Alou, meus lindos e gostosos leitores? Vou contar sobre o safado que trabalha na nossa igreja como um “faz tudo". Vejam nos meus relatos anteriores que o safado já havia me comido. Não vou negar que ele é muito gostoso e bom de cama. A mulher deixou pois depois que tivera filho perdera o desejo sexual pelo marido. Então o safado, sem nenhum pudor, conseguiu pegar a minha filha. Eu não pude dizer nada porque senão minha filha iria saber que eu tinha dado pra ele. Daí meu marido poderia ficar sabendo... Então preferi ficar calada. Ela sempre leva ele para o quarto dela. Bem, como mulher eu não posso dar ordens a ela para que o deixe; eu apenas aconselho e tomo os cuidados para que ela não venha a engravidar. Também não vou tentar impedir que ela transe com alguém. Se eu a impedir, ela vai fazer de qualquer jeito mesmo...n
Numa tarde de domingo, meu marido tinha viajado e o culto à noite seria ministrado por um pastor convidado. Então chamei o nosso faz tudo para preparar a limpeza geral da igreja. Depois que eu ajudei nos serviços com os adolescentes, fui para casa. Eu dormi um pouco e me acordei com o toque do celular. Atendi. Era o safado dizendo que estava na porta da minha casa e que precisava falar comigo sobre um assunto particular. Saí de babydoll e abri a porta. Ele entrou, só faltando me despir com o olhar. Pedi que ele me esperasse que eu iria tomar um banho. O que ele queria então? Me perguntei. Minha filha tinha ido a um passeio com as amigas. Mas na noite de sábado ela dormira com ele na casa dele. Tendo em vista que ele está solteiro. Despi-me e iniciei meu banho. Me ensaboei toda. Eu tinha me esquecido que ele estava lá na sala. E foi nessa hora que eu senti aqueles braços fortes me abraçando por trás e foi seguindo uma sequência de beijos gostosos pela minha nuca e pelo meu pescoço. Pelo jeito ele já estava nu pois senti o pau duro entre as minhas coxas. “Seu louco! Eu tô toda ensaboadinha", retruquei. Mas suas mãos, agora, amassavam meus peitões. O pau duro estava agora entre as bandas da minha raba. Terminou que ele mesmo abriu o chuveiro e tratou de me banhar. Foi tirando o sabão de todo o meu corpo e, sem pedir licença, me encostou na parede e, se ajoelhou na minha frente, botou a minha perna em seu ombro e abraçado com as duas começou a chupar minha buceta que já estava meladinha fazia tempo. Aquela chupada gostosa que eu já conhecia era irresistível! Aquela língua quente passeando pela minha racha me arrancavam gemidos insanos. Eu remexia os quadris e brincava com os meus mamilos durinhos ou ficava amassando meus peitos para aumentar o prazer. Eu devia ter evitado tudo aquilo, já que ele estava sendo o homem da minha filha. Mas ele também devia ter sido menos safado e não ter entrado no meu banheiro sem convite. E eu pensava que por ter passado a noite com uma menina novinha e fogosa, àquela hora deveria estar cansado. Mas ele estava com todo fogo. Tarado. Tinha ora ficava chupando do grelo e metia dois dedos na buceta. Uau! Era de enlouquecer de prazer! Eu dizia pra ele não parar nunca. Dizia que ele era muito gostoso! Agora, enquanto mordia meu grelo, amassava, apalpava a minha raba, abria e fechava as fechava. Agora eu estava segurando, prendendo a cabeça dele na minha bucetinha quente. Eu gemia, dizendo: “Engole, vai... assim... engole o meu mel, seu cafajeste... melzinho quentinho... gosta, né, safado? Gosta de chupar bucetinha, ne?” Agora ele estava metendo a língua inteira no buraco da minha bucetinha fazendo eu gemer mais ainda e ficar nas pontas dos pés.
Meu prazer estava vindo... meu corpo estava começando a sentir aquela dorzinha gostosa.... meus pelos estavam começando a ficar arrepiadinhos. Segurei mais forte na cabeça dele disse: “Ai, para... para porque senão... eu...” Juro que não aguentei e, de olhos fechados , rosto virado para cima como se estivesse olhando para o teto gritei gozando na boca daquele vagabundo gostoso. Aquele sem vergonha que estava comendo a minha filha. Tarado. Parecia que todas as mulheres do mundo não eram capazes de satisfaze-lo.
Terminado o meu gozo, ele me levou para a cama, me deitou de barriga pra cima e veio sobre mim, metendo o pau meladinho entre meus peitões. “Adoro essas tetas de vaca. Maravilhosas. Tava com saudade desse corpo gostoso". Ele estava fodendo os meus peitos e ao mesmo tempo metendo o pau na minha boca. “Credo... você é muito sem vergonha... safado...” “Por que, sua putinha, me chama de safado?” ele quis saber. “Não tá satisfeito... com a minha filha??” “Mulher nunca é demais. E você é muito gostosa também. Aqui tem pica pra mais dez ou vinte putas gostosas que nem você e ela.”
“Você tá chamando minha filha de ‘puta’? Não posso acreditar!”
“Você me chama de safado, vagabundo, mas adora foder comigo. A sua filha é do mesmo jeito... mas chora no meu pau. To mentindo?
Que safado! “Não vou mentir: eu gosto”, confessei. “Eu sei. Gosta porque você é putinha... gostosa... fogosa... e a filhinha é igual a você... putinha também... gostosa...”
Naquele momento ele tirou o pau de entre meus peitos e me virou de costas. Me deitou de barriga para baixo. Ele botou um travesseiro debaixo da minha bucetinha para que a minha raba ficasse mais saliente. Abri as pernas. Senti ele abrir minha bunda e senti sua língua quente penetrar no meu cu. Ele é um canalha sem vergonha, mas sabe deixar uma mulher nas nuvens. Eu me abracei com o outro travesseiro e fiquei remexendo a bunda. Ele metia e tirava a língua do meu cu. Senti entrar dois dedos. Gritei. Os dedos entraram mais fundo. Apertei o cu. “Isso, putinha, aperta esse cuzinho delicioso. Senti o cuspo lambuzar meu cu. Agora os dedos entravam e saiam fazendo aquele barulhinho “fluop, fluop" “Nossa... esse cuzinho é o melhor...” Depois senti ele deitando-se sobre mim. Começou a mordiscar minha orelha, meter a língua no meu ouvido... depois sussurrou: “Vou comer esse cuzinho, sua vagabunda gostosa; prostituta safada... gosta de tomar no cu, né?” Eu remexia a bunda e gemia gostoso para deixa-lo com mais tesão. “E daí se eu gostar... o cu é meu.” “Vagabunda... amo essas duas putinhas loucas por pica.”
Senti o pau abrindo o meu cuzinho. Gritei e arregalei os olhos. “Devagar, seu filho da puta. Ai... devagar... ai meu cu... devagar...” Agora eu senti o pau grosso entrando cada vez mais fundo. Era o misto de dor e prazer. Agora eu ouvia os gemidos dele. Que vagabundo gostoso. Canalha. Ele dizia, em sussurros: “Gosta de tomar no cu, puta gostosa?... então toma pica nesse cuzinho. O pastor não faz gostoso assim? Então deixa que eu faço... faço com a putinha mulher dele e com a filhinha dele também. Ela é puta e gostosa igual a você.”
Que vagabundo. Eu estava louquinha de tesão. Remexia a bunda, apertava o cu. Meti uma das mãos por baixo da minha barriga e fiquei tocando na bucetinha. Eu dava gritinhos, gemia... e o pau entrando e saindo fazendo barulho. Ele fodia com força. E eu ia mem masturbando... controlando a vontade de gozar enquanto era impiedosamente enrabada por aquele carrasco tarado.
Depois de um tempo resolvi ficar de quatro, raba bem empinada. Senti tapas fortes na minha raba e ele dizendo que ia deixar minha raba branquinha toda vermelhinha porque puta tinha que apanhar na raba. Amei aqueles tapas sequencias. Eu gritava “para, meu marido não pode ver minha raba com marcas". Mas ele espancou como pode e depois voltou a meter no meu cu novamente. Agora senti-me penetrada mais profundamente. Gritei: “Aaaaiii, filho da puta... ai meu cu... ai meu cu... ta doendo... foi muito fundo... faz assim com a tua mãe...”
Saiu lágrimas dos meus olhos... mas tava gostoso e, apesar de estar chorando, eu não queria que ele parasse... somada aquela dor da enrabada com o prazer da masturbação tornava o ato mais delicioso. Ele fodia com força me chamando de putinha safada e sem vergonha. A nossa cama balançava inteira. Então eu falei pra ele. Agora eu estava na posição cachorrinho. “fode com força... aaaaiiii, meu cu... ta me matando...fode... fode tudo... goza dentro do cu da tua puta... vai... enche de leite... goza. Sou tua putinha vagabunda... aaaiiii... meu cu tá doendo... aaaaaiiiiiii, filho da puta... goza... sou tua puta...”
Ele apressou os movimentos e eu me masturbei com mais força pra gente gozar juntos. E ele disse, quase sem fôlego: “Quer... leitinho no cu, vagabunda? Então toma...”
Ele já não aguentou mais e já foi gritando que ia encher meu cu de porra quente. E eu consegui gozar junto com ele. Nossos gritos de prazer ecoaram pelo quarto. Era o som do nosso prazer. Da nossa safadeza. Da nossa libertinagem.
Depois eu me joguei na cama e ele ao meu lado, ofegante dizendo que há muito tempo não tinha prazer intenso dessa forma. Ele me abraçou e ficou me beijando toda... me fazendo carinho. Eu até queria mais e ele também queria, mas o meu tempo estava curto pois tinha que voltar pra igreja. Fomos tomar banho juntos de novo e pelo espelho eu vi as marcas do espancamento. Tinha que esconder isso do meu marido. O safado queria comer minha buceta, mas o tempo não dava mais. A minha filha podia chegar também. O safado já estava com pau meio mole e meio duro. Bem que eu queria... mas o tempo não deixou...