Após titia ter saído do banheiro eu a esperava sentado no sofá, ela aproximou-se meio sem jeito e disse que tinha sido seu melhor presente de aniversário e pediu-me que nunca deixasse ninguém saber do que aconteceu. Prometi-lhe que jamais contaria a ninguém e aproveitei para dizer-lhe que foi muito bom e que aquela bucetinha seria só minha dali pra frente. Ela nada disse. Ficamos ali conversando durante um tempo e como já era tarde, resolvi ir embora, mas minha cabeça estava planejando o dia em que ia enterrar meu pau em seu rabo. Bem, no dia seguinte ao fato, liguei pra ela pra perguntar como estava e se estava precisando de algo. Eu já estava louco pra come-la de novo, mas o fato de trabalhar durante todo o dia e fazer hora extra não facilitava muito minha vida, mas no segundo dia, não agüentei e fui fazer-lhe uma visita. Ela me recebeu com um sorriso no rosto, semelhante à adolescente que espera o namorado no portão. Me abraçou e agiu naturalmente já que sua filha estava em casa. De minha parte, fiz o mesmo. Ficamos conversando um pouco e combinamos que no dia seguinte, ela iria passar o dia em minha casa pois eu iria conseguir um atestado com um médico amigou meu. No dia seguinte ela batia em minha porta, vestida com saia e blazer, totalmente social e usando meias pretas, que me enlouquecem totalmente. Quando ela entrou, fui logo arrancando sua roupa, deixando-a apenas com calcinha, sutiã e meias. Mamei aqueles melões como se saboreasse um sorvete e ao mesmo tempo meus dedos procuravam aquela deliciosa xoxota rosadinha e me espantou o fato de ela não mais sentir vergonha de ficar nua na minha frente. Em seguida, levei-a ao sofá, tirei sua calcinha, seu sutiã e a deixei somente de meias, coloquei-a de quatro e comecei a morder suas coxas e busquei aquele tão desejado cuzinho. Quanto toquei em seu cuzinho, tia Sônia se arrepiou e deu um gemidinho. Nos sentamos e eu disse: -Tia, põe meu pau pra fora e ela meio sem jeito, tirou meu calção, segurou meu pau ficou olhando como se nunca tivesse visto e apalpado um tão de perto e percebendo minha curiosidade, ela disse: -O Ronaldo (seu marido) nunca pediu pra eu pegar no pau dele. - Mas o meu você pode pegar, apertar, beijar, fazer tudo que quiser, tá? Vocês não imaginam como era bom ver minha tia ali segurando meu cacete e se admirando como uma criança, então eu disse a ela: - Bate uma punheta pra mim, bate....e mostrei-lhe como se fazia já que ela demonstrava nenhuma habilidade com um pau. - Fomos para meu quarto e resolvi colocar um filme de sacanagem já que ela nunca havia assistido um filme daquele estilo e ela se admirou ao ver aquelas mulheres levando porra na cara e levando no cu. Perguntei a ela se ela gostaria de fazer aquilo e ela respondeu: -Parece meio nojento lamber esperma. E levar no cu deve doer, será que não? -Só no começo, depois você acostuma. E começamos a transar. Comi tia Sônia de todas as formas que conheci, mas eu queria mais. O que eu queria mesmo era sodomizá-la, queria que ela sentisse todos os prazeres do sexo, mas me lembrei que tudo tem seu tempo e propus que ela pagasse um boquete, mas ela disse que não sabia. Não tem problema, vou te ensinar, eu disse. Então, sentei na cama, ela se ajoelhou no chão e começou a colocar meu pau na boca. Quase tive um troço ao olhar aquela boca engolindo meu cacete. Parecia um sonho e por várias vezes me perguntei se não estaria sonhando. Minha tia estava ali totalmente à minha disposição, mamando meu pau e prestes a levar jatos de porra na cara e na boca. No começo tive que orienta-la mas logo ela pegou o jeito da coisa e começou a dizer que não sabia que era tão bom, que deveria ter experimentado antes. Permiti que ela mamasse meu pau durante uns 20 minutos e a vontade de gozar em sua boca já era enorme e, não agüentando mais, segurei em seus cabelos e gozeis várias golfadas em sua boca e ela imediatamente teve intenção de se afastar mas eu já segurava sua cabeça e não permiti, enquanto dizia: - Bebe, titia. Bebe minha porra, sente o gosto do teu sobrinho, minha piranha, minha vagabunda. Mas não percebi, por estar de olhos fechados, que ela havia engasgado com esperma e tentava a todo custo tirar o pau da boca. Quando finalmente abri os olhos e vi sua situação, soltei sua cabeça e a vi me olhar, totalmente ruborizada e com toda aquela porra a escorrer pelo queixo e formando aquelas ligas esbranquiçadas. Ao solta-la, começou a tossir sem parar e me disse: - Ah não, James, não precisava fazer isso, né? - Desculpe tia, não resisti, eu sempre tive vontade de fazer isso com você e qual não foi minha surpresa quando ela disse: - Se você tivesse avisado eu teria me preparado pra não engasgar. A sensação é gostosa, só que o gosto não é muito bom, não... Que surpresa agradável......eu achando que ela iria me odiar por isso e ela dizendo que apenas deveria ter avisado. Gente, como foi gostoso ter feito tia Sônia beber minha porra e eu sabia que o melhor ainda está por vir. Depois disso, tia Sônia se mostrou uma excelente chupadora e tomou gosto pela coisa, tanto que daquele dia em diante ela sempre faria isso. Ela realmente tomou gosto pela coisa, ou melhor, pela porra. Eu já estava cansado de tanto gozar e combinamos que a levaria para uma exposição que haveria numa cidade próxima, mas antes da exposição, sempre dava um jeitinho de lhe fazer uma visitinha. Ela se tornou minha amante e eu sustentava sua casa. Assim fizemos e, ao sair da exposição, peguei a rodovia com intenção de leva-la pra minha casa e comer seu cuzinho pela primeira vez, mas ela disse que precisava ir pra casa pois no dia seguinte teria que sair cedo. Concordei e tomei o rumo de sua casa e me surpreendi quando durante o trajeto ela abriu o zíper da minha calça, colocou meu pau pra fora e começou um boquete maravilhoso. Gente, minha tia deixou de ser uma dona de casa pacata e transformou-se numa verdadeira puta e não fazia a menor cerimônia em cair de boca e mamar meu pau todas as vezes que nos encontrávamos e como não podia deixar de acontecer, mais uma vez enchi sua boca de porra e tive que parar o carro para que ela cuspisse fora. Sentia que aquela mulher realizaria todos as minhas fantasias sexuais e eu estava adorando aquilo, mas ainda faltava comer aquele cuzinho e foi o que propus a ela e ela respondeu que aquilo seria meu presente de aniversário. Já havia comido o cu das minhas namoradas mas comer o cu de minha titia era algo muito excitante pra mim, porque aquilo era a realização de um sonho que cultivava desde garoto e era um misto de raiva por ela ter me negado todo esse prazer por tanto tempo e de desejo incontido, mas, enfim, estava próximo o dia “D”. Passados 15 dias e várias tentativas de comer o cu dela, chegou o dia do meu aniversário. Era um sábado e ela disse que receberia meu presente lá no sítio, já que ninguém da família iria e estaríamos à vontade. Fiquei de comparecer à noite na casa dos meus pais para comemorar meu aniversário, alegando que estaria ocupado com trabalho durante o dia. Chegamos ao sítio por volta de 1 hora da tarde e o sol estava fervendo. Dispensei o caseiro e ficamos só nós dois, com o sítio só pra nós. Ela, como de costume, mamou meu pau durante 50 minutos e tive que fazer força pra não gozar em sua boca. Eu já agüentava mais e ela, sabendo disso, me fez transar em todas as posições. Quanto ela se levantou e ficou de quatro, apoiada no sofá, eu sabia que havia chegado a hora. Eu estava há 3 dias sem transar já não agüentava mais de vontade de liberar todo aquele esperma. Cheguei por trás e comecei a beijar sua bunda, juntei as duas bandas e comecei a chupar e mamar aquela bundona branca e ela começou a se arrepiar e pediu para que fizesse com carinho porque se fosse bom, ela experimentaria sempre. Comecei a preparar aquele anelzinho e lubrifica-lo com KY (quem já comeu um cuzinho, sabe o que é). Primeiramente, massageei e depois comecei a introduzir o polegar e logo todo meu dedo estava em seu cu. Depois de 4 minutos nesse ritual, botei a camisinha, para evitar o risco de infecção e comecei a esfregar a cabeça do pau na portinha do cuzinho dela e comecei lentamente a penetração. Era bem apertadinho e senti cada centímetro do meu cacete deflorar aquele cuzinho lindo e rosadinho. Que sensação gostosa ver aquele botãozinho engolir minha vara. -Tia, ta doendo, eu perguntei - Um pouco, mas continua, não pára não. Quem sou eu pra desobedecer uma ordem desta.....continuei e já havia entrado a metade e continuei a empurrar e tirar, até conseguir meter ¾ do meu pau no cu dela. Comecei então um vai-e-vem bem gostoso e ela, gemendo, começou a falar: - Vai, James, arromba meu cu.....eu sou sua galinha, sua piranha, come esse cu que você tanto gosta, meu cachorrão.....fode, fode, me arrebenta....e eu comecei a massagear sua xoxota e disse o que estava entalado na minha garganta há vários anos: - Toma vagabunda, tá gostando de levar no cu, sua piranha...toma......você vai tomar no cu toda vez, minha piranha.....isso é pra pagar todas as punhetas que bati pra você, vagabunda. E quanto mais eu dizia isso, mais me excitava, até que, quando percebi que ia gozar, parei e deixei meu pau enterrado no cu de tia Sônia até que passasse a vontade de gozar. Fiquei ali, parado admirando aquele cuzinho rosadinho entupido com meu cacete, então tirei o pau e observei o cuzinho dela fechando e, novamente tornei a meter e a tirar, sempre observando o movimento de fechar e abrir daquela pérola. Como já estava louco pra gozar, resolvi testar até que ponto ela agüentaria aquela vara e comece a meter lentamente e ao mesmo tempo massageando sua xoxota ela pediu que não parasse porque ela iria gozar e isso não demorou a acontecer, mas eu queria saber até que ponto ela agüentaria e continuei empurrando, até que ela travou o cu e disse: ta bom, não põe mais não que ta me machucando. Me contentei com isso e, percebendo que o gozo estava próximo. Arranquei o pau de dentro, tirei a camisinha e dei umas 4 golfadas em cima do seu cu e observei toda aquela porra acumulada escorrer por suas pernas brancas e lisas. Ela se sentou e eu lhe dei aquele beijo caprichado e ela disse: - Foi uma sensação deliciosa gozar com um pau no cu. - Tia, nunca recebi um presente de aniversário tão bom, quero comer seu cuzinho sempre....e ela apenas sorriu. Após isso, descansamos um pouco e disse a ela que da próxima vez queria encher seu rabo de esperma. Antes de ir pra casa, tia Sônia pediu pra chupar meu pau e disse que queria ver o momento exato em que a porra sai, porque até então eu só havia gozado em sua boca e ela nunca tinha visto. Claro que eu atendi prontamente e gozei em sua cara e seu cabelo, caindo, inclusive em seu olho, apesar de eu te-la avisado pra tomar cuidado, o que provocou espanto de todos quando ela chegou na casa dos meus pais com o olho totalmente vermelho e ardendo e teve que inventar uma desculpa qualquer, mas claro que ninguém desconfiou de nada até hoje porque sabemos muito bem manter as aparências. O marido dela voltou pra casa e isso dificultou um pouco porque ela não achava certo ficar com 2 homens ao mesmo tempo, mas essa opinião não durou muito. Mas isso fica pra próxima porque não terminou aqui........
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