É claro que viver em uma cidade maravilhosa como o Rio de Janeiro, ter certo poder aquisitivo e não ter que esquentar muita a cabeça com questões de segurança, alimentação, vestuário, etc me ajudaram muito. De certa forma nunca vivi grandes desafios financeiros, mesmo nos momentos de crise do país.
Acho que sempre vivi à frente de meu tempo, com muita liberdade em todas as áreas da minha vida e isto com certeza trouxe muitas alegrias e algumas dores de cabeça, além de render muita prosperidade. Hoje sou empresário, dono de alguns restaurantes e boates. Sou sócio em uma agência de comunicação direcionada para o marketing no ramo do sexo atendendo garotas de programa, agências e sites de anúncio na área, além de manter uma importadora e distribuidora de materiais eróticos e um site de venda bem conhecido e que por isso não vou poder dizer o nome.
Decidi começar a escrever um pouco sobre minha vida e me dei conta do potencial destas histórias para alegrar as mentes dos leitores e estimular o olhar empreendedor na construção de uma vida sexual e financeira bem construída. Algumas histórias compartilharei por aqui e outras guardarei para um livro e um filme que já estão em fase de escrita.
Mas, como toda boa história ou séries de histórias, é necessário escolher um ponto de partida. Para o começo, vou contar nesta série, como percebi o potencial de ganho no ramo do sexo e da pornografia, uma história com algumas conhecidências que me aproximaram do sexo de uma maneira que jamais imaginei que fosse possível.
Em 1995 passei no vestibular para uma grande universidade federal em São Paulo e fui cursar engenharia de produção lá. Na época a internet comercial estava engatinhando aqui no Brasil e nem sonhávamos em ter os sites e serviços de internet que temos hoje. Nem todo mundo tinha celular e os aparelhos eram uns tijolos de plástico pesados com telas monocromáticas e sem aplicativos ou possibilidades de fazer muito mais do que ligações.
O contato com a família e amigos seria prioritariamente por telefone e eu sabia que não viria com muita frequência para o Rio de Janeiro. Para dizer a verdade, eu pretendia me distanciar um pouco do Rio, esfriar a cabeça, curar as feridas pelo triângulo amoroso que estava sendo desfeito depois de três anos intensos entre eu, Pablo e Fabiana.
A história deste romance a três é bem longa e rende uma série à parte que talvez eu conte algum dia. Se você quiser ouvi-la deixe um comentário ou me manda um email para eu saber se poderia ser interessante. Como sou novo por aqui, não sei bem quais são as regras da casa e nem quais são os interesses de vocês…
O fato é que Fabiana tinha dupla nacionalidade e estava indo morar na França onde faria um curso universitário na área de biologia, Pablo estava indo para um intercâmbio de dois anos na Austrália e eu estava decidido a estudar em São Paulo. Nosso romance a três seria impossível e decidimos encerrá-lo em grande estilo realizando uma fantasia que tínhamos desde que começamos a transar a três.
Três jovens desinibidos e com uma formação sexual livre de tabus mas que nunca haviam se aventurado para fora do terreno seguro de suas casas agora queriam fazer uma grande orgia celebrando a maioridade, a liberdade e a vida!
O Pablo tinha um sítio na subida para Teresópolis, uma cidade próxima ao Rio de Janeiro, que seria ótimo para nossa aventura e decidimos que organizaríamos tudo para acontecer lá. Esta seria a tarefa dele. Organizar o espaço e toda a logística para a nossa festa.
A Fabiana deveria convidar alguns amigos e amigas que sabíamos que curtiriam aquela festa de encerramento de ciclo. Ela era responsável pela venda dos ingressos para a festa e controlaria a parte financeira.
Até hoje acho que a minha tarefa, dada a minha inexperiência e a falta de um ambiente como a internet de hoje, provou-se a mais desafiadora de todas. Era parte de nossa fantasia transarmos com algumas garotas e garotos de programa e eu teria que recrutá-los.
Eu havia acabado de fazer dezoito anos e, embora eu tivesse uma vida sexualmente muito ativa, ela era limitada ao triângulo amoroso com a Fabiana e o Pablo. Não existiam sites onde fosse possível pesquisar perfis de profissionais do sexo como temos hoje e nem fóruns onde podemos colher opiniões sobre os profissionais.
Meu ponto de partida era a verba que tínhamos para a festa e os anúncios publicados em jornais, sem fotos e sem a possibilidade de verificação fácil. Acho que aí começava a nascer a visão de um problema que tentaria resolver futuramente com meu espírito empreendedor...
Comecei a pegar a parte dos classificados do jornal impresso todos os dias e ficava olhando para aquelas centenas de micro anúncios com um pequeno texto descritivo e um telefone. Seria impossível escolher profissionais do sexo daquela forma e eu sabia que teria que traçar uma estratégia mais eficiente...
Eu já estava ficando louco com uma pilha de classificados de jornal em um canto do quarto e com a falta de sexo. O cheiro ácido característico do pós sexo foi sendo substituído aos poucos pelo cheiro da tinta de impressão e do papel de baixa qualidade e isto me deixava com muita frustração.
Antes de encerramos o segundo grau, hoje ensino médio nós nos víamos todos os dias na escola e quase todos os dias na casa de um de nós três e agora a rotina estava sendo quebrada. Acho que já era uma preparação para o rompimento definitivo mas a minha expectativa é que transássemos ainda mais para aproveitarmos as últimas semanas que tínhamos.
Naquela tarde tínhamos nos reunido para falar sobre o andamento de nossa festa, mas o clima esquentou muito quando começamos a falar sobre as pessoas que já haviam comprado ingressos e sobre as características das garotas e dos garotos de programa que queríamos contratar.
Não sei bem em que momento nossa reunião se transformou em mais um encontro sexual quente, mas o clima já estava no ar desde cedo e esquentou ainda mais quando a Fabiana começou a falar de como gostaria de trasar com quatro caras e de suas taras de dupla penetração e de ver um strip tease masculino.
Acho que o Pablo começou a sensualizar se insinuando para ela e a coisa foi esquentando. Só lembro que em dado momento o Pablo estava sentado pelado em um canto do quarto ainda com um preservativo cheio de porra enquanto eu aproveitava a bocetinha maravilhosa da Fabiana.
Ela estava de quatro na cama, de frente para a pilha de classificados e eu socava meu pau nela sem muita pressa fazendo-a gemer com uma massagem ritmada em seu cuzinho virgem enquanto dizia que eu e Pablo ficaríamos muito felizes em fazermos uma dupla penetração nela naquela tarde.
Eu queria aproveitar sua boceta apertada o máximo que pudesse pois os preparativos de nossa festa e de nossas viagens estavam consumindo quase todo tempo livre que tínhamos. Não conseguíamos manter nosso compromisso de nos vermos quase todos os dias à tarde e eu sabia que em breve a distância seria um impedimento definitivo. Mas naquela tarde estrearmos uma nova prática sexual seria incrível e eu sempre fui tarado na bundinha pequena e redonda da Fabiana.
Pablo nos olhava com um olhar distante, talvez encarando a pilha de jornais, enquanto os gemidos da Fabiana iam tomando conta do quarto anunciando um grande orgasmo. Eu sentia meu pênis sendo triturado pela vagina daquela fêmea linda de cabelos negros curtos , corpo magro, olhos claros e seios pequenos.
Os anos de intimidade nos ensinaram a darmos e a recebermos muito prazer entre nós e eu já sabia que aqueles gemidos crescentes poderiam dar início a uma sequência de orgasmos múltiplos. Bastava forçar um pouco mais dominando minha fêmea com mais de violência para submetê-la e ela explodiria. Segurei a Fabiana pelo cabelo puxando com força enquanto segurava o quadril de minha fêmea com a outra mão e lhe ordenava que mastigasse meu penis com sua vagina porque queria gozar numa boceta apertada. Falava de forma rude e sem piedade enquanto socava com mais força.
Fabiana estava ficando enlouquecida e começava a arquear as costas para baixo e a empinar a bunda deliciosa. Ela já dava sinais de que em breve não teria mais controle.
Comecei a dar alguns tapas em suas ancas enquanto mandava ela gozar para o Pablo ver como ela estava se derretendo na minha rola.
Nesta hora o Pablo decidiu se juntar à festa e começou a dedilhar o clitoris da Fabiana que já quase não conseguia respirar. A onda de orgasmos havia chegado de forma tão intensa que eu sentia dificuldade em penetrá-la. Os músculos da vagina estavam contraindo e relaxando com tamanha intensidade que eu pensei que ela fosse arrancar meu pênis.
Pablo havia parado a massagem e havia corrido para limpar o penis e colocar outro preservativo.
Eu havia soltado os cabelos de Fabiana para segurá-la pela cintura com as duas mãos para que ela não fugisse enquanto as ondas de orgasmo a atingiam e meu pau a penetrava. Ela estava totalmente submissa a mim e tudo que conseguia fazer era gritar enquanto tentava se agarrar em alguma coisa firme para conter os espasmos de seu corpo.
Tudo foi tão intenso que perdi o controle e comecei socar como um animal no cio e logo depois gozei litros de porra na caminsinha. Caí prostrado para o lado dando espaço para o Pablo que já chegava com seu pênis totalmente ereto, como se não tivesse gozado há pouco. A juventude é realmente algo incrível...
Ele peqou a Fabiana deitada de lado, levantou sua perna esquerda e começo a penetrá-la com força prolongando a onda de orgasmos de nossa amante de uma maneira como nunca tínhamos visto antes. Depois de algum tempo Fabiana implorava para que parássemos de penetrá-la e Pablo tirou seu penis ainda rígido de dentro dela.
Aquela era a primeira vez que ela arregava e confesso que fiquei muito excitado e ter dado tanto prazer a ela a tal ponto dela precisar respirar. Acho que isso mexe com nossa virilidade de alguma forma. Senti-me o macho alfa de ego inflado por ter coberto sua fêmea e levado-a ao limite entre dor e satisfação.
Pablo tirou a camisinha e ficou se masturbando entre as coxas de Fabiana e cada esbarrão no clitóris dela gerava espasmos que nunca tínhamos visto. Fabiana estava tão prostrada que nem protestou quando Pablo ejaculou sobre os pelos pubianos que ela mantinha sempre aparados e bem delineados e que tanto adorávamos ver.
continua...
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