Sugiro que leiam a primeira parte do conto para entender melhor.
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Depois de seu gozo intenso Raquel adormeceu por uns quarenta minutos sobre o sofá da sala, o tempo necessário para que eu me acalmasse e me preparasse para o experimento dela.
Hoje, mais do que nunca, acredito que fazer sexo é muito bom mas que fazer sexo com quem temos intimidade e uma relação de confiança é muito melhor. Os momentos de sexo que tive com outras mulheres sempre foram bons sobre algum aspecto mas a alegria de construir algo junto ao longo das relações é algo que não tempreço. Vivi esta experiência por três anos com a Fabiana e o Pablo, durante o segundo grau, hoje ensino médio, e vivo isso nos últimos dez anos com a Raquel.
Muitas pessoas disseram que casar com uma garota de programa e manter um casamento aberto nunca daria certo e graças às desconstruções sobre o tabu sexo que tive a oportunidade de realizar em minha jornada eu digo que talvez tenha sido a melhor coisa que já fiz até hoje. Me dei a chance de conhecer e de criar intimidade com uma pessoa incrível que amo muito. Mas vou deixar todo este papo de casamento feliz de lado para contar como aconteceu o experimento de Raquel.
Depois de uns quarenta minutos que aproveitei para terminar de coletar as estatísticas de visitação ao meu conto e tirar mais algumas fotos de minha esposinha querida que dormia após uma siririca deliciosa que recebeu, ela despertou gostosamente com um sorriso no rosto e me encontrou lendo Nietzsche em uma poltrona próxima ao sofá.
- Quanto tempo eu dormi? - Perguntou-me preocupada.
- Tempo suficiente para nós dois baixarmos um pouco a tensão sexual e nos prepararmos para o seu experimento. - Respondi enquanto consultava o celular. - Uns quarenta minutos.
- Nossa! Parece que dormi a noite inteira. Foi um sono tão profundo que cheguei a sonhar.
Levantei, deixei o livro sobre a poltrona e fui em direção a ela dando um selinho e a ajudando a levantar.
- Os sonhos devem ter sido muito bons pois você estava com uma expressão delicada, suave e alegra durante o tempo todo.
- Não sei direito. Não me lembro bem, mas continuo com muito tesão para trepar.
- Continuo disposto a fazer o sacrifício de te comer depois do experimento. - Disse para ela com tom sacana enquanto levava o sanduíche parcialmente comido para a cozinha junto com o copo vazio.
- Eu vou ao banheiro e depois gravamos. - ela respondeu enquanto ia em direção ao banheiro.
- Lembre-se que a sua gozada antes do experimento já foi. Nada de se masturbar no banheiro. - Disse rindo enquanto lavava a louça que usamos.
- Muito engraçadinho você. Me deixa neste estado de carência e depois tira o barco fora. - Disse Raquel rindo enquanto caminhava para o banheiro.
Quando ela voltou eu já tinha lavado a louça e estava sentado à mesa folheando o livro escolhido. A câmera e o celular dela estavam posicionados adequadamente e eu aguardava com um sorriso maroto de quem esperava por um presente prometido.
- Safadinho você né? Nem se incomoda que vai ter seu orgasmo exibido para uma mulherada que quer melhorar o sexo né? - Me disse com sorriso sacana.
- Acho que é mais um estímulo para fazer um bom trabalho. Eu nunca tinha pensado em ser ator de filme pornô e nunca tinha pensado em gravar sacanagem, mas acho que sendo por uma boa causa vou fazer até de graça - Disse com sorriso malicioso enquanto olhava fundo nos olhos de Raquel.
Combinamos como seria. As câmeras me pegariam em algum ângulo frontal apenas da altura da mesa para cima. Eu deveria manter o livro sobre a mesa para que as coachees da Raquel pudessem observar meus movimentos com mais clareza e também as expressões do meu corpo. Eu não poderia me tocar e nem colocar as mãos para baixo da mesa enquanto estivesse lendo em voz alta com a maior precisão possível seguindo o fluxo do texto com todas as pontuações e articulando corretamente as palavras.
Enquanto isso Raquel estaria embaixo da mesa me estimulando com sexo oral ou com o uso de vibradores e lubrificantes, conforme a escolha dela. A gravação terminaria assim que eu ejaculasse ou o tempo de 15 minutos fosse atingido.
Minha esposa queria encerrar a brincadeira nos quinze minutos, juntamente com o vídeo mas, sob meu protesto, combinamos que editaríamos o vídeo depois se ficasse mais longo do que 15 minutos.
Preferi não contestar mais nada embora ainda quisesse escolher o trecho que leria do livro. Eu já tinha escolhido o livro e garantido um oral delicioso que tinha quase certeza que demoraria bastante tempo uma vez que há pouco quase gozei e estava totalmente relaxado naquele momento. Eu estava muito satisfeito com nosso combinado e pronto para brincar.
Eu leria um trecho escolhido por Raquel de A Genealogia da Moralidade escrito por Nietzsche enquanto era alvo de um oral maravilhoso de minha linda esposa até gozar e como prêmio seria gravado e exibido para várias pessoas ajudando-as em suas descobertas sexuais também. Combinação explosiva para quem se liga nas entrelinhas...
Tomei um pouco de água, sentei à mesa, ajustamos as câmeras, peguei o livro e Raquel começou a gravar. enquanto eu me apresentava ela se posicionava sob a mesa onde seus brinquedinhos e o lubrificante já nos aguardavam.
- Olá. eu sou Ricardo, 45 anos, empresário carioca, marido da Raquel e espero que vocês curtam a leitura de hoje. Este é A Genealogia da Moralidade de Friedrich Nietzsche, filósofo alemão nascido em 1844 e falecido em 1900. O livro foi escrito entre os anos de 1879 e 1889 e é um importante clássico do trabalho do autor...
Com esta introdução dei tempo suficiente para que Raquel começasse sua parte do experimento e confesso que achei até engraçado no início. Como eu havia previsto, devido ao começo quente de nossa manhã e à minha idade, que já não permite tantos arroubos intensos em poucos minutos, Raquel teve um certo desafio extra para conseguir uma ereção minha e ganhei um tempo extra no início da leitura sem grandes preocupações.
O problema é que, por conhecer bem o texto lido, eu me permitia divagar mentalmente recordando o momento incrível que acabara de ter com Raquel, pensando em toda a sacanagem que faríamos depois da experiência que ela estava conduzindo e sobre a surpresinha que eu tinha preparado para a ela e que não vou contar nem para você neste momento.
Minha divagação acabou facilitando o trabalho de Raquel que, contando com 10 anos de experiência como garota de programa e acompanhante, conhecia muitas técnicas para adiantar o serviço.
De qualquer forma eu estava determinado a aproveitar aquele momento e deixei fluir sem me preocupar demasiadamente como controle embora desejasse passar da marca dos quinze minutos só para manter a pose de macho alfa da alcatéia perante as meninas. rsrsrs.
Os undergrounds de Raquel sempre foram incríveis e desta vez não foi diferente. Ela beijava e lambia minhas bolas, caprichava na glande, colocava o penis semi-ereto inteiro em sua boca e aos poucos ia me deixando enlouquecido. A pegada matadora de Raquel na base do Penis me impeliam a uma ereção completa em tempo record e confesso que dei sorte de não poder olhar em seus olhos também. Acho que eu gozaria muito mais rápido.
Ela lambia a parte do frênulo do pênis, revezava com algumas punhetas, chupava só a glande, fazia garganta profunda e quando cheguei ao final da segunda página eu já dava sinais de que a marca dos quinze minutos seria um feito quase inviável. Continuei lendo procurando me manter mais atento à respiração para tentar retardar o fim do experimento.
Quem estivesse atento já podia perceber sinais de vacilo em minha respiração e no ritmo de leitura. O oral estava delicioso e imaginar gozar no rosto maquiado da Quel enchendo sua boca de porra estavam me fazendo voltar várias vezes na leitura. Me aprumei para começar a terceira página, limpei a garganta, respirei fundo e dei sequência à leitura.
Como havíamos combinado de seguir a brincadeira até que eu gozasse, eu não estava controlando o tempo e não tinha ideia de quantas páginas teria que ler. Tudo o que eu conseguia pensar é que a cada página vencida eu tinha uma página a menos para ler mas que tinha que ler muitas páginas para não deixar a máscara de macho alfa cair. Um difícil dilema caro leitor...
Raquel usava a lingua, a boca, os dentes, a garganta, a saliva e os dedos para me excitar combinando-os em ritmos alternados que tornavam a resistência quase impossível. O oral dela sempre foi matador. Ela dizia que aquela era a melhor forma de lidar com clientes chatos e por isso se empenhou nesta técnica que durante os primeiros anos de nossa relação ela usou muito pouco comigo.
Até hoje não sei ao certo se ela me considerava um cara gostoso, um cliente fixo em potencial ou apenas um não chato. Mas o que importa é que aproveitei muito os momentos com ela na sala de massagem.
Eu já havia lido a terceira página completa e a quarta página era lida com ritmo menor para que eu não errasse a leitura. Eu deixava escapar alguns gemidos e ao virar a quinta página já precisava usar o dedo para não me perder na leitura. Estava delicioso e agora meu períneo estava sendo estimulado por um vibrador para complicar as coisas.
Eu nunca tive restrições às várias formas de fazer sexo, gostava da massagem prostática e muitas vezes pedia que a Quel estimulasse meu períneo quando estava próximo ao orgasmo. Cheguei lembrar da primeira vez que praticamos pegging e da força com que gozei.
Eu estava entregue mas não queria perder o jogo. Tentei me aprumar na cadeira, localizar o ponto da quinta página onde havia parado, mas sem sucesso tive que recomeçá-la...
Eu havia começado a arfar quando comecei a contrair de minha musculatura pélvica para tentar retardar o gozo inevitável. Acho que saltei da página seis para a nove porque o que eu estava lendo já não fazia muito sentido para mim e duvido que estivesse fazendo sentido para quem me veria posteriormente.
A leitura era um ato mecânico que eu realizava com muito esforço e que não fazia sentido.
O oral da Raquel estava delicioso, molhado na medida certa, com ritmo alternado e estimulando várias áreas. Eu podia sentir alguns espasmos chegando e não acreditava que fosse gozar tão rápido.
Naquele momento eu percebi a importância de podermos controlar parte da dança do sexo para decidirmos o momento que iremos gozar, algo que fazia sempre, mas também redescobri a graça de entregar o controle e deixar-se dominar pelo outro em um processo intenso e prazeroso.
Fechei o livro com um marcador que tinha nele porque eu não conseguia mais articular a enxurrada de sensações que me inundavam. Mantive os olhos fechados, recostei na cadeira e estava decidido a jogar a toalha. Eu queria muito gozar. Eu precisava gozar naquele momento.
As mãos delicadas de Raquel puxaram o prepúcio de meu pênis para trás descobrindo totalmente a glande e sua boca chegou de maneira certeira fazendo a sucção na medida certa enquanto a língua dançava em volta da glande e uma das mãos massageava meus testículos.
Naquele momento lembrei do primeiro oral matador que recebi da Quel. Acho que foi o primeiro oral que me tirou do chão. Ela tinha 25 anos e era a primeira vez que eu a contratava. Um amigo tinha me passado o contato dela com mil recomendações positivas, a pesquisa em meu banco de dados revelou o potencial e a consulta em alguns fóruns em que eu participava apontavam para uma profissional séria e atuante no mercado há cerca de 6 anos.
Acho que naquele primeiro encontro ela usou a técnica do oral matador para se defender de possíveis abusos de um cliente novato e mais velho, mas o fato é que aquela experiência a colocou em definitivo em minha lista de futuros retornos.
Eu sabia que não podia colocar as mãos para baixo da mesa, esta era uma das regras e meu orgasmo estava todo sob o comando de minha esposa deliciosa. Minha sorte é que 10 anos de relacionamento ajudam a nos conhecermos e ela sabia dos meus limites e gostos assim como sei os dela.
Quando conheci a Quel ela trabalhava em uma casa de massagem e a massagem era obrigatória rsrs.
A forma como as meninas escapavam do sexo frequente era prolongar o máximo possível a massagem com os undergrounds e capricharem no sexo oral de tal forma que o cliente ficasse satisfeito sem que houvesse tempo para a penetração. E devo admitir que aquela putinha deliciosa e encantadora era muito boa no que fazia...
Arqueei meu corpo e comecei a jorrar litros na boca de Raquel. Acho que há tempos eu não jorrava tanta porra em uma ejaculação só. Raquel continuou me punhetando, saiu de debaixo da mesa e sentou no meu pau ainda ereto e latejante. Ela estava em transe e eu também.
Enquanto ela mexia o quadril, tentei beijá-la, mas ela recusou. Fez mensão de beijar meu peito mas liberou todo a porra que eu havia lhe dado sobre mim e só então me beijou. Sentir meu esperma ainda quente escorrendo em meu peito e sujando o corpete preto da Raquel me deu ainda mais ânimo para transar e eu quis levá-la para o sofá onde seria mais confortável.
continua …
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Este conto nasceu do ímpeto de uma manhã intensa e vou levar um tempo para relatá-la integralmente. Esta é uma parte do que aconteceu agora no início da manhã da última quinta-feira.
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