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Se você quer saber como esta história começou, basta ler as partes anteriores desta série. Te vejo lá nos outros 4 contos
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Enquanto ela mexia o quadril, tentei beijá-la, mas ela recusou. Fez mensão de beijar meu peito mas liberou todo a porra que eu havia lhe dado sobre mim e só então me beijou. Sentir meu esperma ainda quente escorrendo em meu peito e sujando o corpete preto da Raquel me deu ainda mais ânimo para transar e eu quis levá-la para o sofá onde seria mais confortável.
Ela olhou para as câmeras que ainda estavam gravando e disse que queria gozar ali naquela cadeira. Compreendi que ela queria gravar nosso sexo e continuei beijando a sua boca com meu gosto enquanto liberava seus seios e brincava em seu cuzinho. Ela gemia de forma suave e gingava o quadril forçando o clitóris rígido contra mim.
- A putinha quer gozar mais? - Perguntei sussurrando em seu ouvido do jeitinho que sei que a excita.
- Quero. Abusa de mim? Quero ficar toda esfolada hoje. - foi a resposta dela com voz manhosa.
- E ainda quer que fique gravado pra se masturbar de noite enquanto usa minhas camisas suadas né sua gostosa? - Perguntei com ar sacana enquanto metia um dedo no cú dela.
Ela deu um sorriso sacana e ainda falou que talvez mostrasse esta parte do vídeo para o grupo privado de mentoria dela.
Naquele momento eu a tirei de meu colo manifestando indignação a virei de costas sobre a mesa depois de afastar o livro que há pouco estava tentando ler, peguei a câmera em meu tripé e falei que seria melhor então que eu a esfolasse pra valer então e que só sossegaria depois de gozar na boca dela para todas verem. Ela fez menção de abaixar para começar o boquete e eu a proibi reposicionando-a sobre a mesa.
- Mas antes vou abusar de você e te deixar toda esfolada como você como você pediu. - Foi o que disse enquanto começava a penetrar a bucetinha quente da Raquel por trás. Eu sei que esta não era uma das posições preferidas dela mas eu simplesmente amo e não perderia a chance...
- Mete então cachorro. Mete com força que tô com fome do teu caralho dentro de mim. - Foi a resposta dela em tom desafiador que tive que atender com empenho.
Mas percebi que a Raquel não estava confortável com aquela posição e quanto mais forte eu socava nela menos ela dava sinais de estar gostando. Sempre penso se esta não é outra questão que ela precisa trabalhar.
Levantei ela e a coloquei sentada sobre a mesa. Passei a câmera para ela e comecei a fazer um oral nela a fim de retomar o clima gostoso e em poucos minutos ela estava gemendo novamente.
Meu penis tinha perdido um pouco da ereção então comecei a punhetá-lo para retomar a penetração enquanto a observava se masturbar e tomar suco de laranja diretamente da garrafa que eu havia deixado sobre a mesa para o café da manhã que não chegou a ser tomado.
Quando estava bem rígido comecei a invadir a Raquel novamente.
- Seu tarado! Você não cansa não é? - Perguntou ela pegando a câmera e apontando para mim.
- Quero que a sua mentoria fique ainda mais rica. - Respondi enquanto a levantava em meus braços com ela encaixada e a levava para o nosso templo.
- Quero montar em você agora. Você grava? - perguntou assim que entramos no quarto dela.
Posicionei a câmera sobre o criado mudo de forma que nos gravasse, deitei no meio da cama e disse que eu era todo dela mas que só pararia depois de um novo boquete caprichado. Ela sentou de frente, se encaixou em mim e começou a mexer os quadris como gosta de fazer.
- Tem certeza que não quer encher esta bucetinha de porra? Eu sei quanto você adora me deixar inundada. - Disse ela com olhar de tarada enquanto rebolava e beliscava meus peitos.
Eu dei alguns tapinhas na sua coxa e ela entendeu o recado. Mudou o ritmo da cavalgada acelerando as mexidas e contraindo os músculos da vagina. Os gemidos manhosos da Raquel preenchiam o quarto e senti que ela gozaria em breve. Comecei a mexer meu quadril para estocá-la também e achamos um ritmo gostoso em que acabamos gozando juntos e gemendo muito.
Ela caiu sem forças em meus braços e eu mal consegui desligar a câmera que estava gravando. Adormecemos juntos no quarto dela e fui acordado com um novo boquete. Raquel estava aproveitando uma ereção espontânea que tive e quando abri os olhos ela me disse.
- Você bem que falou que só pararia depois do oral. - Rimos juntos e relaxei para aproveitar aquele oral sem pressa que se transformou em um delicioso 69 e em mais uma trepada que desta vez carinhosa, cheia de afagos e de dengos.
Quando eu levantei já estava anoitecendo e decidi escrever logo este conto para aproveitar a memória fresca. Depois que a Raquel acordou pedimos uma pizza e ficamos o resto da noite assistindo televisão juntos. Minha quinta-feira foi maravilhosa e valeu a pena ter enlouquecido minha agenda para amanhã e sábado.
Tenho certeza que a mentoria da Quel será incrível e mal posso esperar para mostrar a surpresa que preparei para ela e que ainda não contei para vocês.
continua …
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Qual terá sido o resultado da experiência?
Que surpresa estarei preparando para a Quel?
Como não tive muitos comentários e curtidas nestes primeiros dias da série decidi encerrá-la aqui e talvez monte outra para contar mais detalhes...
Muito bem escrito. Final muito bom