Minha alvorada- capitulo 6: a aula do prof Roberto

(foto ilustrativa do professor Roberto no capítulo "a ligação")
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08/03/09
Caro diário, já faz um tempo desde o encontro que eu tive com o Luís e o math, eu fiquei super feliz porque recuperamos contato instantaneamente e todos os dias eu conversava com eles, estava tudo bem até o meu curso de arquitetura na faculdade começar, eu estava até que ansioso porque o Luís fez uma surpresa pra mim no primeiro dia: ele ia estudar comigo, ele estava lá pra virar um professor de educação física, ele sempre foi apaixonado por esportes e isso era meio que o suficiente, os assuntos das nossas conversas eram sempre muito envolventes e olha que ainda é só a primeira semana de aula, quando eu estava em casa eu falava com o Luís e o Matheus no MSN e a gente andou jogando um RPG juntos, eu diria que está tudo uma maravilha... Mas vamos ao que interessa, algo que eu não contei ao Luís e nem ninguém, nem mesmo a minha terapeuta.
Era sexta-feira, um dia quente e com poucos alunos na parte da noite, pois os professores ainda não haviam acertado todos os horários e dias exatos de suas aulas com precisão, muitos horários não batiam, menos o de um professor: o professor Roberto. Roberto e Lucas, meus professores da minha antiga escola, foi uma enorme surpresa encontrar eles na mesma academia e descobrir que eles dão aula na faculdade que eu estudo, mas bem que podia ser só o professor Lucas, porque o professor Roberto é um babaca, sinceramente... Machista, sexista, homofóbico e só sabe falar de futebol quando não está dando aula, Mas a didática dele é boa, ele até que explica muito bem.
Como eu ia dizendo, o professor Roberto era o único professor que estava dando aula de noite, e como ele era professor de química e biologia ele daria aulas sobre materiais, resistência, composição e essas coisas que eu começaria estudando junto com desenhos arquitetônicos e cálculos, mas essa parte eu só fazia de dia, bom ele não dá aula todo dia, só teve aula dele na quarta até agora e eu sinceramente não estava nem um pouco interessado, acho que ele notou, pois passou a me olhar meio sério demais. Bom, na sexta não haveria aula dele e alguns professores estavam acertando seus horários do período noturno, então ia ser mais um dia que eu ia me livrar das aulas do Roberto, hahah, mal sabia eu... Quando eu tinha terminado minha ultima aula de cálculos do dia eu estava muito apertado eu precisava muito mijar, só que pro meu azar o banheiro masculino tava fechado porque estavam lavando, como eu não queria procurar por outro banheiro em outro andar eu fui no banheiro das meninas, que estava vazio, eu entrei e me aliviei lá, só que quando eu saí tinham duas meninas entrando, elas me viram e começaram a gritar, elas estavam incrédulas e o professor Roberto veio, eu não tava acreditando, ele já tava meio implicante comigo, agora fudeu.
Eu fui levado pra diretoria, e a diretora nem se deu ao trabalho de me dar uma bronca, ela disse que estava ocupada demais e disse pro professor conversar comigo- com todo o prazer, senhora- ele disse, me conduzindo para a sala aonde ele dava aula. Ele me pediu pra sentar e esperar, em 5 minutos ele voltou com uma bolsinha.

-então quer dizer que temos uma nova aluna na faculdade né? Você entrou hoje?- ele disse em um tom meio sério e meio sacana.

-professor, qual é? Eu só usei o banheiro das meninas porque o dos meni...

-OW, não foi essa pergunta que eu fiz! Me responde ou eu vou tirar ponto.

-professor eu eu tô na faculdade desde a segund...

-me responde direito, aluninha, se não quiser perder 2 pontos.
Naquela hora eu decidi responder do jeito que ele queria mas só zoando.

-ah professor, eu acabei vindo só hoje porque eu tava doente...- nessa hora o professor Roberto abriu um sorriso mais sacana do que o normal, o olhar dele parecia me furar, aquilo me deixou com medo na hora.

-e por que você tá usando roupa de menino? Esqueceu seu uniforme?- ele disse abrindo a bolsinha e pegando um uniforme feminino de escola com saia e tudo, e uma calcinha! Eu não tava acreditando!- veste esse uniforme aqui pra não te confundirem.

-professor eu não quero me vestir de menina pro povo da escola ver!- eu disse assustado, mas isso não desanimou ele, só deixou ele mais sacana ainda.

-então menos 3 pontos? Você vai ter que se esforçar muito, garota nova... Se não quiser vestir nos vestiários pode se vestir aqui na minha frente, e não esquece de botar a calcinha!

-professor eu...

-Menos 4 pontos! Se não se comportar eu vou te reprovar sozinho!

-tudo bem tudo bem eu vou me vestir, o senhor pode virar de costas?

-e a senhorita pode ficar com menos 5 pontos?

Não tinha saída, eu ia ter que me vestir de calcinha na frente dele e pôr aquele uniforme minúsculo. Enquanto eu colocava a calcinha morrendo de raiva eu percebi que ele estava olhando pras minhas pernas, nessa hora eu lembrei que na academia eu treinava bastante perna então acho que os meus músculos já estavam ganhando forma, decidi provocar e passar a mão pelas minhas coxas enquanto eu ajeitava aquela calcinha apertada. Me abaixei de costas pra pegar a saia e isso deve ter deixado ele louco, por fim, vesti uma camisetinha que deixava o umbigo mostrando e uma meia calça.

-agora sim tá uma verdadeira menininha- ele disse pegando uma peruca ruiva- agora só falta isso, aluninha nova.- ele já dizia com uma voz mais rouca, falava bem perto do meu ouvido.

Coloquei a peruca e disse -pronto, e agora?- tentando quebrar esse clima de piada que tava começando a me incomodar.

-ahh, você ainda age como um menino... Acho que eu vou te dar uma aula de como ser uma menininha bem comportada...- ele dizia bem devagar e rouco, passando a mão bem devagar na minha bunda por baixo da saia

-professor, eu, eu...- eu falava perdendo o ar, meu coração acelerava e eu tentava falar e as palavras não saiam, ele colou a cintura dele na minha, agora ele passava as duas mãos na minha bunda e nas minhas costas.

-shhh, pra ser uma menininha você tem que ser bem comportada, só fala quando eu mandar- ele disse calmamente e do nada ele colocou a mão na minha nuca, sem resistência nenhuma eu fui lentamente colando o meu rosto ao dele, quando os nossos lábios se encostaram ele começou um beijo lento, mas intenso, apalpando a minha bunda com muito mais força e dando um tapa- você é tão gostosa, minha ruivinha-

-pro-p-p-professor...

-shhhh, só quando eu madar- ele dizia de um jeito autoritário mas até que era carinhoso, enquanto ele conduzia minha mão ao pau dele, desabotoando a calça e abrindo o zíper, colocando minha mão dentro da cueca, senti um calor tão estranho naquela hora e ele voltou a me beijar bem lenta e carinhosamente, parecia um beijo de novela e eu ficava todo mole enquanto eu acariciava aquele mastro quente, a sensação de ser dominado por um homem, de me sentir a mulher de um homem, tudo era tão ruim, mas ao mesmo tempo tão bom.
O beijo estava tão quente e gostoso.
Ele foi descendo um pouquinho e subiu a minha camiseta pra chupar meus peitinhos, ele chupava tão bem, sugava com força, girava a lingua no biquinho do meu peito e depois chupava tudo com força, eu ia a loucura quando ele fazia isso, enquanto isso ele já molhou um dedo com cuspe e começou a passar no meu anelzinho, quando entrou ele notou que eu tava um pouquinho incomodado e ele subiu pra me beijar de novo

-que bucetinha macia, minha aluninha, vou querer brincar mais com ela- ele agora falava isso abaixando minha cabeça, agora era a minha vez, só que ele me abaixou com bastante força pra chegar no pauzão dele e me fez cheirar a cueca dele, eu dei logo uma fungada bem funda, senti um cheirão de pica suada na hora que me deixou um pouquinho excitado, até tonto eu ficava, ele percebeu e disse pra eu tirar a cueca dele.
-isso minha aluninha safada não passa vontade não, tira ele da cueca que é todo seu. Fala pra mim que você quer ele!- ele dizia em um tom autoritário mas ao mesmo tempo um pouco manhoso, eu não conseguia negar aquele pedido, eu estava totalmente entregue.

-aaaah professor é t-tão grande... Se-será que vai caber dentro da minha bundinha?- eu disse tentando entrar na brincadeira

-sim, vai entrar e vai deixar sua bucetinha toda aberta minha aluninha, minha ruivinha gostosa. Chupa!

Eu estava meio perplexo, ele realmente me via como uma menina, bom, eu não queria estragar o tesão dele então eu fiz todo oque ele pediu, e ele ficou mais louco ainda, colocou a mão na minha nuca e começou a foder a minha boca muito rápido, falando um monte de putaria.

-ah isso, safada! Engole tudo!
Eu não conseguia dizer nada, só gemer um pouquinho e olhar pra ele, parecia que ele tava em um transe, ele revirava bastante os olhos.

-ohhh, que boquinha de veludo que você tem, sua putinha, isso vai, chupa só a cabecinha, sente o gosto da baba do pau do seu macho... Aaaaahh isso, safada, coloca tudo na boca agora vai, oahhhh isso, issooo.

E ele não parava de foder a minha boca, pior que eu estava gostando muito daquilo, ele tinha um tom de voz e uma pegada muito gostosa, eu tava de pau duro só de chupar aquela rola gostosa, mas eu me surpreendi quando ele me levantou e tascou outro beijo em mim, dessa vez mais selvagem, e agora ele enfiou dois dedos no meu cu, eles estavam bem molhados e entrou um pouco mais fácil.

-aahhhhh pro-professor, vai com calma, eu mal consegui aguentar um dedo de primeira oahhh...

-calma minha menininha, pra você virar a putinha do seu macho você tem que aguentar a qualquer hora e sempre pedir mais, pede pra chupar minha pica vai!- de novo o mesmo tom de voz autoritário, mas manhoso, eu não conseguia dizer não. Enquanto ele brincava com dois dedos no meu rabinho eu disse:

-ahhh, me deixa chupar seu pau vai

-eu não quero assim, putinha! Eu quero que você implore pela minha pica como a putinha sedenta por rola que você é!

-ohhhh, ahhhh professor, por favor me deixa chupar esse pauzão, ele tá todo babado e duro, vai me deixa chupar mais um pouquinho antes de você enterrar ele no meu cuzinho vai ahhhh- quanto mais dengoso eu ficava, mais fundo ele metia os dedos e me pegava com mais força, logo ele me abaixou e me fez chupar aquele pau dele de novo, o gosto salgado da baba do pau dele me fazia enlouquecer de tesão.

-aahhhh isso safadinha, Chupa, eu nunca pensei que eu fosse comer uma aluninha tão gostosa, e olha que eu ainda nem atolei meu pau nessa sua bundinha gostosa ahhh isso vai, que boquinha quente, passa a linguinha nas minhas bolas vai oahhhh isso, safada, vem cá!

E então ele me puxou e me colocou deitado na mesa e levantou minhas pernas (posição de frango assado), e com o sorriso mais sacana que eu já vi ele começou a esfregar a cabeça do cacete dele na portinha do meu cu, olhando bem nos meus olhos, como se ele quisesse que EU pedisse pra ele meter aquele cacetão em mim, e eu tava quase pedindo mesmo, ele me beijou de novo, com o pau dele ainda encostado na portinha do meu cu

-que foi minha menininha? Não quer mais pica...?

-quero sim, enfia vai

-pede, implora, sua safada- ele se levantava enquanto falava, e passou bastante cuspe no pau

-ai professor vem, me come! Me arromba por favor, eu não aguento mais esperar essa piroca gostosa, por favor me fode...

Naquela hora ele abriu um sorriso bem safado e forçou a cabeça da pica, e começou a entrar e doer, mas ele não parou, mesmo que fosse devagar tava doendo muito, aquela pica era bem grande.

-ahh ahhhh ahhhh, ahhh professor é muito grande, aaaahhhh

-shhhh, cala a boca safada, aguenta a pica toda enterrada no seu cuzinho, sente ela lá dentro vai- e ele começou a fazer o pau dele pulsar dentro de mim

-ahhhhhh- e eu pisquei meu cu no pau dele, apertei bem gostoso, ele ficou louco

-AH, sua puta safada do caralho, faz de novo faz!- e começou a meter bem fundo e forte- faz um carinho na piroca do seu macho faz, aaaaahh

Ele tava metendo muito forte e fundo, não tava rápido mas tava muito forte, e eu piscando meu cu naquele pauzão dele e ele só me fodendo com mais força, até que ele começou a meter mais rápido.

-vou gozar, vou gozar, vou gozar dentro da sua buceta sua puta, aaaahhhh, sente o leite do seu macho te enchendo AAAAHHHHHHHHHHHH!!!

-pro-professor não AAAAHHHHHHHH!!!

Ele deu umas bombadas mais fortes dentro de mim e começou a jorrar bastante porra dentro de mim, e me beijou de novo, com bastante desejo, mas ele estava exausto.

-heheh é putinha, agora cê vai ter que torcer pra eu não ter te deixado grávida- ele dizia isso se arrumando e foi embora sem dizer mais nada, enquanto eu estava lá jogado na mesa quase não acreditando no que acabara de acontecer.

Eu me levantei, peguei minhas coisas e fui correndo pro banheiro, tinha ficado mais tarde e eu decidi que assim que eu me trocasse eu ia voltar pra casa o mais rápido possível pra me esquecer desse dia, entrei no banheiro masculino dessa vez já que não tinha nenhum aluno e fui lavar meu rosto antes de entrar num reservado e me trocar, enquanto eu lavava meu rosto eu ouvi uma voz familiar.

-Antônio???- na hora eu olhei pro espelho e vi o professor Lucas me encarando meio surpreso, eu estava com a minha bunda meio empinada e como a saia era bem pequena ele conseguiu ver o meu cuzinho todo arrombado e todo gozado, ele parecia muito surpreso, mas eu saí de lá correndo pra eu não passar mais vergonha e desci um andar sem ninguém me ver, dessa vez eu fui pro banheiro das meninas, o mesmo no qual eu tinha sido flagrado, me troquei bem rapidinho e saí sem levantar suspeitas, na hora o professor Roberto estava passando e soltou:

-ééé, você não aprende mesmo né, Antônio?- chegou mais perto no meu ouvido e disse: parece que eu vou ter que brincar com essa bucetinha mais vezes né?

E assim eu voltei pra casa, perplexo sobre tudo oque tinha acontecido nesse dia, já está bem tarde e eu acho que vou dormir agora, eu continuo tomando aquelas cápsulas, será que meu pau vai realmente crescer?