Apaguei! Juro, fazia muito tempo que não dormia daquela fora, totalmente exausto e realizado, não fazia ideia da hora, estava nu, de conchinha, sendo aconchegado nos braços da minha musa, sentindo o bico de seus seios. Foi neste cenário, e com muita preguiça e sem coragem de levantar que comecei a devagar no impressionante momento que estávamos vivendo naquele apartamento, o que dirá aquela cama.
Como lá fora, o tempo estava ensolarado, o apartamento estava muito claro e quente, e Dani não conseguia dormir, porque ama aquele escurinho silencioso e o friozinho aconchegante e sinceramente nada contribuía para este clima. Então percebi que Ma se levantou e vigou o ventilador e fechou as cortinas, que por sinal, muito grossas, como a espessura das janelas que não deixavam passar nenhum som, já que o dia transcorria normalmente fora da nossa alcova.
Acordei-me com um movimento, um corpo feminino se encostou levemente ao meu e transpassou o braço sobre meu corpo, passando pela cintura para finalmente segurar minha mão. Continuei de olhos fechados, mas ouvindo tudo ao meu redor, me foquei com a voz de Dani e Ma cochichavam um com o outro. Com a penumbra e a temperatura mais amena, cochilei, não sei quanto tempo dormi, que horas eram, se ainda era meio-dia ou se já era mais tarde, nem tão pouco onde estava.
Voltei a acordar, com um movimento sutil da cama e repetitivo, me localizei e percebi o que acontecia ao meu redor, estava agora num dos cantos da cama, virado de frente para o rosto da Dani, que respirava quase ofegante. Serrei os olhos para ver o que acontecia, e lá estava o Ma, colado ao seu corpo metendo cadenciadamente, ela devia estar adorando pelo som de sua buceta molhada ecoava a cada estocada.
Enquanto transavam ficavam fazendo juras de amor, parando em alguns momentos para se beijar como dois namorados apaixonados. Acompanhando tal cena deixou meu pau uma tora, principalmente porque, os dois transavam na miúda, sem fazer o mínimo de barulho para não me despertar e com isso aproveitassem o seu momento de intimidade, mesmo que eu estivesse ao lado. Aquilo me excitou muito, já que tive sempre uma veia “VOYEUR” e que um dos meus fetiches estava acontecendo. Fiquei ali, deitado, totalmente imóvel em silêncio vendo e ouvindo cada reação, ruídos e palavras proferidas por deles.
Seus movimentos eram cadenciados, as mãos do corno passeavam pelo corpo da esposa, até tocarem em seu grelinho, que suponho naquele momento estava duro. Dani soltou um “UI!” e disse:
— MEU CORNO CACHORRO, COMO SONHEI COM UM MOMENTO COMO ESSE! AGORA SEREI A PUTINHA DELE! A AMANTE! ELE SERÁ MEU DONO! TREPAREI COM ELE SEMPRE E TRAZER MINHA BUCETA MELADA PARA VOCÊ VER! AHHHHH! CORNO VEADINHO, SE EU DEIXAR, ELE BRINCA COM VOCÊ! HA HA HA! ME! COME! FODE, GOSTOSO, FODE!
Dizia para seu marido de olhos fechados, que por sua vez, também falaca:
— SAFADA! ESTA AMANDO ESTA SITUAÇÃO! ESTÁ A DISPOSIÇÃO DAQUELA ROLA NÉ? E NÃO QUER DIVIDIR!
A troca de safadezas foram dando espaço para gemidos, chupadas, mordidas e beijos, enquanto os movimentos começavam a acelerar, e a cama virou uma montanha-russa e era impossível que com toda aquela bagunça, continuar meu fingimento, porque me masturbava com a cena, denunciando estar acompanhando, a espetacular transa que eles estavam dando. Vendo-me na situação, punhetando freneticamente, mordendo os lábios e com uma cara safado, os dois começaram a rir da situação e ela falou:
— EI! PUNHETEIRO, VEM PARA CÁ! AQUI SEMPRE CABE MAIS UM! Me convidando para me unir a eles.
A princípio, fiquei perdido, não sabia onde me colocar, me aproximei mais e transpus meu braço sobre o casal conectado, procurando as suas bocas, beijando um ora o outro, e após alguns minutos, alisando meus amantes.
Ma como um gato, passou for cima de Dani, e se encaixou no meio fazendo dele um recheio de sanduíche, entre mim e nela. Fiquei me esfregando nele, puxei a calcinha de lado e passei meu pau no seu rego, que estava suando e deslizava com facilidade. E fui encochando e pressionando algumas vezes, cutucava a entrada de seu cu, que de tanto tesão piscava e às vezes chegava a quase entrar sem esforço. Ma começou a gemer e falar:
— SEU PUTO! AI! QUE TESÃO! VAI! ENFIA MAIS UM POUCO! PUTO! E rindo Dani brincava conosco, dizendo:
— SEUS VEADINHOS! NÃO PERDEM A OPORTUNIDADE! E ESSE AMANTE SAFADO, VÊ UM BURAQUINHO E JÁ QUER ENTRAR, NÉ CORNINHO?
Enquanto eu brincava no rego o corno veadinho, se esfregava todo em meu corpo. Os safados se beijavam enlouquecidos, e eu aproveitava para mordiscar a nuca marido. Quando conseguia colocar minha cabeça por sobre o ombro de Ma, avançava em direção a boca de minha musa.
Ele encaixado naquela posição era quem comandava a brincadeira, cada vez que retirava seu pênis de dentro dela forçava sua bunda para tás, contra meu pau, querendo que eu penetrasse o seu cuzinho. Com tesão aumentando e a sacanagem pegando fogo no quarto Ma anunciou:
— SE CONTINUAR ASSIM GOZO, FÁCIL!
Dani percebendo que continuando naquela situação o gozo do veadinho viria rápido, movimentou-se como fosse mudar de posição, colocando suas mãos em minhas costas, nos abraçando para que ele continuasse a penetrar-la.
Naquela posição, e num ralar de pau pelo rego, a rola encontrou o seu alvo que sem resistência, a abocanhou de uma vez, liberando um “AHHHHHHHHH” de puro prazer. E ela disse:
— NOSSA VEADINHO. ESTOU ADORANDO TE FODER, COM MINHA BUCETA E VER MEU MACHO TE FODER, COM A ROLONA DELE, NO SEU CU! REBOLA CORNO! VIADO! REBOLA! Caralho! Que tesão, ouvir e ver aquele casal se entregando para o prazer, ao ponto nossos movimentos se intensificaram.
Voltei a olhar os dois com mais atenção, e estavam em outro estágio. Voltaram a trocar palavras, beijos intensos, os gemidos aumentaram, Ma gemia e fala:
— NÃO AGUENTO MAAAAAAAAAAIS! VOU GOZAAAAAR!
E grudando os lábios ao dele, Dani violentou sua boca, socando sua língua o mais fundo que pode. Enquanto metia e assistia, essa linda cena, senti o corpo suado do meu veadinho, tremer em simultâneo, em que ele diminuía seus movimentos. Os olhos arregalados e os urros de prazer de Dani foram contidos pela boca do marido, ela empurrava sua buceta, martelando quase tentando tornarem um só. Foi então que ela parou e tremeu toda, um espasmo profundo e maravilhoso. Tirei meu pau daquele cu quentinho e sai para o lado deles, deitando-me mais para o canto da cama, de pau duro e admirando seus corpos nus e suados.
Passado alguns segundos, ele saiu de dentro dela indo para o meio da cama ficando alguns minutos respirando fortemente, e ai eu disse:
— ENTÃO ESSE É O ALMOÇO QUE VOCÊS ESTÃO ME OFERECENDO, SEUS SAFADOS! Sorri malandramente, e continuei: — VOCÊS SÃO MUITO GULOSOS!
— NÃO DEU TEMPO. Respondeu minha musa, ascendendo o abajur.
— FOI TÃO RÁPIDO QUE NEM SEI COMO COMEÇOU? O MA, FEZ UM CARINHO, QUE PASSOU PARA UM, ESFREGA, ESFREGA. AI PASSOU PARA O BEIJO E QUANDO VI, VOCÊ ESTAVA PUNHETANDO, HA HA HA! E DEU NO QUE DEU! E Ma entrou na conversa:
— EU QUANDO VI VOCÊS BEIJANDO FIQUEI LOUCO! E O QUE FOI AQUILO QUANDO AQUELA ROLA ENTROU NO MEU CU? ME ARREPIEI TODA! HA HA HA! Enquanto se aconchegava na cama.
— BOM PRA MIM, FOI SENSACIONAL! ACORDAR COM VOCÊS DOIS TRANSANDO DEU UM TESÃO MONSTRO! JURO QUE NUNCA PASSEI COISA IGUAL! VIVER ESSE MOMENTO É ÚNICO E QUERO REPETI-LO. Disse empolgado.
Até aquele momento, nunca encontrei um casal como aquele, a química era única e não poderia perder nenhum momento, sempre sonhei encontrar pessoas que dividissem a cama comigo como namorado, sendo ambas minhas putinhas e naquele exato momento encontrara. Ainda tinha algumas horas poucas horas e iria aproveita-la ao máximo.
Continua...
simplesmente perfeito ... amo casal bi com corninho viadinho