Minha Primeira DP

Não tem muitos dias eu cometi mais um pecado. Mas que pecado gostoso; gostoso demais. Ah, essa juventude! Principalmente os meninos nessa nossa era; a era do Xvideos e outras plataformas que ensinam a garotada a foder ou pelo menos saber como fazer na hora H. talvez até lhes faltem experiência, mas eles sabem exatamente o que fazer quando estão com uma mulher.
Fazendo minhas diárias conheço muitas pessoas; recebo muitas cantadas dos homens; dos filhos dessas pessoas. A garotada gosta de ver meus atributos físicos: as pernas; os meus peitões fartos; minha raba grande; generosa... não vou mentir que no fundo adoro ser observada por eles ou pelos homens de maneira geral.
Fui fazer uma semana de diária na casa de uma cliente que tem um casal de filhos. O rapaz deu-se a ser meu amigo e fica me ajudando quando a mãe não está. Observo ele olhando para as minhas pernas, meu decote. Tem 17 anos, bonito, alto... mais parece ter 20. Vez ou outra ele aparece com mais dois amigos da mesma idade. São dois morenos gatíssimos. Observo que eles ficam loucos vendo meu corpo em vestidos justos mostrando a silhueta. Todos sabem que sou gordinha, mas tenho um corpinho bem feitinho e gostoso. Eu tenho que me valorizar e me achar gatinha apesar da minha idade. O filho da minha cliente é branco de olhos verdes. Muito lindo.
Não precisa ser adivinha para saber que eles eram loucos para me comer. Tratei de incentivá-los a participarem do grupo de jovens da minha igreja. Acho que para ficarem perto de mim, toparam e iam sempre nos dias que eu vou. Eles são sempre os últimos a saírem. Até conseguiram namorar pois tem muita mulher novinha nos grupos de jovens.
Numa manhã recente, quando cheguei na casa para trabalhar, ouvi as conversas dos três sobre sexo. E sobre mim. Um deles disse para o outro:
- Cara, a minha vontade é comer a dona Anita.
O outro:
- Porra, ela é muito gostosa. Viu a raba dela ontem na igreja?
O filho da minha cliente:
- Eu tava de olho nos peitões. Meu sonho é mamar neles até sair leitinho.
Eu fiquei atrás da porta, sorrindo. O outro rapaz:
- Por que a gente não chama ela pra foder? Nós três.
- O papai vai me levar, escondido da mamãe, com umas putas. Só que eu morro de vergonha, cara – disse o filho da minha patroa.
- Ah, não... me leva junto. Quer bem dizer que tu é virgem? Mano, puta é tudo de bom.
- Tenho vergonha. Meu pau é muito pequeno – confessou o patrãozinho.
Eu estava com tesão só de ouvir aquelas conversas.
- Vamos chamar a dona Anita, hoje, quando ela chegar? Cara, eu sou fissurado nela. Ontem eu bati duas punhetas pra ela. Ela gritava na minha mão.
- Eu já bati várias bronhas pra ela – disse o outro. Que garotos tarados! – Nós três aqui. Vai um de cada vez. Eu vou primeiro.
- E tu acha que ela vai querer? – perguntou o filho da patroa. – Tu tem coragem de chupar ela?
- Eu tenho. Eu vi no filme o cara chupando a buceta da mulher e ela gozou.
- Tu já comeu uma mulher? – perguntou o patrãozinho para o amigo.
- Eu já. A Marcela. Lembra dela? Eu comi.
- Duvido.
- Comi, sim.
- Mas o nosso amigo aqui é virgem e tem medinho de comer uma mulher.
O outro falou pro patrãozinho:
- Mostra teu pau aí.
Ele baixou o short e mostrou. Era bem pequenininho! Os outros dois começaram a rir e mostraram seus instrumentos. Os dois estavam de pau duro. Um era bem grande; o outro só um pouco menor.
- Cara eu vou ter que driblar o papai. A mamãe vai viajar amanhã e eu vou fingir que tô com febre.
- Caramba, meu, deixa de ser frouxo. Bota o pau na boca delas e pronto: elas chupam; depois de endurecer come elas. Leva nós junto. Eu quero foder.
Depois disso eu me afastei um pouco e depois dei 3 batidinhas na porta. Eles se assustaram levemente.
- Bom dia, meninos? Vou começar logo o trabalho pois quero sair cedo.
Eles ficaram me olhando, querendo falar e com medo e eu fui para a labuta. No final do dia, a mãe dele me disse que viajaria no dia seguinte, mas que ele ficaria para abrir a porta para quando eu chegasse de manhã. Tudo ok.
Na manhã seguinte quando cheguei por volta das nove horas ele me recebeu juntamente com os amiguinhos tarados e sem vergonha.
- Bom dia, dona Anita? – disseram os três ao mesmo tempo.
- Bom dia, meninos? Prontos para me ajudarem no trabalho?
Prontamente! Eles adoravam ficar olhando pra minha raba; pros meus peitões presos no decote. E eu fui trabalhar de shortinho e blusinha básica deixando a barriguinha de fora. Descaradamente eles só faltavam me despir ou me comerem com os olhos. Aqui e ali eu os abraçava em forma de agradecimento pela ajuda. De vez em quando eu via que eles estava de longe me olhando e eu me abaixava para pegar alguma coisa ficando de quatro. Dois deles estavam de pau duro.
Perto do almoço eu dispensei os dois safadinhos e fiquei sozinha com o patrãozinho. Fui na minha bolsa e peguei meu sabonete líquido e fui tomar banho. Deixei a porta entreaberta pois sabia que ele ia me brechar. Me ensaboei lentamente. Eu sabia que ele estava lá atrás da porta. As vezes eu me abaixava com a raba virada pra porta. Quando fui me enxugar o chamei:
- Por favor... traga a minha toalha. Tá na minha bolsa. – ouvi as pisadas dele se afastando. Quando ele trouxe eu fiquei de costas. – Não é pra me olhar.
Ele chegou bem perto de mim, por trás e foi enxugando minhas costas.
- A senhora é...
- É...?
- Linda!
Sorri. Por trás de mim ele enxugou meus peitões.
- Tá gostando? - Perguntei.
- Demais. São lindos!
- Seu pai vai lhe levar hoje com as putas?
Ele estava enxugando minha raba. Na verdade ele estava apertando.
- Como a senhora sabe?!
- Eu ouvi a conversa de vocês, ontem, atrás da porta assim como você estava fazendo comigo agora.
- Não fala nada pra mamãe, pelo amor de Deus! Ela vai me matar.
Eu me virei de frente pra ele.
- Você ainda é virgem? Ouvi tudo ontem. - Ele ficou meio sem jeito. Fez que sim com a cabeça. – Aconselho você a não aceitar a oferta do seu pai. Vem cá. – na verdade ele era meio tímido e ao mesmo tempo muito “saidinho”. Fomos para o quarto dele, tirei a roupa dele peça por peça e o deixei nu. O pau estava duro. Bem duro! Mas bem pequenininho. E pra completar ainda estava bem peludo. Ele tentou esconder com as duas mãos. – Relaxa, garoto... não vou rir de você. Promete não falar pra ninguém o que vamos fazer aqui? Eu guardo seu segredo.
- Não vou falar nada.
Me deitei na cama e o puxei para mim. Botei a cabeça dele entre meus peitos e disse pra ele fazer o que tivesse vontade. Sem vergonha nenhuma. Ele se “soltou”. Homem é sempre homem. Afinal ele já tinha 17. Começou a mamar nos meus peitões como ele tanto queria. Que boca deliciosa e quentinha. Huuuumm... era uma delícia a mamada dele. Apertava meus peitões com vontade e mamava igualmente. Eu gemia gostoso e fazia carinho na cabeça dele. Ele me deixava com muito tesão. Depois de um tempinho eu o levei para o banheiro de novo e dessa vez para depilá-lo. Aquele monte de pelo fazia o pau dele parecer menor. Eu pedi para ele um barbeador e peguei um vidro de shampoo. Ele ficou de pé encostado na parede. Derramei um pouco naqueles pelos e molhei. Fiz bem espuma. Peguei o barbeador e comecei a depilação devagar e ao mesmo tempo fazendo carícias no pau dele. Eu de joelhos ali na frente de vez em quando olhava para ele e dava aquele sorriso safadinho. Aquele sorriso de putinha. Observei que o pau dele era pequeno, mas era grosso. E eu amei o saco dele. Era grande e duro. Depois de depilar completamente o pau parecia maior e mais gostoso. Fiquei fazendo carícias no saco duro. Bolas inchadas; grandes. Fui chegando mais perto e meti o saco na boca com todo cuidado para não machucar. Ouvi os gemidinhos dele. Ai, que delícia! “Ah... como isso é bom!”, ele gemia. Eu lambia o saco grande e duro ou chupava delicadamente. Na verdade eu nunca havia chupado o saco de um homem antes. O pau dele parecia que ia explodir de tão duro. “Ai, dona Anita... hummm... como a senhora é gostosa... isso é tão bom...”, era o que ele delirava dizendo. Então peguei o pau dele, esfolei e meti na boca. Ele delirou quase gritando de tesão e prazer. Apesar de pequenino aquele pau era delicioso; duro como pedra. Fiquei acariciando aquelas bolas duras e gostosas. Não demorou muito. Numa hora em que engoli o pau por completo ouvi seus gritos de prazer infinito e minha boca foi inundada por um poderoso jato de esperma deliciosamente morno com o sabor de leite condensado. Ele gritando e jorrando esperma como se fosse uma torneira. Saiu tanto leite que eu engoli uma boa parte e ainda escorreu pelos cantos da minha boca. Como podia de um pau tão pequeno sair tanto esperma grosso? Fiquei sugando com força fazendo-o se estremecer e urrar de prazer. E continuei chupando ainda sentindo escorrer dentro da minha boca restos de esperma. E o pau não amoleceu. Quando ele parou de se tremer todo, disse: “Ai, que delícia! Nunca vou esquecer disso que senhora fez. É tão gostoso!”
Nunca nenhuma mulher tinha feito aquilo com ele. Eu era a primeira. Me levantei e o beijei na boca, de língua, demoradamente... e depois fomos de volta para o quarto. Ele estava louco de tesão por mim. Nos deitamos na cama e ele tomou a iniciativa de macho de chupar minha buceta. Arreganhei as pernas e ele caiu de boca. “Faz como você aprendeu nos filmes de sexo. É perfeito... ai, ai... assim mesmo... desse jeitinho... não para, garoto... isso...” eu dizia enquanto remexia os quadris. O gostoso dessa garotada é que eles aprendem direitinho com os filmes pornôs. Não deixam nada a desejar. Podem até não ter experiência... mas tesão e vontade de realizar as fantasias isso tem demais!
Eu estava agitada com a chupada daquele garoto no meu grelo. Eu remexia os quadris para cima e para baixo... para os lados... segurava a cabeça dele e pedia para que não parasse... e ele estava tão perfeito que logo veio aquela vontade louca de gozar e não me controlei. Segurei a cabeça dele com força e forcei os quadris para cima e gozei aos gritos pedindo para ele chupar mais e mais. E ele fez bonito. Chupando meu grelo e eu gritando loucamente e gozando deliciosamente. Foi maravilhoso gozar na boca de um homem novinho e tarado cheio de tesão. Que delícia!
Quando passou o tesão eu ouvi uma voz conhecida dentro do quarto, dizendo: “Ele chupou a buceta dela!!!”. E a outra voz, também conhecida: “Ela é muito gostosa. E gozou na boca dele! Eu também quero.” Adivinhem quem eram? Adivinharam? Os dois safadinhos que eu tinha mandado embora. Eu nem me espantei pois tinha quase certeza de que eles voltariam para ver o que estávamos fazendo sozinhos. O patrãozinho os olhou com a boca toda suja do meu mel. Riu. Disse: “Ela é uma delícia!”
Eles estavam de pau duro. Mandei que eles abaixassem as calças. Eles o fizeram imediatamente. Arregalei os olhos. Aquele dois tinham paus deliciosamente grandes. Os dois pularam na cama e um deles caiu de boca na minha buceta. Chupava e de vez em quando dizia para os outros: “´Cara... é delícia! Vou chupar mais.” Enquanto ele me chupava deliciosamente a buceta, pedi que os outros dois mamassem nos meus peitos. Eles o fizeram deliciosamente. Ah, como é gostoso dois homens mamando nos meus peitões! Cada um mamando de um jeito. Outro ávido chupando na buceta como se fosse a última coisa que fosse fazer na vida. Eu estava gemendo como uma putinha. Meu corpo estava em brasa. O que estava chupando minha buceta parou e mandou o outro chupar. O que estava mamando no meu peito foi chupar minha bucetinha e o que estivera chupando veio e meteu o pau duro na minha boca. Ai, que delícia! O pau era grande e grosso. E parecia crescer mais ainda à medida em que eu fui mamando. Ele gemia sem parar dizendo que eu era linda, era uma deusa maravilhosa! Eu segurava a cabeça do patrãozinho com uma mão enquanto ele sugava no meu peito e com a outra mão eu manipulava o saco do safadinho que estava fodendo a minha boca. Que delícia! Ele metia e tirava como se a minha boquinha safada fosse uma bucetinha quente e molhadinha. Ele gemia e dizia para o que estava mamando na minha buceta: “AAHHH... como é gostoso... ela tá chupando meu pau... a boca dela é bem quente... ai... não tô aguentando... chupa ela... faz ela gozar... a dona Anita é maravilhosa!” meu peito sendo chupado e bolinado e uma boquinha jovem chupando minha buceta... eu tinha que me concentrar para não gozar de novo.
Enquanto isso o safadinho segurou minha cabeça e apressou os movimentos de mete e tira na minha boca que estava salivando todo o pau e junto com seus gritinhos de prazer minha boquinha foi inundada por uma enxurrada de esperma quentinho que desceu pela minha garganta. Foi preciso eu segurar nos quadris dele para não ser sufocada por aquela pica dura e gostosa. Tirei até a última gotinha do sêmen gostoso e novinho. Grosso. Dava pra sentir o quanto era espesso. Simplesmente delicioso e em grande quantidade.
Ele chamou o que estava chupando minha buceta, dizendo que não acreditava que tinha gozado numa boquinha de mulher e que eu tinha engolido tudo.
O que estava chupando na minha bucetinha veio e meteu o pau duro, grosso e meladinho na minha boca. Comecei a mamar gostoso e a manipular as bolas duras e pequenas. Ele gemia loucamente. Dava pra ver as expressões de prazer no rosto dele. Senti minha buceta sendo chupadinha e dedos entrando nela. Eu não estava mais aguentando segurar o gozo. O patrãozinho estava mais interessadinho em mamar nos meu peitos. Eu remexia os quadris para baixo e para cima. O que estava com uma deliciosa pica novinha na minha boca era mais calminho. Então precisava eu foder o pau dele com a minha boca, salivando em abundância. Eu já não estava mais aguentando... precisava gozar de novo. Todo o meu corpo pedia por outro gozo. Chupei com força naquele pau... e logo obtive a resposta que eu queria. Entreguei meu corpinho ao prazer e o gozo veio lentamente e o garoto também não aguentou e gozamos juntinhos deliciosamente. Eu gozando na boca daquele garoto e a pica pulsante derramando leite em abundância como se fosse uma cachoeira descontrolada. Parecia que ele tinha duas vezes mais esperma que os outros dois. Engoli quase tudo se não fosse pelos meus espasmos de gozo que me fizeram empurrá-lo e uma pequena jorrada veio certo na minha cara e entrou pelo meu nariz. Aquele odor de esperma era deliciosamente revigorante para os meus sentidos. Eu engulo o esperma do meu marido sempre... mas não tem o mesmo sabor que aqueles espermas que eu acabara de degustar. Os três ejaculavam muito esperma.
Eu os convidei para irmos ao banheiro tomar um banho. Foi uma festa daqueles garotos assanhados. Me ensaboaram sempre dizendo que eu era linda e tinha uma pele macia e gostosa. Era uma delícia aqueles homens me endeusando, me abraçando, me mordendo, me beijando! Voltamos para a cama e perguntei no ouvido do patrãozinho: “Quer perder a virgindade agora?” depois de um beijo de língua ele disse: “Quero. Mas... e eles?” Dei beijinhos de língua na boca dos outros dois e voltei para o patrãozinho: “Se importa se eles participarem?” “Não. A senhora quer?” “Sim. Quero muito. Mas a preferência é pra você. Quer comer meu cuzinho?” perguntei bem no ouvidinho dele. “Odeio sexo anal. Quero a bucetinha.” “Tudo bem. Deita aqui no meio da cama. Vou montar em você.”
Ele deitou e eu montei nele, sentando no pau. Inclinei-me para a frente e deixei espaço para ele movimentar os quadris enquanto metia. Sem que pedissem senti alguém chupando meu cu. Gemi alto. Meu patrãozinho estava em baixo de mim metendo, tirando a própria virgindade. Depois de um tempinho o que estava chupando meu cu resolveu me enrabar. Segurou pela minha raba e senti o pau duro abrindo meu orifício e mergulhando para dentro. Gritei e pedi que metesse devagar. Era o que tinha o pau maior. Então iniciamos uma DP perfeita. Eu beijava na boca do patrãozinho e dizia o quanto ele era lindo e gostoso! Era a primeira vez que eu fazia uma dupla penetração. “Meu pau entrou todinho no cu dela. Não tô acreditando. É muito apertado” o outro que estava se masturbando disse que também queria.
Meu patrãozinho disse que ia gozar. Pedi pra ele segurar mais um pouco. Apesar de o pau dele ser uns 10 centímetros somente, eu estava amando foder com ele. E levar na bundinha também era delicioso. Mas ele não conseguiu segurar. Me agarrou com força pelo pescoço e eu desci todo o meu peso sobre ele e senti seu prazer derramando dentro de mim. E era gostoso sentir o prazer de um garoto lindo e maravilhoso enquanto outro pau estava entrando e saindo loucamente dentro do meu cu me arrancando gemidos e gritinhos de prostituta.
O patrãozinho saiu de debaixo de mim e eu mandei o outro entrar. Ele foi muito rápido! Entrou por debaixo de mim e meteu aquele pau grande na minha buceta. Urrei de prazer. O outro espancava a minha raba gordinha e aqueles dois paus duros e jovens se batiam dentro dentro de mim apenas separados por uma pele fininha. O que estava em baixo de mim dizia que estava sentindo o pau do outro que estava no meu cu.
O que estava comendo meu cu apressou os movimentos freneticamente e gritou dizendo que estava gozando litros de porra dentro do meu cuzinho. Gritamos os três naquele prazer louco e despudorado. Ele caiu pro lado, ofegante dizendo que tinha realizado o sonho de comer meu cuzinho. Saí daquela posição e fiquei de quatro. O garoto veio para trás de mim e mandou ver bem gostoso dizendo que era um sonho me foder gostoso. E ele socava incansavelmente me fazendo gemer mais e mais. Depois de mais um tempo ele trocou de buraco. O pau entrou no meu cu me fazendo gritar e me segurando, ele foi socando mais e mais forte até que disse que ia gozar e, mal terminou de anunciar já foi gritando e socando com força e gozando deliciosamente dentro do meu esfíncter.
Depois disso fomos para o banheiro onde tirei a porra de dentro do cu pra eles verem. Estavam todos de pau duro. Então fomos preparar alguma coisa pra comer. Eu não ia dar conta daqueles três garanhões incansáveis. Então preparamos nossas comidas e depois fui embora pra casa.
Eu nunca tinha fodido tão gostoso na minha vida antes.