Pensei que eu era o Caçador

Era uma dessas tardes de outono, meia estação, onde é prazeroso sentar ao sol para tomar um café, eu estava numa mesa externa em uma sorveteria e cafeteria muito gostosa que fica numa avenida onde muita gente pratica caminhada, enquanto tomava meu café e lia notei que entraram duas mulheres muito bonitas em roupa leve de caminhada, mas uma delas me chamou a atenção de imediato pelo desenho da boca, sensual e carnuda, a pele rosada pelo exercício e a boca entreaberta formavam uma cena digna de foto. Elas entraram e foram para o interior da sorveteira e eu voltei ao meu livro, poucos minutos depois elas voltam com um sorvete cada e sentam numa mesa bem na minha frente, eu lendo, mas já não conseguindo me concentrar no livro, os olhos fugiam a toda hora da tela do Kindle para a mesa a minha frente. Acabei abandonando o Kindle sobre a mesa e fiquei hipnotizado olhando aquela bela mulher tomando o sorvete, os movimentos da boca, o olhar, aquela franjinha que lhe emprestava um ar de menina. Eu olhava descaradamente, a amiga dela notou e lhe cochichou algo no ouvido, as duas riram, eu tentei desviar olhos, sem muito sucesso tenho que confessar, estava hipnotizado.

Como já havia provocado o riso delas com a minha cara de babão, pior não ficava! Chamei a garçonete e pedi mais um café e quando ela trouxe pedi para ela entregar um cartão meu para a moça na mesa da frente. A garçonete me deu um sorriso cumplice, perguntou para qual delas, e ,sem disfarce algum, andou direto de minha mesa para a mesa delas entregando o cartão e me apontando, a mim vermelho como um pimentão, só restou cumprimentar com a xicara. Pouco depois as duas saíram de novo e me cumprimentaram com um aceno. Nesse momento pensei: Eu tentei! E voltei a ler.

Alguns minutos depois ao checar o celular vi uma mensagem no WhatsApp de um número não registrado, e mensagem era um: Oi, seguido de um emoji de beijo, respondi com um simples olá e resposta de imediato foi um: Adivinha quem é! Eu respondi: Desejo que seja a morena que me encantou... Essa troca de mensagens continuou por algum tempo, até que ela me disse o seu nome e apareceu a foto de perfil que confirmou ser a bela que encantará minutos antes.

Ao longo da semana seguinte conversamos muito por mensagem e algumas vezes por voz, trocamos ideias sobre a vida, livros, viagens e nos provocamos também, como a conversa ia muito bem, havia afinidade e interesse dos dois convidei a Marcella para um vinho ela topou.

Na sexta-feira, no final da tarde fui para o happy com Marcella num wine bar, cheguei primeiro, pedi uma taça de vinho enquanto aguardava, daí uns dez minutos entra a Marcella, eu confesso que quase afoguei no meio de um gole de vinho, ela estava num vestido creme colado ao corpo, mostrando suas curvas, cabelos soltos emoldurando o rosto onde a boca, aquela boca, estava destacada num tom de vermelho que me tirou do chão.

Eu me levantei e nos cumprimentamos com um abraço apertado e arisquei um beijo no canto da boca, para minha surpresa ela virou a boca para receber o selinho, nisso meu coração já acelerou e a calça começou a ficar apertada. Ela se sentou no banco ao meu lado com o corpo bem próximo ao meu, pedimos uma garrafa de vinho e uns tapas, e seguimos conversando bem de pertinho, sentindo o calor do corpo um do outro, o beijo foi natural e inevitável, longo, quente e cheio de promessas. A boca dela era tudo que parecia e mais, macia, perfumada! Embalados pelo calor um do outro e o vinho, os beijos foram aumentando de intensidade e as mãos se tornando mais ousadas, novamente me surpreendi com ela alisando meu pau sobre a calça.

- Vamos sair daqui – propus a voz já rouca.

- Vamos – Marcella me respondeu com um leve arfar.

Paguei a conta e saímos para o estacionamento, abri a porta do carro e ela entrou, ela havia vindo de Uber, saí com o carro e perguntei:

- Para onde vamos?

- Vamos para minha casa, estou sozinha hoje, as filhas estão com o pai!

Durante o trajeto até a casa dela corria minha mão pela sua perna, pela virilha, sentindo o calor da bucetinha e a calcinha úmida enquanto ela passava a mão hora no meu peito hora no pau por cima da calça. Em 15 minutos, que pareceram horas, chegamos, ela estava com o controle remoto e estacionei na garagem, descemos e fomos para o elevador, ela pediu para me comportar, por causa das câmeras e do vigia era um tremendo fofoqueiro, subimos rindo.

Ela abriu a porta do apartamento e me mandou entrar, entrou atrás de mim, ela mal encostou a porta já a abraçava e beijava seu pescoço, ela se virou e me ofereceu a boca

- Beija essa boca que diz querer tanto – Eu beijei. Ah como beijei!

Passamos vários minutos encostados a porta num beijo que parecia não ter fim, os corpos completamente acesos, as vozes roucas, o vestido dela já no chão, me ajoelhei beijando todo o corpo dela, os seios com mamilos delicados e muito durinhos e deliciosos, descendo pela barriga, beijando a linha da cintura puxando a calcinha com os dentes, sentindo o cheiro de fêmea que me enlouquecia misturado com perfume.

Marcella empurrou minha cabeça me pegou pela mão e puxou até o sofá, baixou a calcinha se sentou, ia tirar os saltos, pedi para ficasse com eles, abriu as pernas e me disse:

- Vem provar esses lábios que são muito quentes! - Ela mais gemeu que falou...

Me ajoelhei entre suas pernas comecei a beijar os pés e fui subindo, lambi a parte de dentro das coxas, roçando a barba de leve, as mãos, ora nos seios, ora na bunda, até que comecei os lábios daquela buceta linda, que gosto bom, tudo ao som dos gemidos dela que iam se intensificando, abri os lábios com os dedos de uma mão e dei um beijo enfiando a língua o mais fundo que podia, ela gemeu mais forte, peguei o clitóris entre os lábios e enterrei dois dedos na bucetinha, chupava com vontade, ora tirava os dedos e lambia tudo, do cuzinho até o clitóris de volta, quando enfiei de novo os dedos e peguei o clitóris com os lábios ela puxou minha cabeça, segurou com a pernas e com um gemido muito alto, gozou pedindo para não parar, continuei enquanto o corpo dela relaxava, rosto todo melado de gozo, inebriado pelo cheiro puxei a boca dela para um beijo.

Ela abriu minha camisa e tirou fora, beijando meu corpo enquanto tirava, fui por as mão no cinto e tomei um tapa.

- Deixa que é tudo meu! – Deixei!

Ela esfregava meu pau por cima das calças, mordia, me deixando louco, quase gozando sem nem tirar o pau para fora. Abriu meu cinto, maldosamente devagar, e começou a abrir botão a botão do meu jeans, beijando ora minha barriga, ora minha boca, devagar abaixou minhas calças e continuou a beijar e mordiscar meu pau por sobre o tecido da cueca, eu gemendo o pau latejando. Ela pós a mão dentro da cueca pela perna, colocou o pau parcialmente para fora e dava lambidas nele olhando meus olhos.

Ainda vagarosamente ela baixou minha cueca e enquanto me masturbava de levinho lambia a cabeça do pau, eu puxei a cabeça dela para mim e enfiei meu pau na sua boca, fodia aquela boca que desejava tanto, ela passou a comandar o movimento engolindo meu pau com força, berrei que ia gozar, ela acelerou, eu explodi num gozo intenso, vários jatos, Marcella me chupando bebia tudo, o pau supersensível com o gozo continuava na boca dela, um fio de porra escorria no cantinho dos lábios, ela levanta puxa minha cabeça e me beija com meu gosto na boca, eu quase engulo essa mulher beijando.

- Eu gozei junto com você na minha boca! – Ouvindo isso beijei ela de novo.

Deitamos no sofá e continuamos a acariciar um ao outro, descobrir nossos corpos, após um tempo eu estava duro de novo, pulsando de novo, Marcella me deixando completamente maluco de tesão. Ela me pergunta:

- Pedro, você acha que me conquistou? – Perguntou.

- Acho que nos conquistamos um ao outro! - Respondi, mas pensando comigo mesmo que eu era um grande sedutor!

- Olha Pedro, eu te quis desde que entrei na sorveteria, vi você olhando para mim, sabia que era para minha boca e fui chupar o sorvete na sua frente de proposito! Quem conquistou quem? – E rimos juntos...

- E eu me achando um grande conquistador... Kkkkk

- Agora que sabe quem manda aqui, vem me foder seu safado!!!