Musa 2

Musa 2
Continuação do relato Musa em que conheço Dani e sou apresentado ao Ma, e começamos uma nova história… Apreciem sem moderação.
Após o susto inicial de ver um homem nu, em uma poltrona no canto do quarto, Dani se aconchegou em meu peito, abriu um pouco as pernas mostrando a xoxota melada e falou:
— E ENTÃO CORNINHO? GOSTOU QUE VIU? Má, não falava nada, só olhava. Juro que o tempo parou, suas pupilas estavam dilatadas, vidradas, como um predador aguardando o momento exato para o ataque. Meu pau voltava a endurecer de tesão só de ver aquele homem barbudo na nossa pequena alcova, punhetando em nossa direção. E ela continua: — ESTOU TODA MOLHADA E MELADA, FICARÁ SOMENTE OLHANDO? E o leão pulou.
Ele se levantou rapidamente, e rumou como uma bala em direção a cama. Dani vendo a cena foi comentando o quanto adorava sexo oral. Dissemos quase em simultâneos que também, então Dani com a cara mais safada do mundo desceu da cama, pediu para Má esperar um minutinho, me acomodou mais para a direita e pediu que ele se deitasse de barriga para cima ao meu lado, que fez prontamente e foi sentando de cocoras com a pepeca toda melada na sua cara. E deu a ordem: — CHUPA CARALHO! E obedeceu prontamente, enquanto se punhetava.
Aquela cena e suas falas me deram um, tesão monstro, meu pau meia bomba, acordou, então no meio de um dos gemidos de Dani que Ma falou:
— AMO CHUPAR A BUCETA DESTA VAGABUNDA, PRINCIPALMENTE MELADA COMO ESTA! ESFREGA, CADELA! BABA TUDO NA MINHA CARA, PUTA! Acredito que os palavrões ativaram e duplicaram todo tesão de Dani. Que berrava:
— VAI CORNO ME CHUPA! ESFREGAREI TUDO NA SUA CARA!
Ma estava adorando senti-la se esfregar e principalmente seu gosto e seu cheiro de quem acabou de transar com outro homem e começou a dedá-la vorazmente. Em meio a essa mixórdia, delirava com a língua dele e dedos invadindo e passeando por sua buceta e cuzinho, que haviam sidos depilados no dia anterior, aumentando sua sensibilidade. Certamente que em breve estaria gozando na sua cara dele, apertando suas partes contra a sua boca.
Fiquei parado ao lado deles observando e pensando que já deviam estar a mais de meia hora naquele sarro e ninguém havia falado ainda em penetrar. Olhei para o meu pau enquanto me masturbava e lá estava ele, muito duro e todo melado, com o líquido pré-seminal saindo da sua cabeça. Foi então que uma mão abandonou minha “Musa”, segurou sobre minha que segurava a rola. Primorosamente, acompanhou a velocidade da minha punheta e gradualmente substituiu, me arrepiando dos pés a cabeça. Como não podia deixar meu amigo desamparado, também peguei seu pau com minha mão, que fez surgir primeiramente um gemido e um olhar seguido de uma sorriso lascivo, então comecei a masturbar-lo, bem devagar.
Enquanto o felava, fiquei observando e admirando seu pau, era bonito, com uma ligeira e quase imperceptível inclinação para cima e para a esquerda; de um bom tamanho e não muito grosso. Não foi a primeira vez que toquei num pau. Pois, como disse no conto anterior, sempre fui liberal, expansivo e tabu não tenho, e já havia provado vários outros prazeres nas minhas experiências anteriores, espero contar estas histórias em algum momento no futuro. Tocando e sendo tocado por Má senti um frio intenso na barriga por estar vendo e vivenciando aquela situação; ele chupava Dani com maestria e gosto, quase igual uma criança devorando uma manga, e a proximidade da cena, reunia em meus pensamentos e sentimentos o gosto de estar fazendo parte deste momento, sentindo um, tesão imensurável por eles. E neste ínterim me elevei e beijei a boca de Dani, que esguichou pela primeira vez, inundando a face e o tórax do Ma.
Então! Não tive dúvida, desvencilhei da mão amiga, me ergui, e com firmeza e rapidez, me ajeitando e ficando de joelhos e por cima do Ma. Olhei nos olhos da Dani e parti para cima. Passei a mão por trás de seu pescoço, cravando meus dedos em meio as madeixas na base da nuca, trazendo sua boca em direção a minha e beijei. Beijei como a volúpia do momento, emaranhando nossas linguás como serpentes no coito. Bruscamente me desvencilhei dos seus lábios e falei:
— TESUDA!
E rumei lambendo seu corpo salgado, do pescoço aos seios, chegando ao umbigo e quando toquei no seu grelinho, foi como tocar num sino, estremeceu toda, apoiou-se em meus ombros liberando um “Ahhhhh” profundo seguidos de sons impronunciáveis. Mas não só minha musa se deliciava, meu amigo deitado na cama delirava a cada centímetro que meu corpo encontrava-se com o seu. E quando me deitei sobre seu corpo para tocar o sino enquanto invadia o seu cuzinho, nossas espadas se cruzaram, e abruptamente parou de chupar e olhou assustado, mas admirado com minha ousadia.
E como quem esta na chuva é para se molhar, continuei descendo pelo meio de suas pernas, chupando e mordicando os bicos do peito, lambi sua barriga e com a mão cacei seu pau duro e segurei com vontade, arrancando gemidos. E comecei a masturbar-lo, e aproximei meu rosto até chegar em sua virilha, primeiro senti seu cheiro, que era muito gostoso, então comecei a beija-lo e passei a lambe-lo em volta de seu saco e de seu pau, e fui colocando seu pau em minha boca e senti o gostinho.
Devaneei por algum tempo, apenas pensando no momento que vivíamos, e com a cena linda de prazer que estávamos imortalizando. Foi agora que Dani começou a gemer e a gritar, apertando e esfregando, contra ele, cada vez mais forte sua buceta sobre sua boca anunciando um orgasmo após o outro. Não suportando mais, pediu para o Ma parar e saiu de cima de seu rosto, vermelho, suado e melado, encostou suas costas na cabeceira da cama, jogou os cabelos para trás, secou o suor do rosto, abanou-se voltando à Terra, e então me viu chupando o pau de seu marido, deu um sorriso maroto, passou o dedo nos lábios e veio dividi-lo junto comigo. Segurou-me pelo cabelo e puxou em sua direção, literalmente arrancando do pau e começamos a nos beijar. E juntos masturbamos Ma, que estava de olhos fechados curtindo o momento.
E fomos abaixando e colocamos sua pica no meio de nossas bocas e nos beijamos misturando nossos lábios, línguas, alternado ora um, ora outro colocando o pau na boca. Eu abaixava para chupar seu saco, enquanto ela ficava chupando e engolindo até a garganta, e invertíamos. E numa destas passadas percebi que seu cuzinho piscava e decidi investir um tempinho dando dedadas e lambidas. E percebi pelas suas reações que logo gozaria, pois, o pau dele estava cada vez maior e ele gemia sem parar, e aquela situação estava nos fazendo delirar. Para diminuir a pressão Ma pediu para que parássemos de chupa-lo, ele levantou-se da cama num pulo, estava louco, tremia de tesão, correu até a cozinha falando:
— ÁGUA! PRECISO DE ÁGUA! VOCÊS QUEREM ME MATAR! TÔ PEGANDO FOGO NO CORPO! E correu nu para a cozinha. No chão ao pé da cama estávamos eu e Dani, rindo sem parar. Foi então que ele falou:
— NOSSA QUE FALTA DE EDUCAÇÃO, VOCÊS QUEREM ÁGUA? VOCÊS DOIS SÃO FODA. Bebendo descontroladamente.
— CALMA VIDA, PASSARÁ MAL BEBENDO DESSE JEITO. Falou Dani, olhando admirada para as reações do marido.
— VERDADE, VOCÊ PODE ENGASGAR, E AI TEREMOS QUE PARAR NO HOSPITAL. Disse para desacelerar seu ímpeto.
— ESTÁ DOIDO, FABINHO, QUERO MAIS, MUITO MAIS! VOCÊS SÃO FODA. E nem terminou de falar virou e foi para cozinha. Foi aí que percebi que a Dani se levantou — PSIU! MOÇO, VEM PRA CÁ. Do chão para a cama foi literalmente um pulo, cai ao seu lado e olhei nos seus olhos e falei:
— OI SAFADA ME CHAMOU? VEM SEMPRE AQUI?
— CHAMEI. Disse se aproximando de minha orelha e continuou sussurrando. — MAS SÓ CHAMO OS ESPECIAIS, QUE SÃO PUTOS E SABEM COMO PEGAR UMA MULHER. Aquela fala, acompanhada por sua mordiscada no brinco da minha orelha foi como ligar uma chave e meu pau ativou. E nos beijamos, como se não existisse amanhã. Seus lábios carnudos dançavam sobre os meus, nossas mãos precorriam nossos corpos, desvendando cada parte sem medo ou pudor, o tempo parou, e só nos desvencilhamos quando faltou o ar. Estávamos ofegantes, vidrados como dois drogados e na entrada do quarto Ma punhetando, disse:
— OLHA VOCÊS ME DÃO TESÃO SÓ DE VER, MAS DESTA VEZ PENSEI EM JOGAR UM BALDE D'ÁGUA. Caímos na gargalhada. Então sentou na cama e começaram a se beijar e se tocar, e eu do lado contemplava, maravilhado a intimidade dos dois. Logo Ma deitou aos pés da cama e partiram para um 69, simplesmente incrível. Ela voltou a sentar sobre o rosto do marido, enquanto abocanhava selvagemente seu pau. O som emitido pelos dois era fenomenal, capaz de sentir cada chupada, fiquei atônito só de ver tamanha a intensidade. Dani engolia o pau até a base, chegando a garganta, sem engasgar deixando todo melado, mas Ma não ficava atrás, sua língua passeava pelos grande e pequenos lábios, pressionando com a força necessária, entrando e saindo da vulva sendo finalizado no seu grelo. Estava Fascinado.
— E, AÍ FABINHO. VAI SÓ FICAR OLHANDO? Falou o homem de rosto melado e vermelho. E como em câmera lenta, rumei para o pé da cama, cravei meus dedos e segurei suas ancas. Foi então que pela primeira, vi sua tatuagem de pimenta e num gesto inocente e libidinoso, mordi o lábio e dei uma tapa em sua marca registrada. E um “Ui!” vagou pelo quarto. Inebriado com tudo que acontecia ao meu redor, vejo minha que minha musa com o pau babado na mão sorrindo safadamente, e como a esfinge falou:
— DECIFRA-ME OU DEVORO-TE!
Não tive dúvidas, abri sua bunda revelando suas carnes e me presenteando com um botão que piscava, implorando para ser desflorado. Passei a língua em seu cuzinho. Dani delirou, quase engasgou com a rola, e a cada lambida ficar com o pau em sua boca tornou-se uma missão quase impossível, ai entendi, era seu ponto fraco e usaria essa informação contra ela com muita astucia.
Enquanto Ma enfiava minha língua dentro de sua buceta, eu invadia sua porta de trás com todos os meus artifícios e chegamos a uma nova definição de anel, que foi ressignificado e como num casamento virou uma aliança. E ficamos assim, um bom tempo e foi então que teve “O Orgasmo”. Dani como uma leoa, abandonou o pau, arqueou o rabo para cima, cravou as unhas nas pernas do marido, urrou e gozou. E como gozou, esguichando e molhando meio quarto. No final, nossa batalha resultou em dois homens apaixonados, cobertos por seus sucos que escorriam agora dos nossos rostos as suas pernas.
Ela simplesmente desabou no meio da cama, seu corpo não parava de tremer, balbuciava grunhidos. Rumei para o outro lado da cama, me aconcheguei. Primeiro nos entre olhamos, seu corpo ainda estava sensível, tendo espasmos só de tocar. Em meio ao momento onde o silêncio imperava um pum, vindo da sua vagina brotou e foi inevitável cairmos na gargalhada. Assim que acalmada a situação, Dani virou e deu um beijo apaixonado em cada um de nós, e para podermos deixar-la descansar um pouco e nós também, levantei e fui até a cozinha, sem nenhuma cerimônia abri a geladeira e gritei em direção ao quarto:
— E AI GENTE! O QUE VOCÊS QUEREM? TEM CERVEJA, VINHO BRANCO, ÁGUA E SUCO DE LARANJA? PODE PEDIR QUE O GARÇOM ESTA A VOSSA DISPOSIÇÃO.
— AMOR ME TRAZ ÁGUA, BEM GELADA VIU! PODE PEGAR O GELO NAS FORMINHAS DO CONGELADOR. Gritou do quarto Dani.
— E VOCÊ, MA? Falei colocando o gelo no copo em cima da pia.
— PRECISA NÃO, GATÃO, TEM UM POUCO AQUI NO MEU COPO E BEBO UM POUCO DO DA DANI. Falou. — BEBE NÃO, “HA HA HA”, A ÁGUA É MINHA. Interpelando a fala dele.
Peguei um copo que estava no escorredor e coloquei um pouco de suco, dei uma golada, completei até quase chegar a borda, guardei tudo na geladeira, recolhi os dois copos e voltei para o quarto. Da porta vi que Ma estava sentado na cama, com as costas apoiadas na cabeceira, e Dani entre suas pernas, apoiada no seu peito. Conversavam animadamente, enquanto ele fazia cafuné na sua cabeça, aconchegando-se cada vez mais um corpo contra o outro. Fiquei apaixonado com a cena, pois ainda que sejamos liberais, a espontaneidade, intimidade e a parceria dos dois transcendia a outro nível, ainda que estivéssemos acabados de tanto transar, não sabíamos quase nada sobre a sua vida um do outro, certas coisas que fizemos não foi combinado, ou pelo menos comigo. E sem dúvida toda a situação me excitou.
Entreguei o copo para ela, que prontamente agradeceu, dando goles fartos e terminando safadamente segurando um gelo entre os dentes e com a ponta dos dedos, o pegou e acariciou o bico dos seios, mordendo os lábios e quando já estava quase todo derretido, engoliu, me olhando eroticamente.
Depois desse “Pocket Show” peguei um travesseiro e sentei ao lado de Ma apoiando minhas costas na cabeceira, como eles. Os dois conversavam sobre o que havíamos acabado de fazer. A Dani, eufórica, dizia estar sentindo-se nas nuvens, Cleópatra reencarnada, e que ainda que tivessem conhecidos outras maravilhosas companhias, nunca passará até o momento, alguém que se entregasse em tamanha sinergia e entrega como tínhamos realizado. Disse isso e virou a cabeça em minha direção e me deu um beijo, enquanto Ma afagava minha nuca. Juro que fiquei envaidecido, meu rosto corou com suas palavras e também pela demonstração de carinho por parte dele.
Na minha frente, ambos sorriam e ela disse:
— ESTAMOS VIVENDO UM SONHO. E continuou falando que sempre haviam procurado encontrar alguém especial e que desde o primeiro momento, do primeiro poema e a conversa que se seguiu no WhatsApp sentiu que algo diferente um sentimento que nos atraia. Foi então que o Má tomou o lugar de fala de Dani e continuou:
— NÃO SEI O QUE É, MAS ENQUANTO VOCÊS ESTAVAM SE PEGANDO SOBRE A CAMA, MEUS OLHOS NÃO DESGRUDAVAM. JURO POR DEUS, QUE DELIREI COM TUDO QUE ESTAVA ACONTECENDO. TIVE QUE PARAR DE ME PUNHETAR VÁRIAS VEZES, PORQUE SABIA QUE IA GOZAR. E NÃO SEI COMO NÃO GOZEI SÓ DE OUVIR OS GEMIDOS DE VOCÊS. E QUANDO VOCÊ, ME CHUPOU! CARA, FOI MARAVILHOSO, VOCÊ CHUPA MUITO BEM! E GOSTOSO! NÃO ESPERAVA! QUASE MORRI E GOZEI DE TANTO TESÃO. Senti naquele momento que nada havia pegado ele de surpresa, a descoberta da minha inesperada, mas bem-vinda bissexualidade deu um tchã a mais no momento e liberou seu lado animal. Empolgado, nem percebeu estar de pé e Dani ter se aconchegado em meu peito e sentiu que, nas suas costas, meu pau, devido à conversa deu o ar da graça novamente, ficando duro. Malandramente, olhou para o Má, que também já estava mais que meia bomba, e disse:
— HUMMMMM! MEU AMOR QUE REVELAÇÕES… JULGO QUE SUAS DECLARAÇÕES EXCITARAM TODOS OUTRA VEZ. Ela se debruçou um pouco mais sobre a cama e segurou o seu pau, acariciou, e começou uma gostosa punheta, então virou um pouco mais a cabeça me deu um beijo, fazendo sua língua violentar minha boca. Outra vez o tempo parou e quando nos separamos, ela ainda o felava lentamente sem perder o ritmo. Levantou a cabeça e como um olhar fixo e de quase súplica, foi abrindo a boca lentamente e o Ma foi se inclinando. Como numa cena tipica de um romance segurou sua face e uniram seus lábios, como que este beijo havia selado uma nova e promissora amizade, e se dependesse deles certamente eu estaria dando um novo passo, ganharia um novo status dentro de sua relação, me tornando um forte candidato a ser o namorado.
Assim que desvencilharam, decidi ver onde estava seguindo a nossa história e disse:
— HUM!? PENSO QUE SÓ FALTA UMA COISA, SELARMOS ESTA NOVA E GRANDE AMIZADE! Bom, joguei minhas cartas, e me aproximei dos dois, Dani sentou na cama próxima à cabeceira, enquanto Ma, acomodou-se na cama próximo aos pés e num impulso fraterno, com seus braços em nossas nucas, trouxe-nos. E numa movimento sincrético, os três lábios encontraram-se para me dar um beijo. Fiquei sem reação, ainda que quisesse muito, havíamos dado um beijo triplo. Para me testar, Dani deu uma afastada e senti sua boca grudada na minha. Primeiro encostou seus lábios nos meus de forma tímida, e como não esbocei a reação refugar, avançou sobre minha boca com sua língua e foi entrando, e eu permitindo que passeasse por todo seu interior, sugando e levando minha língua para dentro de sua boca também. Era maravilhoso estar beijando, sentia até frio na barriga. Milhares de coisas passaram na minha cabeça, uma eternidade que durou menos de um minuto. Quando nos separamos percebi que ambos gostaram, pois, nossos paus ficaram duros como pedra. Virei o rosto e olhei para Dani que sorria maliciosamente e começou a brincar dizendo estar arrependida, ao ver o meu pau. E disse:
— OLHA MA, ELE É MEU, E BOI NÃO LAMBE, VIU? Até aquele momento, não havia dito nada, e após sua declaração, decidi esperar para ver quais seriam nossos novos desdobramentos. Mas fica para o próximo conto, porque este está muito longo. Beijos e abraços.
Foto 1 do Conto erotico: Musa 2

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 09/05/2021

delicia demais é chupar a buceta depois que o comedor usa

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frança Comentou em 08/05/2021

bom votado

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robersol Comentou em 07/05/2021

Efervescente.. amei de verdade. Votado tb. Beijos.... Delíciaaaaaaaa




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Ficha do conto

Foto Perfil casalmadan
casalmadan

Nome do conto:
Musa 2

Codigo do conto:
178125

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
07/05/2021

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2