Musa 3

Continuando...

Levantei-me e tomei um belo gole de suco para molhar a garganta e disse:
— ESTOU VIVENDO UM SONHO, UM FILME QUE ASSISTI HÁ MUITO TEMPO, "SONHADORES". E que sonho.
Certamente algo nos atraia e ligava, estávamos juntos a pouco mais de 3 horas, vivendo um micro-cosmo tão único e intenso, que o mundo de fora era simplesmente inexistente. Não sabíamos nada uns sobre os outros, a não ser conversas de WhatsApp, histórias do passado, e nossos desejos sobre o que faríamos, que sinceramente fugiram de tudo que imaginamos. E olhando para ambos na cama, continuei:
— SINCERAMENTE DAI E MA, O COMPORTAMENTO E A NATURALIDADE DE TUDO QUE FIZEMOS, E ESTAMOS FAZENDO AQUI. É... FORA DA CURVA! ADMIRÁVEL! SINCERAMENTE NUNCA VI OU MESMO VIVI. E sentados instintamente, Dani segurou a mão de Ma entreolharam, e um sorriso inocente e intimista brotou daquele momento, e voltaram a me olhar. Má me interpelou e falou:
— OLHA FABINHO, VER VOCÊS, AHHHH... FOI DEMAIS! JURO QUE NO INÍCIO, QUANDO ENTREI NA JOGADA, PENSEI SÓ EM PUTARIA. AÍ AS COISAS FORAM ACONTECENDO, VOCÊ NATURALMENTE AGARROU MEU PAU, CHUPOU, PUNHETOU. LAMBEU MEU SACO E FOI DESCENDO, DEVOROU MEU CU, QUE ME ARREPIOU TODO. VIREI UMA PUTINHA EM SUAS MÃOS, NA VERDADE, VIRAMOS DUAS PUTINHAS EM SUAS MÃOS. Parando um momento e olhando para a esposa que balançava a cabeça e legitimando suas palavras, e continuou. E AI CHEGAMOS A ESSE BEIJO A TRÊS. E PUTA QUE O PARIU! QUE BEIJO! EU ABRI OS OLHOS PARA VER A DANI, E ELA ESTAVA DELIRANDO DE TESÃO. APERTANDO O BICO DO PEITO E ESFREGANDO A XOXOTA. E Dani falou:
— OLHA FOI UM TESÃO VER VOCÊS. ARREPIOU ATÉ OS PELOS DO MEU CU! HA HA HA! Caímos na gargalhada outra vez. Devolvi o copo na mesinha e fui me acomodando na cama, deitando no meio das pernas de Dani, de frente para ele e disse:
— ESSE É O MOMENTO MAIS INESQUECÍVEL DAS NOSSAS VIDAS, E DEVEMOS APROVEITAR-LOS, DA FORMA MELHOR E MAIS INTENSA POSSÍVEL E QUERO MAIS, NÃO SABEMOS NADA SOBRE NÓS E NEM ONDE ISSO VAI NOS LEVAR, MAS SINTO QUE TENHO QUE FALAR O QUE MEU CORAÇÃO ESTA FALANDO AGORA, QUERO VIVER TUDO ISSO COM VOCÊS. Foi naquele momento, que ela abaixou a cabeça derramou seus cabelos e dizendo: — AGORA É A MINHA VEZ DE SELAR ESSA NOSSA UNIÃO. E me beijou, como no filme do Homem-Aranha. Quando terminamos, vi o fio de saliva nos unia, uma ponte de confiança para o que estávamos criando ali. Com todo o carinho e cuidado, Dani tirou a minha cabeça de sua perna e a colocou na cama, pediu-me para ficar no meio da cama. Foi então que e entendi o que queria, quando se ajoelhou e levou seu sexo a meu rosto.
Senti o calou aproximando, e para não perder nenhum momento, abri meus olhos e vi sua buceta molhadíssima. Primeiro passei meu nariz, um tanto avantajado, só para sentir seu cheiro de fêmea no cio, não resistindo passei de leve a língua. Seu gosto era único e poucas vezes havia provado, um agridoce único visto, fora uma abundância de líquidos que começava a melar meu rosto. Enquanto eu a chupava Má bolinava, massageando seus fartos seios, que fugiam quase pelas mãos, dando uma atenção especial aos mamilos. Dani estava curtindo o momento de olhos fechado, então aumentou a fricção sobre minha cara, meu nariz e língua iam do cu a xota e voltavam, pressionando e acelerando cada vez mais. Preso naquela chave de buceta o ar chegava a faltar, via “FLASHS” do que acontecia sobre minha cabeça, então que sinto a cama se mexer e uma pressão sobre minha cintura, acompanhado de um peso e uma bunda quente e úmida rebolando devagar, sem penetrar. Foi numa destas aberturas que Ma inclinou-se para beijar a boca da esposa, então formamos um triangulo perfeito.
Em poucos minutos nesta posição, Dani falou:
— PORRA! QUERO METER! SEUS PUTOS! CARALHO! ME COMAM! NÃO ESTOU ME AGUENTANDO DE TESÃO! MINHA PERIQUITA ESTÁ EM BRASAS! Após ouvir essa chamada, desfizemos a nossa formação, olhei para eles e me estiquei para pegar dar uma última golada no suco que havia deixado na mesinha de cabeceira da cama e para minha surpresa beberam. Voltei para cama de joelhos e me aproximei de ambos que se masturbavam enquanto observavam minha aproximação, acredito imaginando qual seria meus próximos movimentos.
Nesta hora parei para analisar e comparar o pau do Ma, que estava completamente duro, devia ter uns 16 cm, com uma bela grossura, o meu um pouco maior 20 cm, com umas veias mais saltadas, mas pouca coisa diferente. Me aconchegando próximo deles, Má segurou ele pela base, bateu uma, abaixou a cabeça e levou a boca a rola. Senti o calor e a umidade no contato de sua boca, a pressão e textura da língua, olhando por cima via os lábios engolirem toda circunferência, e rumar lentamente em direção a base depilada. Não sei se foi imaginação ou realmente aconteceu, mas tive a impressão de sentir a cabeça encostar na sua garganta, e com a mão acariciava meu saco, às vezes com seu dedo médio maroto, deslizava por toda a extensão do perinho, alcançando as pregas do cu, que contraiam instintamente, fazendo movimentos circulares. Notei que enquanto me chupava e bolinava, apertava seu pau com mão, com muita vontade, rebolando o rabo. Sua excitação era tamanha que quando retornava em direção a cabeça, passando a língua pela extensão do falo, chegava a ter falta o ar, tamanha a sucção. Ma abria os olhos quando lambia minha glande, para ver minhas reações, enquanto afagava seus cabelos.
Além do que acontecia no meu pau, nosso menage desdobrava-se em outras ações, vendo Dani sozinha se masturbando com uma mão, e com a outra beliscando o bico de seu seio, olhando o que acontecia, lancei o braço por suas costas e com a mão trouxe ao meu encontro e a beijei sedentemente, sugando sua língua. Não perdendo a oportunidade, desci dedilhando sua coluna até seu rego suado, e descaradamente adentrei as suas carne e invadi seu butico piscando, arrancando um "UI!", seguido de uma respiração e um enorme, e profundo "AH!". Após este som, todos saíram do transe, e estávamos abismados com a destreza e ousadia, e, rindo, ela disse:
— NOSSA... NÃO ACREDITO ESTARMOS ESCONDENDO UM JOGO COMO ESSE! QUERO AGORA E QUERO TUDO.
Enquanto terminava a frase, Dani me empurrou sobre a cama com o pau totalmente melado com a saliva do esposo, e como uma amazona sentou-se sobre minha barriga, de costas para ele, levantou o braço e disse:
— EU DANIELA, AFIRMO QUE NUNCA NA MINHA VIDA TIVE UM MOMENTO COMO ESTE! E DECLARO EM NOME DO DEUS DA PUTARIA QUE SÓ SAIO DE CIMA, COMIDA E ASSADA! Parecia Joana Dark ou Dom Pedro as margens do Ipiranga.
Os efeitos do tesão, em todos, era nítido, Dani acomodou-se sobre ele, enquanto Ma segurava o pau, que parecia agora mais um obelisco, de tão duro. Habilmente com o polegar e dedo médio da outra mão abria os grandes lábios, melecados de seu muco, prontos para os receber. E lá foi minha Musa, magistralmente descendo, sendo lentamente empalada, aproveitando cada centímetro e instante da penetração estava lhe dando, e no momento que sua vulva toca a base da rola, aqueia-se e ruma em sentido oposto, subindo na mesma velocidade para degustar cada momento desta sensação.
Me olhava e mordia a parte inferior dos lábios, ao passo que segurava seus seios e como um bezerro desesperado, arqueava meu tórax, para os sugar. Foi quando comecei a sentir que a mão de Má ainda estava lá e começava a atrapalhar a penetração. Acredito que percebendo a situação Dani, falou:
— AMOR, ME BEIJA, QUERO SENTIR VOCÊ, VIDA. Ouvindo a súplica da amada, saiu de trás e imediatamente a atendeu. Devido à proximidade com a cabeceira, e nós digladiando por seu corpo a posição tornou-se incomoda, e como uma gata e sem tirar o meu pau de sua buceta, rodou o corpo e se aprumou, usando minhas pernas como apoio, e lá começou a fazer movimentos cadenciados com a cintura, de forma circular, para frente e para trás, de para cima, para baixo, um verdadeiro balé digno de uma solista do municipal. Eu delirava segurando suas ancas e vendo o quando sua bunda rebolava. Fechei os olhos e bailei com ela naquela dança, onde nossa música era, nossos gemidos, a respiração e o barulho da fricção frenética devido à lubrificação. Às vezes que me atrevi abrir os olhos, as mãos do marido deslizavam sobre nossos corpos. Em algum momento sua língua passeou por entre nossas pernas, e foi subindo, pelo pau, grelo, barriga, seus seios, mordiscou o pescoço e finalizou beijando sua boca. Que ao desvencilhar de seus lábios disse:
— VOCÊS TÊM O SABOR DO PECADO!
Com o ofato aflorado, outra vez, comecei a sentir o cheiro de baunilha, misturado com gostoso agridoce de sexo e julgo que não fui o único a perceber. Pois, ativou o lado animal de Má, que como um gato jogou-se me meio as nossas pernas, para chupar e lamber a vulva espumada da esposa, que subia e descia sobre o meu pau. Senti sua barba roçar minhas bolas, e de repente dentro de sua boca, brincando de forma travessa com elas, ora colocando uma, ora outra e inesperadamente às duas na boca e cuspia, deixando-as babadas. Massageava o saco, e descia ao começo do perinho, depois subia até o clitóris, passando pelo pedaço do pau que ficava aparecendo enquanto metíamos. e tudo isso só com a língua.
— CARALHO! QUE TESÃO! Eu dizia. A sensação era de estar nas nuvens. Ouvindo minhas palavras, o filho da puta, se arqueou mais e como uma toupeira querendo entrar na toca, abaixou-se mais um pouco, colocando o nariz embaixo do meu saco e do caminho da felicidade. Levando sua língua até o meu cuzinho, deixando ele todo babado. Ele começou dando cutucadinhas de leve nas pregas, que se contraiam involuntariamente, então ousou e rumou diretamente sobre ele, primeiro passando a língua despretensiosidade, repetindo mais umas vezes, então num movimento direto penetrou com a língua. Gemi e tive que me concentrar para não gozar. Ele parou de me atormentar e voltou a se concentrar no grelinho da esposa, e no corpo da minha rola que entrava e saia, que começou a gritar:
— FIIIIIIILHAS DAAAAA PUUUUUTA!!! EU VOU GOZAR!
A Dani estremecia e aumentou a penetração, indicando estar à beira de um orgasmo, eu nem se fale gemia como um animal, estava no limite, não demoraria muito a gozar. Vendo estarmos naquela situação, Ma intensificou o cuidado no grelo dela, que começou a urrar, gritar:
— CORNO! FILHA DA PUTA! ESTOU GOZANDO! CHUPA MAIS MEU GRELO! MAIS FORTE CORNO! E ele respondia:
— VAGABUNDA! VADIA DO CARALHO! TEU MACHO TÁ TE FODENDO! CADELA! E me dizia:
— FODE ESSA VAGABUNDA! FABÃO! ELA GOSTA DE ROLA! A ROLA DO NOSSO MACHO! Ouvindo estas ultimas palavras, com uma voz tremula de quem iria gozar, retrucou:
— ESTAAAAA MUUUUITO GOSTOOOOOSO! NÃO PARA! NÃÃÃÃO PAAARA! EU TE AMO FÁ, SEU TESUDO. E outras coisas sem nexo.
Foi a chave que faltava para nós dois, urrando e gemendo, explodirmos, gozando simultaneamente, ela desmoronou ao meu lado. Minha voz sumiu, meu corpo tremia, pensei que teria um treco, tamanho o orgasmo, virei o rosto de lado e a vi, estava na mesma, acabada. Como ultima reserva de força fiquei de lado e fui beija-la, estava pingando de suor, seus cabelos emaranhavam entre nós.
— AHHHH! seguido de um espasmo, que tremeu todo seu corpo, estava sem força tamanha a intensidade do gozo, e ficamos mais de um minuto nos beijando, com o pau melado amolecendo, e meu gozo escorrendo de sua. Quando nossas bocas se separaram, ela disse ofegante:
— NÃO CONSIGO ME MEXER! ESTOU SEM FORÇAS PARA LEVANTAR! MINHAS PERNAS NÃO RESPONDEM.
Vendo a situação, Má a ajudou a encostar as costas, na cabeceira da cama, fazendo escorrer um rio de porra da sua buceta. Meu o pau, ainda se mantinha de um bom tamanho e um pouco duro, apesar que o gozo havia sido farto. Esperei uns segundos e me acomodei na cama ao seu lado, foi aí que vi ele, se aproximar, entrar no meio das suas pernas, e lamber sua bucetinha inchada. Passava a língua para sentir o gosto de seu gozo, que agora estava misturado com o meu e conferir o estrago. Virei-me e agradeci, dando um beijo carinhoso, foi quando olhamos para o pau do Ma, estava duríssimo, mas como sabia que os dois estavam cansados, pegou nossos copos foi a cozinha e água nos hidratar. Ficamos ali, parados respirando, sem falar nada, somente curtindo o momento. Depois de uns minutos pedi para Dani ir um pouco para o lado, e falei para o Ma sentar ao meu lado, ficando no meio dos dois. Segurei na mão de cada um e dei um beijo e cada, bebi mais um gole de água, e ficamos conversando sobre a intensidade do orgasmo que acabamos de ter.
Vou parar por aqui, pois já está muito longo... Mas volto com os desdobramentos. Beijos e abraços.

Foto 1 do Conto erotico: Musa 3


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 12/05/2021

delicia demais

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frança Comentou em 11/05/2021

Muito bom votado




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Ficha do conto

Foto Perfil casalmadan
casalmadan

Nome do conto:
Musa 3

Codigo do conto:
178342

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
11/05/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1