Sempre atraí olhares por onde passava , e eu gostava de me sentir desejada, me sentia muito poderosa e era uma sensação gostosa.
Um dia a minha casa precisava de uma reforma urgentemente, meu pai contratou uns homens (3 ), meus pais e minhas irmãs aproveitaram ir para a nossa fazendo passar uns dias até a reforma terminar, já eu por ter provas na faculdade decidi ficar.
Ter homens a trabalhar na minha casa era divertido, me sentia assanhada afinal eu estava acomulada a dias e muito sensível de tanto ler contos eróticos , o trabalho duraria um mês e eu iria provocar eles até ver no que daria.
Os pedreiros trabalhavam a todo vapor, uma hora ou outra pediam alguma coisa para mim e eu como a boa samarinata que era fazia de bom grado , exagerava no vestiário, quase andava pelada pela casa, mas me segurei , sentia os olhares e isso me dava forças para continuar, de noite quando ficava sozinha em casa a masturbação e a imaginação eram a minha companhia.
Uma semana depois, numa terça feira, como eu não teria aula naquele dia, coloquei um vestido de alcinha vermelho colado que parava no meio das pernas ( não usei sutiã porque tinha os seios durinhos e com o contraste da minha pele eu estava um pecado ) uma calcinha da mesma cor só que bem apertada e minúscula, dava para ver através do vestido , decidi ir cozinhar para os pedreiros coisa que eu não fazia por causa das provas, dia de sorte .
Sempre senti tesão por homens trabalhadores e admito que esses pedreiros não eram de se jogar fora, negros bem dotados pelo que eu via pelas roupas folgadas que usavam , enquanto eu cozinhava ficava imaginando como seria pegar cada um deles e comecei a sentir a minha calcinha ficar molhada.
Minha imaginação sempre foi bom vadia quando se tratava de homens e eu não queria parar apenas na imaginação, queria ser comida pelo pau de cada um , ser a puta deles.
Com a casa só pra mim , era a minha oportunidade, terminei a refeição,coloquei a mesa e chamei eles para virem comer largaram e tudo e me seguiram , abusei no andamento de hoje não passaria eu daria a minha cona pra eles estava decidido.
A marquise era espaçosa e a mesa ficava no centro da mesma , depois de lavarem as mãos sentaram para comer admirando a mesa ,admito que caprichei na comida também.
- Senhorita Nutella não vais comer connosco? - perguntou o René ( o chefe dos outros dois pedreiros , aparentava ter 35 anos , tinha quase dois metros de altura, porte atlético e era muito chamativo ) eu observava ele comer e caralho que mãos grandes o estrago no corpo de uma pessoa deve ser grande.
- Não tenho fome
- Senta aqui para nos fazer companhia pelo menos - os outros dois me insentivaram ( o Lucas , era o único médio e aparentava ter uns 29 anos, mas porte físico era de dar água na boca , já o João era assustador, maior que o René e aparentava ter 26 anos, apesar da altura e do corpo era o mais jovem , falava pouco mas me olhava como se eu fosse um pedaço de carne .
- ok- andei até a mesa onde eles estavam mas não sentei , - tenho uma sobremesa para vocês - disse toda safada olhando pro rosto de cada um.
Me olharam confusos .
- que sobremesa?
-o que a senhorita preparou?
- é doce? Não vejo nada na mesa que aparenta ser sobremesa senhorita !
- se acalmem senhores , - como a marquise tinha uma porta de vidro que grande que dava para ver a rua que estava movimento ,mas as pessoas não poderiam ver o que acontecia dentro de casa ( sempre quis usar esse vidro para cometer loucuras e essa era a minha oportunidade) ninguém veria nada a não ser às pessoas que estavam comigo.
Andei até a porta lentamente, balançando o rabo propositalmente ( eu tenho a bunda grande e dura), quando cheguei na mesma, virei para os meus convidados e comecei a tirar o vestido enquanto mexia o corpo de forma dexy, a princípio tentantaram bancar a inocentes ,mas eu não acredito , porque já vi eles batendo punheta falando o meu nome na hora de gozarem e isso contribuiu para me deixar louca na hora da masturbação essa semana, eu via quando eles tomavam banho.
- senhorita o que deu em você ? Para - falou o René assustado
- o que você acha que ela quer chefe? Quer pau com certeza - respondeu o Carlos que já tava alegre , tirei o vestido e com uma perna joguei para o lado e fiquei só de calcinha , sentia a minha excitação escorrer pelas minhas pernas, e com a atenção que recebia fiquei excitada pra caralho com a atenção que recebia.
Virei para o espelho colando os meus seios no espelho, empinei a bunda na direção deles .
- vão amarelar? Que pena pensei que fossem homens - provoquei olhando pra eles, ouvi o som de cadeiras caindo e não demorou para sentir as mãos no meu corpo, uma mão puxou o meu cabelo com força e pressionou o meu rosto do vidro.
-ai - choraminguei.
- vadia , não queria homens te pegando? - ouvi a voz do João no meu ouvido e tremi de excitação.
Senti a minha calcinha sendo puxada pra cima de modo que ficasse mais enfiada do que já estava na minha bunda ,deixando a minha cona marcada.
Alguém ajoelhou perto de mim sentia a respiração pesada na minha bunda , não podia ver quem era pois o João virou o meu rosto na direção dele e atacou a minha boca faminto retribui do mesmo jeito, nossas bocas travavam uma luta intensa , ele mordeu o meu lábio com força e deu um tapa forte na minha coxa , ferozmente ele pegou a minha cintura com uma mão apertando de forma possessiva , embaixo senti a minha calcinha sendo rasgada.
- Ui a senhorita tem uma cona carnuda - não consegui destinguir a voz, senti um rosto se aproximar da minha cona , empinei mais a bunda querendo sentir o contacto.
Dedos grossos e calejados puxaram os meus lábios vaginais me abrindo e cheirando, começaram a chupar a minha cona , puxando os clitóris com os dentes , dois dedos me alargando.
- Temos uma cona gulosa, olhem como está engolindo os meus dedos? - tentei olhar o que eles olhavam com admiração e percebi que era o safado do Carlos que estava cuidando de mim lá embaixo.
E eu como a vadia que era atiçava o cara a chupar mais e mais até que comecei a sentir a minha cona se contrair e acabei gozando ,minhas pernas ficaram moles, me seguraram para não cair , eram seis mãos trabalhando em mim, meus seios estavam com os biquinhos bem durinhos e doendo por atenção , que não demorou para chegar , o René apalpou sentindono peso , beliscou um dos mamilos , soltei um gemido longo, ele começou a mamar como um neném faminto e expremia os meus seios como se fossem limões , eu retribuía gemendo bastante , porra se eu soubesse que era bom teria experimentado antes.
O João parou de me beijar , e deu sinal nos outros para fazerem o mesmo, acabei percebendo que trabalhavam em sintonia.
- Baixa e chupa nossos paus vadia - ordenou o João, baixei sendo cercada por eles que punhetavam os paus ,nem percebi que tinham tirando a roupa , olhei os paus apontados para o meu resto, eram enormes com certeza eu estaria fodidamente fodida.
Punhetava dois que mal cabiam na minha mão e comecei a chupar o pau de um que mal cabia na minha boca,
- Faça o trabalho direito - o Carlos reclamou e forçou o cacete dele para a minha boca ,acabei engasgado - a vadia não consegui aguentar um pau na boca e provocou três - tirou sarro e os outros riram ,continuei chupando , babava no pau dele, chupava a cabeça ,girava a língua, chupei as bolas dele, que bolas deliciosas, como as minhas mãos estavam ocupadas ele me ajudou segurando o próprio pau ,ele tirou o pau dele da minha boca.
Veio o João que não esperou eu me acostumar e começou a foder a minha boca, era maior que o outro ,eu engasgava toda hora mas ele não queria saber ,onde eu fui me meter, dois paus na mão e me sentia poderosa então dei um bom trato neles ,babava enquando chupava ,acabei sendo forçada a fazer garganta profunda.
Senti o Carlos separar a minha bunda e começar a pincelar o pau dele na minha cona que a essa altura já estava mais do que lubrificada e querendo ser penetrada, ficou passando a cabeça do pau dele pela minha cona e eu gemia e xingava pedindo para ele me foder.
Quando ele encontrou a entrada , pegou a minha cintura com a duas mãos e me puxou para trás entrando completamente no meu interior, nessa hora engasguei com o pau que estava na minha boca ,meus olhos arderam com a invasão.
Já fiz sexo antes mas , aquele pau era um monstro e prometia me devastar , ele começou a me foder como um louco, as bolas batiam nos meus clitóris, dava tapas na minha bunda com força , estando com o pau boca , meus gemidos saiam abafados , estava a gostar da invasão , gozei gostoso.
- A vadia gosta ,vamos trocar João - disse o Carlos, o João entrou como um maluco no meu interior ,minha cona ardia pela penetração anterior, me fodeu como se não houvesse amanhã, minha cona chorava no bom sentido de tanto de ser fodida.
Só que diferente do Carlos, o João abriu o meu cu e cuspiu no mesmo fiquei assustada pois nunca fiz sexo anal, falei para ele sobre o assunto, o mesmo me respondeu que tudo tem uma primeira vez na vida , eu não queria , ele forçou dois dedos de uma vez, ardeu pra caralho, minha boca estava cansada de tanto chupar , ele ficou fodendo minha cona e cu por um tempo até gozar , pensei que parariam mas não .
O René me colocou no colo como se eu fosse uma boneca insuflável , como só faltava ele para me foder ,ficou passando o pau na minha cona durante um tempo.
- Hoje é meu dia de sorte - comemorou ele, é forçou o pau dele a entrar em mim , já estava alargada por conta da lubrificação e do esperma do João, começou a fazer movimentos cincronizados, saía deixando a cabeça do seu pau e entrava devagar, depois começou a intercalar, rápido lento, eu sentia o pau tocar o meu útero , deu um tapa no meu rosto e me beijou como um animal faminto enquanto me fodia , acabei gozando pela terceira vez, me sentia acabada.
Minha paz durou pouco , percebi que estava a ser gravada pelo Carlos enquanto o mesmo se masturbava .
- Carlos, por favor não faz isso ,eu te imploro - pedi desesperada querendo sair do aperto do René ,que estava adorando a minha situação e começou a me foder mais forte ,
- Você provocou agora aguenta ,não vou parar de gravar, João arromba o cu dela - olhei assustada para o João que estava a chupar os meus seios que estavam doloridos e cheios de chupões , continuei implorando , mas me ignoraram o René me levou perto da mesa para sentar numa cadeira ,como eu estava de frente para ele e os nossos sexos ainda estavam conectados , me inclinou de modo que a minha bunda ficasse exposta aos parceiros dele ,o Carlos continuava com a gravação só que mais ousando.
Falava coisas obscenas ( olha patricinha levando pau de macho, arromba a cona dela, vadia, etc) , mirava a minha cara , a minha cona , mandou o René me beijar , o mesmo fez ,apesar de estar sendo obrigada , estava a gostar do sexo em si , o João se aproximou abriu o meu rabo e cuspiu no meu cu que piscou de forma involuntária.
Sendo beijada era um modo de cortarem as minhas reclamações, senti ele forçando a cabeça do seu pau dentro do meu cu , caralho ardia demais, ele não teve dó e empurrou de uma vez , soltei um grito abafado ,e apertei os meu braços a volta do corpo do René, me senti tonta , dois paus dentro de mim, liberei a minha boca para poder respirar melhor.
- Jajá você não vai sentir dor e sim prazer sua puta - disse o Carlos ainda gravando.
Começaram a se movimentar ,e me foderam em várias posições, devo admitir que dupla penetração é foda, sentia a pulsação dos paus dentro de mim , era enlouquecer demais gozei como uma doida.
Me apertaram e gorazam bastante na minha cona e no meu cu ,tiraram os seus paus e escorria esperma como se eu fosse uma torneira , depois me obrigaram a limpar o pau de cada um , o que eu fiz sem reclamar. Me deixaram largada no chão toda fodida e lambuzada com o esperma deles e foram trabalhar.
Durante as outras semanas me fizeram de escrava deles , acamparam lá em casa , eu dava todos os dias, usamos todos os comodos da casa , dupla e tripla penetração não faltavam , me tornei a vadia deles mesmo depois da obra acabar, usavam os vídeos para me ameaçar , e eu gostava do perigo que me envolvia.
Tesão. Muito tesão