Olá? Tudo bem com vocês? Depois de uns dias ausente estou de volta para contar de uma foda bem gostosa extraconjugal. Para quem ainda não me conhece, meu nome é Anita. Eu sou gordinha, mas nem tanto; uma gordinha cheia de curvas com cinturinha acentuada; tenho peitos grandes; bunda grande e bem carnuda... se querem saber mais leiam meus outros contos que são bem picantes. Sou uma mulher que ama sexo em toda a sua plenitude. O que vou contar agora aconteceu com o marido de uma frequentadora da nossa igreja da qual meu marido é pastor.
Ela já estava com sete meses da gravidez. Ele um moreno bonito, charmoso, nada ligado aos assuntos da igreja. Bem, ela teve neném. Ele fazia serviços de pedreiro na nossa igreja; trocava lâmpadas... enfim fazia de tudo. Inclusive ficar “secando” as mulheres. Num desses dias flagrei-o olhando para a minha raba deliberadamente. No mesmo dia flagrei-o dando uma cantada em uma irmã da igreja. No dia seguinte eu o chamei na minha casa e abordei o assunto. Disse que ele deveria respeitar a esposa e à nossa igreja também. Enquanto isso ele dava olhadelas quase indiscretas para os meus peitos que naquele momento estavam presos por um decote generoso. Depois de pedir desculpas, ele confessou que não estava aguentando sem sexo e que ao mesmo tempo não queria trair a esposa com mulheres de rua.
- Tente resistir – eu propus a ele, ajeitando meu decote. Observei que ele estava de pau duro. – Tome um banho de água gelada; vá orar quando estiver com esse desejo louco.
Saí dali para ir buscar um café sabendo que ele estava louco olhando para a minha raba generosa e durinha.
Depois do café ele foi embora. Queria saber o que ele estava pensando sobre meu decote.
Quando meu marido chegou para o almoço disse-me que viajaria para outro Estado para um curso de aprimoramento rápido de 4 dias sobre teologia. Isso era muito bom para os conhecimentos dele como pastor. Eu ficaria tomando conta da igreja nesse período. Como a nossa vida sexual é bem ativa, fizemos amor gostoso de noite, afinal ele iria ficar quatro dias sem o corpo da esposa. Pela manhã nos levantamos mais cedo e arrumei as malas dele e só depois fomos tomar café. O outro pastor ligou para ele e disse que chegaria dentro de meia hora para irem ao aeroporto. Então meu marido propôs que eu chupasse o pau dele. Dava tempo. Adoro isso. Sou uma chupadora de pica profissional. Sentei meu marido na cama, abri seu zíper e puxei o pau pra fora meio duro e comecei a mamar gostoso. Logo ele foi endurecendo e continuei mamando até ele ejacular todo o seu tesão. Engoli tudinho como sempre. “amor”, eu observei, sorrindo. “Saiu tanto esperma que parece que você está há meses sem gozar. “Amor, você sempre me deixa louco. É a mulher mais perfeita do mundo”, elogiou ele e depois nos beijamos deliciosamente na boca.
Minutos depois o pastor chegou e eles foram para o aeroporto. Eu fui tomar um banho gostoso e botar minha depilação em dia. Depois de me perfumar e trocar de roupa vestindo um shortinho curtíssimo e uma blusinha básica sem sutiã observei que a luz do quarto havia queimado do nada. Meu filho ainda estava dormindo. Então liguei para o meu amigo que fazia de tudo na nossa igreja e pedi para que ele viesse trocar a lâmpada. Ele disse que estaria na minha casa em segundos.
Na verdade ele não demorou. Como sempre chegou com aquele olhar para o meu corpo inteiro. Eu me sentia como se ele estivesse tirando a minha roupa. E na verdade ele estava. Levei-o para a mesa e dei-lhe um cafezinho com pão. Eu mesma passei a margarina. Não vou mentir que estava adorando ele me despindo com aquele olhar faminto. Sentei-me no outro lado da mesa e comecei a fazer perguntas sobre a esposa dele. Ele disse que ela não queria nada de sexo. Disse que não estava mais aguentando. Eu fui mais ousada e perguntei: -“Mas ela não toca em você pelo menos?” “Ela me detestou de vez. Não faz mais nada. Não procura me aliviar de nem uma forma.” Sorri. Ele devia está passando por uma situação horrível de abstinência forçada. “Você já pediu pra ela fazer oral?” “quem me dera, pastora, isso seria meu sonho” Desse jeito ela ia terminar perdendo o marido. Não fazia nada para agradar. Aquela conversa estava me deixando com mais tesão. Eu olhava sempre para ver se meu filho não acordava. Perguntei para ele, com um sorrisinho safadinho: “Eu sei que é contra as leis da igreja, mas nem a bundinha ela libera?” “Quem me dera! Ela não gosta nem de falar. Por que a senhora não vai falar com ela? Talvez ela mude de ideia falando com a senhora.” “eu vou tentar depois. Podemos ir trocar a lâmpada?”
Quando ele se levantou para irmos para o quarto trocar a lâmpada fez questão de não esconder o volume do pau duro dentro da calça. Ele sabia que eu estava gostando daquela sacanagem. Entramos no quarto e eu fiquei com medo do meu filho acordar e ver um homem diferente dentro do nosso quarto e ainda com aquele volume obsceno por dentro da calça. Por esse motivo fechei a porta. Eu fui buscar a lâmpada e entreguei pra ele. Mas faltava a escada. Então tive que ir até à cozinha e quando estava voltando, meu filho havia acordado e perguntou para que eu queria aquela escada. “É pra trocar a lâmpada do meu quarto que queimou”, eu expliquei, nervosa. “Deixa que eu troco pra senhora, mãe” “Não, não é necessário, meu filho. Deixa que eu faço. Obrigada. O café tá na mesa.” Entrei no quarto e tranquei a porta. Disse para ele ficar quietinho ali até meu filho tomar banho, tomar café e sair. Mas assim, do nada, ele me pegou e aplicou-me um beijaço na boca. Era um beijo quente que tinha o gosto de tesão de macho! Não resisti e correspondi ao beijo de língua e logo estávamos rolando na cama. Eu não devia fazer aquilo, mas o tesão há muito nos consumia. “Pastora, a senhora é muito gostosa! Ainda mais com esse shortinho mostrando a bundinha toda... esses peitos...” Ficamos ali trocando carícias e beijos ardentes. Ele tentando tirar meu short e eu resistindo porque meu filho podia querer entrar no quarto a qualquer momento. Mas ele mesmo foi tirando a própria roupa e logo estava nuzão. Eu apertava aquela bunda gostosa e durinha. Ele estava louco pra foder gostoso; e na verdade eu também. Eu fui dizendo em sussurros que não podíamos fazer nada naquele momento. Era muito arriscado. Mas ele propôs que eu chupasse na pica dele pois precisava se aliviar já que não fodia com uma mulher há muito tempo. Eu concordei em chupar. Deitei-o na cama e pela primeira vez tive contato com aquele pau. Que lindeza! Era bem generoso; grosso e cabeçudo. Naquele momento estava todo babado. Observei que do buraquinho brotava aquele líquido incolor em abundância. Observei que o saco dele estava bem duro. Então fiquei acariciando aquelas bolas com delicadeza e ouvia ele gemendo bem baixinho. Não resisti mais e comecei a chupar nas bolas durinhas enquanto forçava o pau duríssimo contra a barriga dele. Eu fazia carinho com a língua nas bolas enquanto ele enlouquecia sem poder gemer com sonoridade. Remexia os quadris para cima e para baixo. Eu enchia a boca com aquelas bolas durinhas e quentes. Enquanto isso ouvíamos as passadas do meu filho pela casa. Depois eu subi nele devagar até eu poder chegar nos mamilos e chupá-los. Eu mordia lentamente arrancando gemidos abafados daquele homem safado. Depois de um tempo vim descendo e lambendo o corpo dele. Passei pelo umbigo e fui descendo até chegar no pau que estava a tempo de explodir de tão duro. Sem mais demora meti aquele pau cabeçudo e babado na boca! Que delícia aquele líquido quente e salgadinho brotando na minha boquinha quente e aveludada. O pau entrava e saía na minha boca. Ele estava com tanto tesão contido que em menos de um minuto a minha boca foi completamente inundada de esperma quente e abundante! Senti como se fosse uma cachoeira. Os gemidos abafados daquele sem vergonha me deram mais tesão. Eu continuei chupando e não deixando derramar a gala quente. Não tive outra alternativa senão engolir tudo. Já tinha engolido a gala do meu marido e agora a gala quente daquele macho tarado. O pouco que escorreu da minha boca eu lambi tudo deixando o pau limpinho. Ele estava ofegante e com a cara de feliz só pelo sorriso. “Ai, que maravilha! Ai, que alívio! Que boca deliciosa! Eu continuei chupando gostoso e o pau parecia não querer amolecer. Tive que parar de chupar porque meu filho bateu na porta e pediu para entrar. Pedi então que o safado corresse para o banheiro e levasse as roupas. Eu ajeite minha blusa, os cabelos e limpei a boca e fui abrir a porta. “O que você que, meu filho?”, perguntei disfarçando o nervosismo. “Vim trocar a lâmpada, mãe e levar a escada. Posso levar?” Eu saí da porta dando passagem para ele. Ele viu que a lâmpada estava trocada. Pegou a escada e saiu. “Você vai sair agora, filho?”, eu quis saber. “Daqui a pouquinho, mãe. Eu aviso a senhora.”
Eu tranquei a porta, aliviada. E agora? Como aquele homem poderia sair do meu quarto com o meu filho em casa? Agora eu estava fodida. O sem vergonha todo à vontade. Saiu do banheiro, nu como se fosse o meu marido e eu não tinha nem um moral para repudiá-lo. Me pegou por trás e ficou beijando meu pescoço e me abraçando. O pau duro roçando minha raba ou entrando entre as minhas coxas. Pelo menos ele tinha uma pegada gostosa; beijos gostosos; carícias excitantes. Eu remexia a raba fazendo o pau dele ficar mais gostoso ainda. Enquanto me beijava e me acariciava com força foi tirando meu shortinho, minha blusa até que fiquei peladinha. “Enquanto eu não posso ir... vamos aproveitar”, sussurrou ele bem no meu ouvido. Ele sentou na beirada da cama e me puxou para ele. Levantei uma perna o botei bem no ombro dele. Dessa forma a minha bucetinha foi reto para a boca dele. Ah, que delícia! Ele começou a chupar deliciosamente. Eu de pé, segurando a cabeça dele, de olhos fechados e ele abraçado com a minha coxa em seu ombro. Com a outra mão eu amassava meu peito e aumentava meu tesão. Ele chupava bem no meu grelo ou metia a língua bem fundo no buraco da minha buceta super melecada. Ele dava um jeito de ficar chupando e metendo dois dedos maravilhosos. Eu pedia para ele não parar. Eu gemia baixinho dizendo que queria gozar naquela boquinha deliciosa de macho safado. E ele chupava fazendo aquele barulhinho. Com a outra mão ele passou a amassar meu peitão delicioso. Que chupada! Não entendo por quê a mulher não queria aquelas safadezas. Ela não sabia o que estava perdendo. Eu não estava mais aguentando... meu corpo começava a ficar arrepiado. Segurei a cabeça dele com força contra a minha buceta em chamas e comecei a gozar como louca. Aquela sensação de prazer invadindo todo o meu ser. O chato foi que não pude gritar como eu realmente gosto, mas o prazer oral foi deliciosamente divino. “Que buceta gostosa a senhora tem, pastora. Quero comer essa buceta todinha.”, sussurrou ele enquanto beijava minhas coxas. Naquele momento meu filho bateu na porta e disse que estava saindo. Depois de alguns minutos eu disse para ele: “Agora você tem que ir. Sua esposa precisa de você.” Eu estava fazendo carícias na pica hirta dele. “Vamos continuar, gostosa. A senhora é deliciosa.” Eu disse pra ele que estaria sozinha à noite já que o pastor estava viajando. Ou à tarde antes da minha filha chegar.
Ele vestiu as roupas e eu vesti um vestidinho bem sacana. Ele deu uma deliciosa dedada na minha buça antes de ir embora.
Depois do almoço eu fui me deitar e fiquei falando com o meu marido a tarde inteira ou boa parte dela. Depois que desligamos já eram umas 4 da tarde. Eu fui tomar banho e lembrei do safado e do que havíamos feito de sacanagem. Me deu tesão. Voltei para a cama e comecei a acariciar meus peitões. Que delícia. Daí a minha mão foi deslizando pela minha barriga até chegar na bucetinha. Eu precisava gozar. Comecei a esfregar o grelinho e a remexer os quadris. Estava muito gostoso. Como eu estava meladinha meti três dedos na buça. Não ia demorar pra gozar gostoso nessa prática solitária. Meu telefone tocou. Ai, que droga! Quando atendi era o safado dizendo que estava na porta da minha casa. Sem pensar botei um roupão e fui atende-lo. O safado estava com uma escada e uma maleta de ferramentas na mão para disfarçar. Ele entrou e trancamos a porta. Ali mesmo na sala começamos a nos beijar gostoso. Aquele beijo quente e cheio de tesão. Enquanto nos beijávamos ele meteu os dedos na minha buça e observou que eu já estava bem meladinha. Ele amassava a minha bunda; abria, fechava... dali fomos para o quarto onde ficamos nus. Ele já de pau duro. “Você fodeu com ela?”, perguntei entre beijos e gemidinhos safados. “Ela não quer de jeito nenhum. Acho que ela é sapatão.” “Por que você diz, isso?”, eu quis saber. “Várias vezes peguei ela assistindo filme de lésbicas se chupando. E hoje quando saí daqui ela estava de novo.” Dali nos jogamos na cama e ficamos em carícias deliciosas. Ele começou a mamar nos meus peitões. Metia a cara entre eles; mordia nos biquinhos me fazendo gemer de tanto tesão. Depois ele me virou de barriga para baixo e ficou beijando minha nuca; mordendo minha orelha e dizendo em sussurros que eu era muito gostosa e tesuda. Ele veio descendo e descendo enquanto lambia e mordia minhas costas até que chegou na minha bunda. Abriu e caiu de língua no meu cuzinho. Gemi deliciosamente. Ora metia o dedo; ora metia a língua; ora ficava passando a língua em círculos. Depois de deliciosas chupadas no meu cuzinho ele deitou-se sobre mim e quis saber se o meu marido fodia meu cu. “Sim... a gente faz de tudo... na cama”, respondi, sussurrando enquanto sentia os beijos dele no meu pescoço. Eu já não estava mais aguentando de tanto tesão. Queria logo pedir para que ele me fodesse gostoso. Então ele pediu para meter no meu apertadinho. E terminou, dizendo: “... o pastor não vai se importar se a esposinha gostosa liberar o cuzinho.” “Só se for bem... lubrificadinho”, consenti entre gemidinhos.
Nos levantamos. Fui na gaveta da cômoda e peguei um vidro de lubrificante anal e voltei para a cama. Deitei-o de barriga pra cima e dei uma deliciosa e tesuda chupada naquele pau cabeçudo. Depois derramei o líquido do vidro bem no buraquinho da pica e comecei a espalhar com as duas mãos... acariciando... apertando com força... punhetando bem lentamente e com um sorriso de puta olhando pra ele. Ele gemia loucamente. Eu azunhava gentilmente da cabeça do pau até o saco. Depois de bem lambuzadinho dei o vidro pra ele, fiquei de quatro, rostinho enterrado no travesseiro. Nem precisei falar mais nada porque ele já sabia o que fazer. Senti ele lambuzando o meu cuzinho, metendo o dedo com tanta facilidade que eu tinha a impressão lúbrica de que se ele forçasse mais um pouco entraria a mão inteira. Senti ele se posicionando e logo senti a cabeçona pressionando a entradinha do meu cuzinho. Relaxei o buraquinho e senti ele forçando e logo meu cu foi se dilatando e senti a cabeça grande da pica mergulhar pra dentro do meu cu. Gemi alto e pedi que fosse devagar. “Que cu delicioso, pastora...” gemeu ele me segurando pelos quadris. “é bem apertadinho... ahhhhh... quente!”
Ele meteu todo o pau e depois começou a socar com força. Eu gemia à vontade já que estávamos sós. Ele amassava meus peitos enquanto metia gostoso. O pau entrava e saía deliciosamente. O meu tesão aumentava a cada estocada e eu me segurava na cabeceira da cama que rangia acompanhando os movimentos fortes de vai e vem. Eu gemia e quase gritava a cada metida forte. A virilha dele de encontro à minha bunda fazia o barulho como se a minha raba estivesse levando chineladas. Eu remexia os quadris para os lados ou para cima e para baixo. Nessa louca enrabada eu gritei gozando sem ao menos tocar na bucetinha. Foi uma sensação maravilhosa de prazer. E ele dizia que era seu sonho de consumo ter uma mulher igual a mim para foder todo dia; uma mulher que amasse sexo assim como eu. O pau dele parecia crescer dentro do meu cu entrando e saindo em movimentos loucos e fortes que me faziam arquejar. Daí ele anunciou seu gozo dizendo que ia encher meu cuzinho de gala quentinha. Eu tratei de remexer a raba com mais tesão e fiquei esperando ele gritar de prazer dentro das minhas entranhas anais. E não demorou ele me segurou por baixo da barriga prendendo as minhas coxas e socou com muita força e disse que ia gozar e gritou como um louco tarado derramando todo o seu leite quente nas entranhas do meu cu. Ele ficou ali parado, agarrado com as minhas coxas, apertando com força... gemendo gostoso. “Ahhh... como você é deliciosa... que mulher! Seu marido deve ser muito feliz com uma mulher assim.”
Ele saiu de dentro de mim, cansado, suado. Eu fui pro banheiro tirar o leite de dentro do meu cu. Saiu uma boa quantidade. Com aquele volume de esperma dava pra emprenhar umas cinco mulheres de uma vez.
Voltei para a cama e fui olhar como estava a pica. Parecia que a cabeçorra estava inchada. “Como você tá se sentindo?”, perguntei, brincando com os mamilos dele. “Tô bem aliviado. E você?” Eu comecei a chupar nos mamilos dele. “Eu tô ótima.” “Tá doendo o cuzinho?”, ele quis saber. “Só ardendo.”
Fomos fazer um lanche na cozinha e logo depois fomos tomar um banho juntos. Um banho a dois é sempre delicioso e cheio de sacanagens deliciosas. Depois voltamos para a cama. O pau dele já estava duro. Entre beijos ardentes e lúbricos ele pediu a minha buceta. Como dizer não? Mas antes de ele comer a bucetinha começamos um sessenta e nove. Tratei de mamar no pau bem lentamente enquanto eu saboreava o gosto daquela boca quente sugando o mel da minha bucetinha que é bem abundante. Ele sabia como mamar numa bucetinha e ainda chupava meu cuzinho. Depois mudamos de posição e eu o deitei de barriga pra cima, aprumei a pica dura na entradinha da xoxota e fui sentando... sentando... a pica foi entrando todinha até minha xota encostar na virilha dele. Quase gritamos os dois de tesão e prazer. Comecei a cavalgar lentamente para me acostumar com a pica e depois fui aumentando os movimentos de sobe-desce em meio aos nossos gemidos. Ele estava deslumbrado com meus peitões balançando. Ele os apertava e depois me segurava pelos quadris e me sentava com força. Que pica deliciosa! Dura! Eu queria mais e mais aquela pica dura dentro de mim. Me inclinei um pouco para a frente e deu para ele ficar mamando nos meus peitões. Nós gemíamos como dois insanos naquele ato libidinoso e adúltero de ambas as partes. Mas eu era a mais pecadora pois estava prestes a gozar no pau de outro homem na minha própria cama onde dormia com meu marido. Se ele soubesse nunca iria me perdoar. Agora ele estava apertando a minha bunda enquanto dizia que eu era deliciosa, maravilhosa e gostosa. Mas quando ele enterrou o dedo no meu cu eu gritei de tesão e aumentei os movimentos da cavalgada fazendo a cama ranger e logo gritei gozando loucamente naquele pau duro! “AAAAHHHH... eu tô gozando nessa pica gostosa! Aaaahhhh... me fode toda... que delícia!!”
Mas enquanto estávamos fodendo, ouvi alguém chegar. Que falta de sorte! Era a minha filha que bateu na porta e perguntou se eu estava em casa. “Sim, filha... tô deitada com dor de cabeça”
Mas agora meu macho tinha que gozar. Me deitei de pernas arreganhadas e ele veio por sobre mim num papai-mamãe maravilhoso! Agora em silêncio. Me abracei no pescoço dele que começou os movimentos de vai e vem. Era uma delícia aquele pau duro entrando e saindo na minha buça. Eu dizia bem no ouvido dele, entre gemidinhos: “Ah, como tua pica é gostosa... hummm... que delícia de pica dura... Você fode gostoso...” Nos beijamos na boca; chupamos na língua um do outro enquanto eu era fodida deliciosamente por aquele macho safado e gostoso. Quando ele apressava os movimentos e a cama começava a ranger eu segurava na bunda dele e o controlava. Aquela sensação era tão maravilhosa que eu não queria que ele parasse mais. Quando escapulia, eu metia de volta na buceta. Depois de um delicioso tempo ele apressou os movimentos e disse que encher a minha buceta de porra quente. “Goza, seu gostoso... safado... enche a minha buceta de gala... vai... goza... goza tudo...”
Logo em seguida ele encheu minha bucetinha de gozo farto como ele tinha. Seus gemidos soaram baixinhos no meu ouvido dizendo que eu era muito gostosa e que me queria todos os dias.
Depois de passado o gosto daquele gozo fenomenal eu fui tomar um banho e depois ele. Nos vestimos e ficamos deitados na cama esperando que a minha filha saísse para que ele fosse embora.
No dia seguinte eu fui até à casa dele. Ela estava em casa botando o bebê para dormir. Depois ela veio e me levou para a cozinha e abordei, lá, o assunto de como ela estava deixando a desejar na cama com seu marido. Ela ficou meio sem jeito e depois foi se soltando mais e mais e logo estávamos em um jogo aberto falando de sexo... mas isso eu conto depois.