois ficava no alojamento e só ia pra casa nas sextas-feiras). Para piorar estava com notas ruins numa matéria relativa à estabilidade com muitos cálculos matemáticos envolvidos, e muito sem graça por ser uma sexta feira perguntou se eu poderia ajudá-la com a matéria...nunca diria não pára uma coisinha linda daquelas...ainda mais nesta situação.
Ao término do dia, o quartel ficou praticamente vazio...quase todos retornando para suas casas nos encontramos no jantar, combinamos de nos encontrar em seu alojamento às 20:00 hs. Quando chego em seu camarote tive uma linda visão, ela me atendeu com cabelos presos num penteado rabo de cavalo, um vestidinho soltinho tomara que caia, pezinhos descalços,e um aroma inebriante de Dolce Gabanna Light Blue no ar...aquela atmosfera toda fez meu cacete latejar dentro da bermuda...
Começamos a estudar, mas a proximidade de seu corpo junto ao meu, com aquele hálito fresco estavam me enlouquecendo... seu pescocinho branco sempre à mostra pedia para ser cheirado...ao fim dos estudos, perguntou se eu aceitava uma cervejinha, de pronto aceitei.
Quando estávamos na sexta e última latinha Mari estava soltinha esansaiando passos de dança, soltando seus lindos cabelos dourados...aquilo já era demais, me tirou pra dançar...mas seu celular tocou...mamãe querendo saber notícias de sua filinha...garantiu à mãe que se cuidaria e na próxima semana estaria em casa. Aproveitei e fui ao banheiro ajeitei a piroca na sunga quando voltei ela me enlaçou em seus braços...começamos a dançar juntinhos uma balada que tocava em seu computador, eu não tinha mas como disfarçar...meu sexo tocava o seu por cima de nossas roupas...ela não se fez de rogada, juntava seu corpo cada vez mais...e num impulso repentino segurei seu pescocinho e dei um beijo bem de leve...pronto, todas suas barreiras acabavam de ser derrubadas...me olhou nos olhos denunciando todo desejo reprimido e me beijou...parecia mágica uma coisa indescritível, perdi a noção do tempo em que fiquei beijando sua boca e esfregando meu corpo no seu...tirei a camisa por causa do calor ela beijou meu peito, me cheirou...parecia em transe...foi descendo por meu corpo moreno até ficar de joelhos...abriu minha bermuda, começou a beijar minha piroca por cima da sunga...quando ele saltou para fora chegou a fazer carinha de espanto...mais tarde disse que nunca tinha visto um tão grande ao vivo (23cm)...começou um boquete sensacional, bem demorado, muito babado, levantava ele, e vinha chupando das bolas até a cabeça que estava muito inchada, totalmente roxa...percebi que não conseguiria segurar nem mais um segundo, pedi que ela parasse um pouco...aí foi minha vez de dar prazer aquela gata no cio. Tirei seu vestido, deixando seu corpo vestido apenas por um conjuntinho preto com sutien meia taça e uma calcinha com duas alçinhas virando fio dental na parte de trás, entrando todinho nem sua bundinha apetitosa..aquele conjuntinho preto em contraste com sua pele branca nunca mais sairia de minha cabeça. Fiquei por trás dela esfregando meu cacete duro em sua bundinha, enquanto ela facilitava ficando empinadinha...coloquei Mari de joelhos no sofá com sua bundinha à mostra...desci sua calcinha até o joelhos e comecei a morder e lamber sua bundinha...ela deu um gritinho quando minha língua invadiu seu cuzinho...ela tremia a cada lambida que eu dava, literalmente fodi seu cuzinho com a língua...ela então virou seu corpo, ficando na posição de frango assado com sua bocetinha completamente depilada a mercê de minha língua...a boceta mereceria um capítulo a parte...lisinha, com lábios e grelinho retraídos...fechadinha...comecei beijando como se fosse uma boca...molhei a bichinha toda, abrindo seus lábios até atingir seu grelo...pensei que ela fosse desmaiar, apliquei então a técnica da trivela...um dedinho em seu cuzinho apertado, outro na boceta, e minha língua em seu grelinho...aquela gozada fora a maior de sua vida até então, segundo a mesma me confidenciou...chegou então o grande momento...pediu que eu deitasse no carpete e veio por cima sentando bem devagar até acostumar com o tamanho...o otário mineiro tinha uma piroquinha de 15 cm...quando começou a acelerar os movimentos comecei a esfregar o dedo na portinha de seu rabo...coloquei só a pontinha...pronto!!! mais uma vez começou a urrar de prazer...pedi que ficasse de quatro...tentei meter em seu cuzinho...mas ela nem deixou tentar...disse que eu era um cavalo...meti então em sua xaninha, puxando seus cabelos e chamando ela de vagabunda...meu gozo se aproximava...pedi pra gozar em seu cuzinho...ela gritando me disse: -vai filho da puta, goza no meu cuzinho...coloquei a cabecinha na portinha daquele cuzinho quente...foi uma esporrada muito forte, meu ovo esquerdo chegou a doer...deitamos juntinho no chão eu por trás com minha pica toda melada encostada em sua bunda...
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