Oi, pessoas? Esse é o meu primeiro conto depois de ler muitos. Eu vou contar aqui sobre uma traição ao meu marido. Eu e meus irmãos nascemos um lar evangélico. Ainda hoje sou evangélica, mas não sou assídua na igreja. Meu marido também é evangélico praticante; meus filhos também. Eu cresci coma minha mãe nos ensinando que por qualquer coisa errada que fizéssemos iriamos para o inferno! Eu como mulher era muito mais vigiada e cobrada. Sexo só depois do casamento. O corpo da mulher teria que ser visto somente por seu marido. A mulher teria que satisfazer somente ao seu marido. Assim eu fui ensinada que esperma era fedorento e nojento, pecaminoso. Nunca uma mulher teria que ter contato com o esperma de outro homem que não fosse o seu marido. E mesmo sendo do seu marido esse contato tinha que apenas pelo ato sexual. Se esse contato fosse para vulgarização do sexo, o inferno estava à minha espera. Ela me ensinou que o sexo anal era pecado mortal mesmo com o marido. O corpo de uma mulher séria não era para ser profanado. Ela dizia que o sexo anal e oral era uma prática pecaminosa que nos levaria ao inferno! E ainda que fosse feito, era apenas para mulheres da “vida”, ou seja, para prostitutas.
Assim fui doutrinada. Com 15 aninhos comecei a namorar com um rapaz da minha idade, também da igreja. Ele de mentalidade mais aberta. E bem aberta. Era louco por sexo. Apesar dos meus medos ele me convenceu a dar a bucetinha pra ele. Com medo louco de ser violada, profanada e ir pro inferno, mas com aquele tesão contido, dei a bucetinha pra ser violada, desvirginada. Foram quatro tentativas até o pau dele entrar por completo. Doeu, sangrou; fiquei nervosa... depois que o medo passou a gente dava um jeito de meter todos os dias. Às vezes 2 ou 3 vezes por dia. Ele queria tudo! Sabe como é homem. Não existe homem santo. Pode até ser inexperiente, mas santo não. Mas o medo de ir pro inferno e de ser amaldiçoada bloqueava o meu cérebro e eu não queria chupar o pau dele. Ele propunha inúmeras vezes me enrabar. Também nunca deixei ele chupar minha bucetinha. O máximo que eu deixava era ele chupar meus peitinhos.
Quando fomos descobertos foram muitas confusões. Eu apanhei bem da minha mãe. Foi uma vergonha para a minha família pois engravidei aos 16. Com 18 anos casamos e vivemos juntos até hoje. Minha vida sexual é bem ativa. Ainda brigamos muito por causa de sexo, ou pela falta de algumas práticas tais como sexo anal, sexo oral. Agora mais velha minha mentalidade mudou muito. Mas eu sinto vergonha de ceder aos quereres do meu marido pois sempre disse que tais práticas sexuais eram tão-somente para prostitutas. Eu tinha vergonha que agora depois dos 40 anos começasse a mamar na pica dele; deixar-se ser enrabada. Eu não me via de quatro, raba empinada mostrando meu cu para o meu marido. Eu não me via mamando na pica dele. Sentia muita vergonha. Quando eu pensava isso, pensava também que eu me transformara em prostituta. Seria uma mulher impura. Outra decepção para a minha mãe. Eu não sei se as outras minhas irmãs seguiram os conselhos da nossa mãe. Mas mesmo assim, meu marido ainda é bem viril. Não posso reclamar de falta de sexo. Pelo menos uma vez por noite tem. Só não quando estou menstruada.
Antes de mais nada quero dizer que amo meu marido. Eu gosto de fazer amor com ele todos os dias. Nossos beijos são quentes; nossas carícias nos deixam com muito tesão. Nem sei por que eu o traí. No entanto essa traição foi quem abriu as portas para o nosso sexo ficar mais delicioso.
Eu trabalho de qualquer coisa. Mas minha profissão é ser manicure. Mas também trabalho como diarista... faço qualquer trabalho.
Hoje tenho 45 aninhos. Eu sou meio gordinha. Sempre fui. Me chamam de fofinha, gordelícia... meus peitinhos são de tamanho médio... tenho um rabão deliciosamente grande. Farto. Mas minha gordura não me atrapalha em nada. Não sou uma mulher cansada. Faço caminhada, corro, ando de bicicleta...
Tudo começou quando se mudou para a casa da frente um novo vizinho. Um sujeito alto, moreno, musculoso e muito bonito. Até aí tudo bem. Ele se deu a conversar com a gente e disse que tinha vindo a serviço e que passaria apenas algumas semanas. Ele quis saber onde tinha uma lavanderia. Ofereci meus serviços de lavadeira também. Depois peguei o serviço de manicure. Ajeitava as unhas dele. E por fim peguei também o serviço de arrumar a casa dele todos os dias.
Ele sempre estava com alguma mulher. Uma noite eu saí no pátio da nossa casa para olhar a rua e ouvi barulhos vindo da casa dele. Na verdade gemidos. Era de mulher. Apurei os ouvidos e ouvia os gritos dela. Nossa, acho que ela tava gozando como uma vagabunda. Pra quê aqueles gritos horrorosos? Fiquei com raiva da situação. Que canalhas! Quando estou gozando são apenas gemidos suaves. Um dia de noite vi chegando uma magricela metida a besta. Essa gritava que nem uma vagabunda mesmo. Acho que todos os vizinhos mais próximos ouviam. Eu sentia vergonha alheia. Aquela devassidão me deixou com raiva daquele sujeito. Quando eu ia fazer as unhas dele eu pensava. “Vem, seu pervertido; pecador imundo!” Outra vez fui limpar a casa dele e entrei no quarto dele. Aquele lugar de profanação; antro de pecado. Não sei por que aquele lugar tinha cheiro de imundície. A cama estava toda desarrumada. Eu senti um estranho desejo apesar de está com ódio daquela sujeira. Aquelas mulheres se deitavam com um estranho em busca de satisfazerem seus desejos carnais cometendo o mais imundo dos pecados. Me sentei na cama, ajeitei meus cabelos e depois fui arrumando os lençóis. Pensei: “quantas mulheres haviam sentido prazer ali naquela cama?” eu sentia uma quentura gostosa no meu corpo. Remexendo nos lençóis me deparei com uma camisinha usada, cheia de esperma. Fiquei olhando para a prova do pecado. Minha mãe diria logo que aquilo era um antro de prostituição. Pensei que sentiria nojo. Não senti. Pensei: “que horror! Quanto sêmen!!” Eu nunca havia tido contato direto com esperma. Depois de fazer amor com meu marido eu sempre me lavava com uma ducha pois sabia que sentiria nojo. Seria capaz até de vomitar. Naquele momento peguei a camisinha e levei até ao banheiro. Não sentia asco de forma alguma. Derramei o líquido na minha mão e fiquei olhando. Fiquei mexendo com o dedo. Cheirei. Aquele cheiro invadiu minhas narinas e penetrou na minha mente. Minha mãe dizia que era fedorento, nojento, pecaminoso. Eu não senti nada disso.
Depois lavei as mãos, arrumei a cama, limpei a casa e fui embora. Quando fui tomar banho eu estava toda meladinha. O cheiro do esperma estava na minha mente. Nossa!
Nos dias seguintes eu ficava na espera para ouvir os gemidos das vagabundas e daquele pervertido. Certo dia de manhã quando cheguei para limpar a casa uma daquelas putas estava saindo. Me cumprimentou e foi embora. Fiquei indignada com tamanha pouca vergonha. Confesso que quando entrei no quarto, aquele cheiro de sexo me fez sentir tesão. Olhei para a cama e fiquei pensando no quanto a vadia tinha gozado. Ele estava tomando banho. Depois ele entrou só de toalha exibindo aquele peito gostoso. De súbito me veio uma raiva dele. O olhei e disse, indignada: “Você devia se envergonhar”. Ele me olhou, sorriu. Aquele sorriso de homem sínico. “Por que a senhora tá dizendo isso?!” Falei pra ele das gemedeiras despudoradas daquelas prostitutas. Disse-lhe que era um pecado mortal viver naquela vida despudorada e fazendo sexo sem casamento.
Ele me acalmou com palavras bonitas e disse que as pessoas precisam de sexo; precisam viver. Dali eu tive que me virar enquanto ele trocava de roupa. Não sei como mas fomos para a cozinha e lá preparei um café para nós dois. Logo estávamos falando de nossas vidas e eu contei como fui criada. Ele ria dos meus pensamentos. Ficamos tão íntimos de repente que até falei das brigas do meu marido pelas tentativas frustradas de comer meu cuzinho.
- Dona Anita, a senhora precisa viver. Precisa se liberta desses pensamentos arcaicos. A senhora é uma mulher bonita, gostosa e tem muito o que viver.
- Mesmo gordinha assim? – perguntei, ajeitando os cabelos.
- Amo gordinhas assim. São incríveis na cama.
Sorri. Ele pegou nas minhas mãos e perguntou se eu não queria uma aventura; algo diferente sem que o marido soubesse. Se eu não queria “soltar” a mulher ardente que tinha sido reprimida pelos pensamentos insanos da minha mãe. Fiquei sem palavras. Aquele homem estava me propondo trair meu marido para descobrir o mundo da prostituição; o mundo do sexo fora do casamento. Estava me propondo uma sodomia. Eu me levantei da mesa naquele momento e fui embora para casa. Meu marido tinha ido trabalhar.
Daquela hora em diante não consegui mais me concentrar em outra coisa senão em sexo; sexo com aquele homem. Uma grande parte de mim era de incentivo que eu experimentasse a prostituição; uma pequena parte era que eu vivesse sob os preceitos e ensinamentos da minha mãe. Minha cabeça estava a mil. Quando meu marido chegou à noite fomos para igreja juntos e quando retornamos à casa fizemos um sexo gostoso. Ele disse que eu estava super gostosa àquela noite. Quase como que no início do nosso relacionamento. Ele deu um tapa na minha raba e disse que “ela” estava cada vez mais gostosa. Fingi que não estava prestando atenção. Na manhã seguinte eu estava cheia de tesão e fizemos amor gostoso de novo. Parecia que o pau do meu marido estava maior e mais grosso. Na verdade o tempo todo eu estava pensando no meu patrão e no que ele havia me dito sobre sexo. Meu marido observou que até meus gemidos estavam mais safadinhos.
- Impressão sua, amor. Eu sou a mesma de sempre.
Depois do café ele foi para o trabalho. Apesar de amar meu marido eu estava decidida a traí-lo com o homem para o qual eu estava prestando serviço de diarista. Meu corpo precisava; meu corpo pedia. Era uma espécie de loucura. Era uma sensação gostosa dentro de mim. Vesti um sutiã preto. Raspei a buceta e deixei-a lisinha com creme. Deixei também as axilas lisinhas. Passei creme por todo o corpo; botei uma leve maquiagem e fui trabalhar. Com certeza tinha uma vagabunda na cama dele. Talvez nem desse certo o que eu queria, mas naquele momento eu estava preparada para ser possuída por outro homem. Como eu tinha a chave e podia entrar sempre, tranquei a porta depois de entrar e fui logo para a cozinha preparar o café daquele gostoso. Aquele dia estava convidativo para uma traição. Parecia que tinha algo me conduzindo para a prostituição como diria a minha mãe se pudesse ler meus pensamentos.
Depois de preparado o café, eu fui até o quarto dele. Sem bater na porta entrei. Estava preparada para ver uma putinha nua lá e uma camisinha cheia de esperma pelo chão ou sobre a cama. Estava só ele. A quarto estava na penumbra, mas ele já estava acordado olhando no celular. Quando me viu botou o celular de lado e deu um assobio de aprovação. Não sei por que... mas o lençol começou a tufar mesmo estre as pernas dele.
- Uau! A senhora tá muito linda e... gostosa como sempre.
Com um elogio daquele, fiquei feliz. Ele me chamou para sentar perto dele. Eu olhava para o volume no lençol. Ele percebeu.
- A senhora me deixa assim.
Me sentei na beirada da cama. Ele me agarrou naquele momento, me deitou... de ladinho mesmo sua boca procurou a minha e iniciamos um delicioso beijo quente, ardente... era um beijo diferente de outro homem. Eu nunca experimentara outro beijo. Fora sempre o beijo do meu marido. Mas aquele beijo me acendia o corpo inteiro. O tesão, a luxúria tomara conta de mim. Era o meu lado prostituta aflorando, me dominando. E eu não me repreendia. Eu queria mais e mais. As mãos dele começaram a me acariciar de forma gentil e ao mesmo tempo com força. Era uma pegada diferente que eu não entendia, mas o meu lado mulher fogosa estava adorando tudo aquilo. Meu vestido, aos poucos, foi sendo tirado enquanto aquele beijo ficava cada vez mais ardente e dominador. Logo percebi que ele estava completamente nu; o lençol se fora. Agora minha bunda estava sendo apalpada por outro homem; meu pescoço estava sendo beijado por outro homem; minhas mãos estavam acariciando outro homem; outro corpo deliciosamente forte; quente; exalando tesão; exalando desejo. Para mim era uma nova descoberta já que nunca tinha havido outro homem em minha vida. Por puro instinto tomei a iniciativa de ficar chupando nos mamilos dele que ficaram durinhos com o contato da minha boca quente de mulher safada. Naquele momento eu esquecera todos os ensinamentos da minha mãe. Que se danasse o inferno! Meu corpo me guiava naquele momento para a profanação. Já era tempo de perder a vergonha. Já era tempo de eu viver uma vida sexual plena. Como eu iria fazer isso com meu marido?
Ele manteve minha cabeça segura enquanto eu saboreava seu peito. Ele gemia gostoso. Eu mordiscava o mamilo e chupava com força. Acredito que na minha mente pervertida eu queria que saísse leitinho dali. Por outro lado minha própria mão me traiu e fui apertando aquelas coxas peludas, grossas, fortes até encontrar aquele nervo duro! Uau! Era a primeira vez que eu tocava na pica de um homem. Nunca tocara na pica do meu marido. Tinha vergonha de parecer prostituta. Mas naquele momento pudor não estava no meu dicionário. Segurando na vara dura parei para olhar. Tapei a boca com uma das mãos. Caralho! Era enorme! Por impulso segurei-a com força; sorriso tímido. Observei que era cheia de veias protuberantes. Eu as sentia na minha mão. Me posicionei entre as pernas peludas dele e, sem que ele me pedisse nada e guiada pelo próprio instinto de mulher traidora e safada abaixei a cabeça e afoguei aquela cabeçorra inchada na minha boca. Era a primeira vez que eu chupava no pau de um homem. Enchi a boca de verdade enquanto ouvia os gemidos dele. E junto com os gemidos sua voz: “Isso, dona Anita... ahhh! Que boca! Isso... humm... assim tá maravilhosa... não para nunca...”
Minha saliva escorria pelos cantos da minha boca melecando todo o pau e o saco. Dei uma atenção especial involuntária àquelas bolas duras. Fiquei acariciando-as com as mãos. E ele estava amando e dizia isso entre gemidos de homem safado. Aquele pau parecia ficar maior a cada momento e mais largo. Oras eu metia até à minha garganta que chegava a me afogar; oras eu ficava chupando só na cabeça. Minha mão involuntariamente amassava meu peito e a sensação era deliciosa. Eu não sabia que tinha tanta sensibilidade nos peitos. Sem querer a minha cabeça começou a subir e a descer e o pau entrava e saía fazendo um delicioso barulho em meio à saliva que era abundante. Depois de algum tempo ouvi a voz dele, dizendo: “Ai, dona Anita... não para... eu vou gozar... isso... aaai... fode meu pau com essa boquinha de veludo... ai, assim... vou gozar... chupa tudo...”
Em segundos minha boca foi inundada por jatadas de esperma morno; deliciosamente morno... por que não quente? Muito quente! Parecia que ali tinha quebrado uma mangueira de alta pressão e estava jorrando esperma desgovernadamente. Eu não sabia o que fazer! Era esperma de outro homem que enchera minha boca e naquele momento estava vazando pelos cantinhos. Tirei o pau da boca e tapei com a mão e olhei para a expressão de prazer dele. Ele disse: “A senhora mamou deliciosamente. Engula. Engula tudo. É gostoso.” Eu não sabia o que fazer e, sem jeito, engoli tudinho sem fazer cara feia. Era como se estivesse com a boca cheia de leite condensado. Por puro instinto de mulher, vi que o pau estava sujo com um pouco de esperma que havia escorrido. Então comecei a lamber tudo e voltei a chupar por alguns minutinhos. Ainda saiu mais um pouquinho de esperma e eu engoli de novo. Depois ele me puxou e deitei-me sobre ele onde nos beijamos novamente com gosto de esperma.
- O que a senhora achou da experiência? – ele perguntou enquanto me beijava e apertava minha bunda.
- Estou me sentindo uma prostituta. Engoli o esperma de um homem que não é meu marido.
- Mas na cama vale a pena ser prostituta. Você vai fazer isso com seu marido também. Seu casamento vai melhorar em mil por cento.
- E como vou tomar a iniciativa? Já faz muitos anos... nem sei se ele gostaria.
- Ele é homem; ele é safado. Ele quer seu cuzinho... ele quer ser chupado... e quando você receber o gozo dele em sua boca ele vai ficar apaixonado. Eu vou lhe ensinar tudinho como fazer. Tudo o que estamos fazendo aqui não é traição; não é prostituição; é um aprendizado pra você que só agora está aprendendo a ser mulher; a se entregar e satisfazer seu marido. Vamos continuar.
- O que você vai fazer comigo agora? – perguntei enquanto acariciava aquele peitoral peludinho.
Ele me deu mais um delicioso beijinho daqueles quentérrimos que deixa uma mulher querendo tudo o que vier. Depois ele ficou olhando meu corpo nu ali na frente dele. Ele confessou que adorava uma mulher gordinha. Disse que aquelas gordurinhas; aquelas celulites eram muito excitantes e deliciosas. Ele ficou me apalpando enquanto mamava nos meus peitinhos. Que boca deliciosa. Depois ele foi lambendo meu corpo... mordia minha barriguinha e depois foi explorando minhas coxas com beijos, lambidas e mordidelas. Era uma delícia! Será que meu marido iria fazer isso comigo também? Aquele macho lindo e gostoso estava valorizando meu corpo com gordurinhas e celulites. Mas o melhor de tudo foi quando ele arreganhou minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Nunca eu tinha deixado meu marido fazer nada do que ele queria por entender que essas práticas eram somente para prostitutas e não para uma mulher da igreja e casada. Eu seguia os ensinamentos da minha mãe fielmente. Deitada na cama como eu estava, de barriga para cima, deitei a cabeça para trás, fechei os olhos e fiquei gemendo desesperada. Botei as duas mãos na cabeça e me via gritando e gemendo... exatamente como eu ouvia as mulheres que trepavam com ele. Eu as recriminava por estarem gritando como umas putas sem vergonha... e agora eu estava gritando e gemendo exatamente como elas. Ai, aquela boca quente... aquele barulho de chupadas... aquela língua subindo e descendo pela minha buceta... entrando na minha buceta... saboreando a buceta... eu nunca tinha sido chupada por um homem... mas aquilo era divino!!!! Eu gritava: “Ai, Ahhhhh... ããããhhhh... não para... ai, que chupada... gooooostooooosaaaaaa... assim... vai... vai mais... chupa tudo, gostosooooooo...”
Agora meus quadris pareciam ter vida própria pois subiam e desciam loucamente... eu estava em uma só loucura e muito tesão com o contato divino daquela boca... depois quando senti meu cuzinho sendo violado por um dedo, desvirginado... gritei como uma louca e logo fui ao gozo. “Nããããummm... no cu não... tira... tira... aaaahhh... deixa... deixa que eu vou gozar... vou gozar... vou gozar...” Totalmente despudorada gritei gozando como uma prostituta mesmo na boca daquele sem vergonha gostoso e com o dedo dele entrando e saindo do meu cu. Aquela sacanagem somada à deliciosa chupada me deixaram louca. Gozei como nunca tinha gozado antes. E olha que eu já tinha trepado gostoso com meu marido pela manhã.
Depois daquele frenesí ele botou os dois dedos para eu chupar.
- Gostou do sabor dos dedinhos? – ele perguntou enquanto me beijava na boca. Aquela boca deliciosa e melecada da minha buceta.
- Gostei.
- Eles estava dentro do teu cuzinho.
Arregalei os olhos e tapei a boca com a mão.
- Você meteu dois dedos no meu...?!!!!
- Sim. Você adorou.
- Genteeee!!! Tô horrorizada!
- E porque a senhora é muito gostosa. Está se descobrindo agora.
Nossa conversa foi quebrada pelo toque do meu celular. Meu coração quase saiu pela boca. Corri para atender. Era o meu marido.
- Amor? Tá tudo bem? – perguntei. Será que ele reconheceu minha voz?
- Amor já são mais de meio-dia! Você não vem almoçar?
Enquanto eu atendia o telefone mortinha de medo, o sem vergonha estava por trás de mim, beijando meu pescoço... o pau duro roçando na minha raba... mãos amassando meus peitinhos...
- Amor, só mais três minutinhos... eu vou terminar de limpar aqui e já vou. Beijos. Te amo.
Trocamos um beijo rápido... coloquei meu vestido rápido... sem sutiã... sem calcinha... penteei rápido o cabelo e fui pra casa. Será que meu marido ia perceber alguma coisa em mim.
Chegando em casa ele me recebeu com um beijinho na boca e me deu uma palmada na raba. Olhei pra trás e sorri. “Pára, amor... isso é nojento.” Ele me abraçou por trás como sempre costumava fazer. “Você tá linda!”
Fui fazer nosso almoço.
Depois que meu marido voltou para o trabalho, lavei e passei roupas para os meu filhos e depois voltei para a casa do safado. Ele trabalha na parte da tarde. Peguei minhas roupas íntimas de volta e fiz todo o meu serviço que não fizera de manhã.
No outro dia pela manhã acordei com meu marido chupando meus peitos. Era a única coisa que eu não sentia vergonha. Fiquei pensando em como seria ele chupando minha buceta. Como era de costume fizemos amor gostoso. A pica dura do meu marido parecia mais gostosa. Eu tinha que gemer baixinho por causa dos meus filhos. Mas ele percebeu que os meus gemidos foram mais longos bem pertinho do ouvido dele como sempre fora. Ao terminar ele comentou que eu estava mais gostosa do que em todas as outras vezes. Ele ainda ficou com tesão em mim. Me deu uma vontade louca de mamar na pica dele... mas qual seria a reação dele se eu aceitasse as investidas dele depois de décadas negando isso? Ele ficou me beijando por trás... o pau roçando no meu reguinho...
- Amor, você está tão taradinho hoje... o que está havendo, hein?
- Sou louco de tesão por você... e hoje você estava mais deliciosa... essa bunda tá linda, sabia?
- Amor... você sabe o que eu penso dessas coisas... tô de olho em você, hein? – eu disse, brincando com ele. Fazia décadas que ele queria me enrabar.
Depois do café ele foi trabalhar. Deixei o café pronto para meus garotos que estavam dormindo e fui para o meu trabalho de diarista na casa do safado. Lá chegando ele já estava acordado, deitado na cama, falando com uma vagabunda. Preparei o café dele e, lá na cozinha, ele me abraçou por trás. Estava nu. Uau! Nossa, que homem! Que corpinho encantador! Beijinhos pelo meu pescoço... huuuummmm... mãos bobas... meu vestido sendo levantado... minha calcinha sendo tirada... enquanto eu passava o café, ele abriu as bandas da minha bunda branca e caiu de boca no meu cu. Bem que eu quis correr dali... mas minha outra metade era bem perversa e dominava minha mente e todo o meu ser... aflorava em mim a mulher sacana que estivera adormecida por décadas... fechei os olhos e comecei a gemer gostoso... aquela língua dura fazendo círculos no meu cuzinho... a outra mão massageando bem no meu grelo. Eu inclinei-me mais ainda para a frente apoiada na pia da cozinha e batendo a raba gordinha contra a cara dele... oras ele metia o dedo no meu cu... teve momentos deliciosos que parecia que ele estava metendo a mão inteira dentro do meu cu. Com certeza eram dois dedos. Dedos grossos. E a língua? Ah, aquela língua maravilhosa! Eu me estremecia e ficava arrepiada... e gemia... que chupada! O homem era um amante completo! Por isso aquelas mulheres gritavam tanto tendo um mundo de prazer e luxúria. Naquela combinação de língua e dedo entrando no meu cu e um dedinho massageando meu grelo eu estava à beira de um gozo delicioso... mas ele interrompeu tudinho. Como ali na cozinha havia um tapete, ele o arrastou mais para o lado onde não tinha empecilho, pediu que eu ficasse de quatro. Eu obedeci e, olhando para trás, por cima dos ombros, perguntei com aquela voz de puta, totalmente voltada para seduzir. Nem eu mesma sabia disso:
- O que você vai fazer comigo agora?
- Pensei nisso a noite toda.
Eu vi ele pegando o pote de margarina e meteu o dedo nela e depois senti ele passando no meu cu. Fiquei nervosa. Ele ia me enrabar! Agora eu estava fodida mesmo. Mas não tinha coragem de correr. Apenas disse:
- Não, por favor... no cuzinho... eu nunca fiz isso... eu sou virgem atrás... eu...
- Relaxa, dona Anita... a senhora quer isso tanto quanto eu... seu marido quer isso tanto quanto eu e você queremos... a senhora é linda, gostosa... essas gordurinhas são lindas! Eu amo mulher assim... seu marido ama... depois você vai fazer tudo isso com ele...
Eu vi ele lambuzando a pica com a manteiga. Depois ele se posicionou atrás de mim. Eu estava levemente nervosa... mas no fundo, no fundo eu queria fazer aquela sacanagem.
- Por favor... faz devagar... por favor... – pedi, fazendo carinha de safada.
Ele foi muito carinhoso realmente. Aquele nervo duro e impiedoso foi abrindo meu devagar. Senti-me sendo dilatada... aberta... mãos acariciando minhas costas, minhas coxas, meus peitos, minha barriga. Palavras carinhosas e de elogios a todo momento. Até a preocupação gentil de a todo momento perguntar se tava me machucando... se estava doendo... bem... não vou mentir... era um pouco desconfortável... mas o meu tesão estava à mil!!! Quase não doeu. Entrou fácil até. Aquilo foi invadindo meu cu que até então ainda era virgem, e fui sentindo-me preenchida... e cada vez entrava mais e mais... lentamente... ele pedia que eu relaxasse o cu. Pedia que eu abrisse o cu. Resolvi atende-lo já que ele era experiente no assunto e eu não. Foi tudo mais fácil e gostoso. Ele é um homem deliciosamente carinhoso. Parecia que tinha um poste dentro do meu cu e que lá por dentro estava inchando. Eu sentia uma leve dor de barriga. Mas meu tesão era grande demais! Daí ele começou a bombar e aquilo dentro do meu cuzinho dava a sensação de que ia sair pela minha boca. Eu só sabia que estava no vai e vem porque o ventre dele dava palmadas na minha bunda. Eu gemia e gritava. Me apoiei com uma das mãos na porta da pia para aguentar as estocadas. Ele parecia aqueles bárbaros vikings. Pensem, garotas, como seria ser fodida por aqueles vikings! Era assim que eu me sentia. Eu não sentia dor, era só desconforto. Aquelas estocadas potentes me desestabilizava e teve uma hora desisti de me segurar na pia e caí de cara no tapete. Assim minha raba ficou ainda mais empinada. E para facilitar para aquele bárbaro nórdico deu para eu abrir as bandas da raba. Ouvi ele dizer, meio ofegante: “Isso, sua puta gostosa. Que raba linda! Que raba gostosa a senhora tem! Seu marido vai adorar foder esse cu apertadinho!”
Eu gemia, fazia careta... sentia dor de barriga... queria que ele parasse; queria mais ainda que ele continuasse até o fim. Eu estava suada. Meu rosto estava suado. Ele gemia gostoso. Gemido de homem. Agora eu recebia carícias rudes, fortes pelo meu corpo... eu nunca tinha tido outro homem na minha vida, mas estava adorando aquele lado rústico. Metendo com força e sem piedade. Ele me puxava pelas ancas contra as estocadas dele que me faziam gritar. Depois de um tempo ele disse que ia gozar... disse que ia encher meu cu de gala grossa. Então ele começou a bolinar minha buceta e pedir que gozássemos juntinhos. Eu aceitei. Também queria gozar muito. “Goza tudinho dentro do meu cu”, eu pedia entre gemidos safados e gritos. “Fode com força... ai, como você é gostoso... tá quase me fazendo gozar”, eu dizia aos gritos de prazer.
Então ele apressou os movimentos e ordenou: “Vamos, putinha gostosa... vem junto comigo... vou gozar nesse cuzinho apertado de puta... agora... vamos... vamos...”
A verdade é que conseguimos gozar juntos. Eu gritei, gemi e mijei na loucura do gozo e das estocadas poderosas daquele homem e amante maravilhoso. Não sei quanto tempo durou aquela loucura de gozadas deliciosas recíprocas. Nossos gritos se misturaram naquela manhã de prazer. Que doce loucura! Que doces gozadas!
Será que eu conto pra vocês?
Será?
Vou contar. Terminadas aquelas sensação de desconforto, dor e muito prazer ele tirou o pau de dentro do meu cu. Eu fiquei morta de vergonha. Além de ter mijado tudo, a virilha dele estava toda suja de cocô. O pau também. Passei a mão no meu cuzinho e estava tudo sujo de margarina e cocô.
- Desculpa – eu falei com muita vergonha e quase chorando. – olha isso! Que vergonha! Desculpa. Eu não sou acostumada com isso. A resposta dele foi a melhor possível. Ele me abraçou com força e pediu calma... me fez carinho, me tranquilizou e disse:
- Dona Anita... foi o melhor anal com uma mulher já fez comigo até hoje. Ufa! Tá tudo bem. A senhora gostou? Teve prazer?
- Muito. Você é maravilhoso! Carinhoso!
- Que bom que a senhora gozou gostoso.
Me senti mais segura. Primeiro fomos para o banheiro tomar banho e eu lavei aquela sujeira e aquele fedor que estava no pauzão dele. Deixei cheirosinho. O safado fez questão de lavar minha raba e me banhar também. O trabalho maior foi limpar a cozinha e lavar o tapete sujo de mijo. Depois tomamos café juntos e conversamos muito como seria fazer sacanagens mil com meu marido já que eu nunca quisera antes. Ele me deu dicas de como eu aceitar a ser uma nova mulher na cama sem que o marido desconfiasse de que ela tinha tido outro homem fora do casamento.
- Como a senhora está se sentindo agora?
- Meu cuzinho está ardendo. E estou me sentindo uma nova mulher e ao mesmo tempo violada, profanada, prostituída.
- Não é nada disso. Coisa que sua mamãe implantou na sua cabeça. Tudo o que aconteceu ou venha a acontecer morre aqui. A senhora é só uma mulher que quebrou o tabu do passado. A senhora não é e nunca será prostituta. É apenas uma mulher que ama dar e receber prazer. Seu marido vai ser seu amante e marido. Isso é tudo em um casamento. Você gostou do meu esperma quando engoliu ontem?
- Sim. É gostoso.
- Então não há nem um mal nisso. Fodeu hoje de manhã com ele?
- Sim. Foi mais gostoso. Me senti como se fosse uma prostituta.
- E foi. Mas foi a prostituta dele. Isso é maravilhoso?
- Você acha que ele vai gostar de tudo isso.
- Creio que sim. Pelo que você me conta... ele é bem safadinho.
Nos beijamos na boca como dois namorados. Trocamos carícias. Pusemos uvinhas na boca um do outro. Foi muito gostoso.
Ele perguntou se eu toparia transar com ele e outra mulher juntos. Fiquei na dúvida. Isso seria prostituição mesmo. Depois ele perguntou se eu toparia beijar outra mulher ou chupar uma buceta ou se deixar ser chupada.
- Sei não. Eu nunca pensei em mulher. Sei não... acho que não... não.
Antes que meu marido me ligasse eu me vesti e fui fazer o nosso almoço. À tarde teria que fazer a unha de duas clientes.
Confesso que eu estou pensando em pedir as contas do trabalho na casa daquele homem gostoso. Não sou feita de ferro. Estou me policiando para não me apaixonar por ele. Daqui a pouco ele vai embora e eu vou ficar chorando pelos cantos. E não adianta essa de dizer que é só curtição; só sexo; a gente não manda no coração. Ele é muito carinhoso comigo.
Anita.
(Esposinha Safada Tomando no Cu Com Outro Homem)