Me chamo Violeta, tenho 45 anos resumidamente sou divorciada há três anos e sempre tive relacionamentos tradicionais chato cheio de dogmas e paradigmas. Fui uma mulher com uma criação muito reprimida e cheia de regras.
Meu subconsciente e o meu corpo sempre suplicaram por algo novo, sensações novas, não sabia ainda o que ansiava, o fato é que desejava por algo novo nunca experimentado e se quer sonhado.
Pois bem conheci o Matheus num app de relacionamentos, aparentemente mais um cara normal... ops tradicional, como qualquer outro chato sem conteúdo, que só busca sexo casual.
No entanto, no seu perfil demonstrava uma certa segurança por quem ali buscava e não era qualquer uma que passaria pelo seu crivo inicial de aprovação.
Inicialmente me pareceu prepotente e assim, com suas fotos fui tentada a dar like, tipo um desafio pessoal.
Após uns dias lá estava ele me enviando mensagens, pois é, como previa, formamos crush e começamos a conversar.
E, para minha real surpresa ele não era prepotente nem tão pouco arrogante, era doce e gentil nas palavras (quebrou minhas pernas), pois estava armada aguardando por uma boa briga, rsrsrs.
No decorrer da semana falamos sobre diversos assuntos, trabalho, família, metas de vida e cada vez mais se mostrou um homem super interessante e dois fatos me chamaram a atenção:
O primeiro que gostava muito de seios, mas até aí tudo bem, porém deu ênfase à sua tara, sem entrar em detalhes.
Segundo, gostava de cozinhar e um dos seus trunfos guardados na manga era que fazia chocolates recheados. Nossa, falar isso para uma chocólatra como eu, já viu, não é?
Até aí fiquei muito curiosa e prosseguimos com nossas conversas diárias. Eu, no entanto curiosa com o recheio do seus bombons perguntei sobre.
Para minha surpresa ele mencionou que talvez não gostasse do ingrediente principal que utilizava nos bombons, uma vez ser completamente atípico.
Jamais iria imaginar o que estaria por vir nos dias que se seguiram...
Pois é, num certo momento me falou que sua culinária era um tanto diferente e no recheio dos bombons além da polpa de frutas, também adicionava seu leitinho (esperma), isto é, havia toda uma preparação extremamente sensual, sexual e incomum para a finalização daquela iguaria exclusiva.
Confesso, inicialmente achei muito estranho e pensei, talvez fosse algo desagradável, tendo como parâmetro experiências de relacionamentos anteriores (odiava o cheiro e o gosto ácido do esperma) realmente me dava nojo e repulsa.
Mas com o passar dos dias, falamos com frequência no assunto e, consequentemente passei a pensar nessa possibilidade, e assim, havia um turbilhão de sentimentos, emoções e curiosidade que passaram a me acompanhar diariamente, e me vi extremamente excitada imaginando tudo aquilo acontecendo na prática.
Sentia muito tesão quando me pegava pensando naquela imagem do Matheus na cozinha fazendo bombons após se masturbar pensando em mim, nas nossas conversas apimentadas, nas nossas trocas de imagens sensuais e porque não dizer obscenas, e finalizando os bombons com o recheio especial de gozo.
Ok, amadurecemos a ideia e marcarmos de nos encontrar na minha casa.
O grande dia chegou e pasmem, a química foi instantânea, não via a hora de ser tocada, acariciada e penetrada por ele, da mesma forma que ansiava por beijar aquela boca e chupar gostoso aquele pau suculento que por diversas vezes me enviou imagens me deixando com água na boca de vontade de colocar dentro da minha boca.
Estava tão ansiosa e empolgada com nosso encontro que assim que ele chegou o recebi com um beijo na boca e um abraço apertado. Não perdemos tempo, mal ele entrou em casa, sentei no colo dele e não demorou muito para ele encontrar meus seios.
E, como já sabia deixei de fácil acesso e como um bebê faminto ele tirou para fora e começou a mamar não parava de sugar o bico do meu peito. Fiquei observando aquela imagem, foi quando com a outra mão começou apalpando meu outro seio de uma forma que nunca tinha sido tocada.
Era um mix de prazer, doçura e tesão ver aquele homem grande e gostoso na minha frente, nos meus braços mamando nos meus seios, literalmente como um bebê.
Experiência fantástica!
Meus relacionamentos conforme falei inicialmente, foram tradicionais e os meus seios em que penso ser uma parte do corpo feminino, objeto de desejo dos homens, porém na prática, a realidade é bem diferente, uma vez que pouca importância é dada a eles.
Com o Matheus, foi diferente, ele mamava tão concentrado que eu comecei a admirar aquela cena, e um turbilhão de emoções insistiam em me absorver naquele momento único, e fui ficando cada vez mais excitada.
Inicialmente achei uma cena pura, meiga, fraterna, depois a sensação era de prazer, não só para o Matheus que estava se saciando com seu fetiche, como eu também depois de estar com calcinha molhada, passei a sentir muito desejo em dar mamar para meu bebê adulto guloso.
Sim, seu desejo por querer estar ali era real e verdadeiro, suas mãos desesperadas procurando meus mamilos, sua boca salivando de vontade de colar seus lábios no bico dos meus seios, nossa que sensação incrível.
Vocês até podem imaginar a cena, porém não conseguem mensurar o prazer pelo qual fui tomada naqueles momentos que se seguiram.
Seu membro rígido entre minhas pernas, pulsava como um coração descompassado, ao mesmo tempo que demonstrava serenidade em cada mamada nos meus seios, demonstrava um cão feroz protegendo sua caça.
Era assim que me sentia, uma hora sua caça, outro momento apenas mamãe amamentando seu bebê.
Após o Matheus mamar compulsivamente, não posso precisar o tempo, porém acredito que foi por longo período, foi minha vez de mamar, estava salivando de vontade de cair de boca naquele pênis lindo, rígido, literalmente babando de prazer.
Chupei gostoso, meus lábios subiam e desciam, minha língua não parava de se deliciar naquele pirulito a imagem que eu via era maravilhosa, pau bem duro ali na minha frente que experiência fantástica, e por fim ele me penetrou.
Minha boceta não aguentava mais esperar por aquele momento me levando ao êxtase, ao ápice total.
Após nossas pulsações daquele sexo voltamos ao normal, deitei em seu peito e grudadinha descansamos alguns minutos daquele frenesi, daí ele me presenteou com uma caixinha e quando abri eram bombons, isto é, seus famosos bombons com recheios inimagináveis e únicos.
A minha imaginação não parava de fluir e meu corpo respondia aquelas sensações nunca antes experimentadas, pois é, fui me deliciando por cada bombom que degustava e sentindo o gosto suave do seu esperma, que nós chamamos carinhosamente de “papinha”.
Cada bombom que provava, mais acentuado ficava o gosto de sua papinha na minha boca, era um sabor agradável, sutil, e não deu outra, logo em seguida comecei a chupar aquele pau delicioso novamente, com uma sede insaciável, quanto mais eu chupava, mais desejo tinha que ele gozasse e assim, eu pudesse tomar aquele leitinho diretamente da fonte quentinho dentro da minha boca.
Pedi a ele ficar em pé na minha frente, enquanto eu deitada de barriga pra baixo na beirada da cama vi seu pau ereto entrando e saindo da minha boca, sentia encostar algumas vezes até minha garganta, por ser um pau grande e grosso e bem suculento e neste calor do momento com aquele movimento de vai e vem até que o Matheus não mais conseguiu segurar e explodiu de prazer enchendo a minha boca de porra quentinha e saborosa.
Diferentemente do que havia acontecido anteriormente nos meus relacionamentos anteriores, eventualmente quando ocorria algo assim, corria para o banheiro para cuspir escovar os dentes, antes de quase vomitar.
Dessa vez foi diferente, senti jato e engoli tudo, lambi cada centímetro do seu pau para não desperdiçar nada, nenhuma gotinha! Aquele leitinho tinha um sabor agradável, vivenciei um êxtase nunca experimentado foi pra mim um desejo inexplicável.
E, para finalizar a minha história, confidencio a vocês que a experiência não parou por aí, já nos encontramos outras vezes e todas elas, algo novo e incrível acontece, provamos salada de frutas exóticas com leitinho, sorvete com papinha, e ainda vamos provar muitas outras iguarias.
Estou empolgada com esse ingrediente fantástico exclusivo e vitaminado que me deixou louca, rs.
Não vejo a hora e que pode rolar nos nossos próximos encontros.
Espero que vocês tenham gostado e que auxiliem a vocês se inspirarem com seus parceiros e parceiras e apimentem as suas relações.
Beijos Violeta
Adorei e votei
Humm que delícia deve ser provar esses bombons recheados e batizados com porra. Mamar direto na pica e sentir ele quentinho descendo pela garganta também.
Ser mamada nos seios é bem prazeroso sim. Eu mesma, tenho orgasmo bem mais fácil quando na transa, o parceiro mete sugando meus seios. Obrigada pelo comentário no meu primeiro. Acabei de publicar o segundo conto. Beijinhos.
Votado - Engraçado, também Eu, já fiz Bombons, mas nunca me passou essa pela cabeça, vou experimentar, já que adoro o "Néctar dos Deuses" em outras receitas, porque não em Bombons ?
Nossa, votadissimo Violeta. Adorei. Teca
Ja vi algo parecido num filme erótico italiano. No sexo, tudo que é prazeroso, torna-se válido. Votado!
Quando acontece a química, tudo fica bem gostoso. Como contado aqui. Votei.
Que deliciaaaaaaaaaaaaaaaaa
Nessa idade é que cria desejos de descobrir novos prazeres. Tanto a Violeta como foi com minha esposa também. Votado! Gratos pela visita e comentário no nosso.
Vetadíssimo! Também adoramos esse tipo de degustação, mas só funciona quando é com a pessoa totalmente compatível. Parabéns pela forma que escreve. Muito excitante.