TITIA DOS MEUS SONHOS 5


Após aquele domingo maravilhoso, eu havia começado a alimentar esperanças de um dia, de repente, comer minha tia e sua filha num verdadeiro triângulo amoroso. Comecei então a contar piadinhas sacanas para minha prima sempre que ia a sua casa e não perdia oportunidade de elogiar seus dotes físicos. Ela não é tão boa quanto minha tia. É alta, magra e tem a bunda pequena mas em compensação tem uns peitões apetitosos. Ela começou a se mostrar receptiva mas sempre que eu tentava alguma contato mais ousado, ela mudava sua postura, mas mesmo assim, cheguei a roçar o pau em sua bunda várias vezes durante brincadeiras da família no rio. Mas senti que não deveria ir além e abusar da sorte. Além do mais, ela não me causava desejo que justificasse qualquer ação. Fiquei só nas cantadas mesmo e nas brincadeiras, mas se por acaso ela me desse sinal verde, com certeza eu iria em frente. Além disso, comer a mãe dela sempre que possível já estava de bom tamanho. Os dias iam se passando e a cada vez, minha tia mostrava toda sua criatividade, sempre inventando posições e querendo transar em cima de vários móveis e com a cabeça dentro do quarda-roupa, a exemplo do que fez em minha casa. Quando parava para reparar em seu comportamento, simplesmente não reconhecia mais minha antiga tia, tão dedicada ao casamento e cheia de pudores e frescuras. Ela estava totalmente mudada, era outra mulher. Havia se transformado na puta que eu sempre desejei que ela fosse.....minha puta, claro. Certa vez, ela chegou ao ponto de, em pleno meio de semana, às 10 horas da noite - aproveitando que o marido havia saído - sugerir que fôssemos até o sítio e fizéssemos uma festinha particular, sendo que no dia seguinte eu teria que estar de pé às 6 da manhã. No princípio, descartei essa possibilidade mas diante do que ela me disse que estava com vontade de fazer, acabei mudando de idéia, mas perguntei a ela se não iríamos dar bandeira demais, porque seu marido chegaria e não a acharia em casa e com certeza eu a deixaria em casa bem tarde. Eu me preocupei porque ultimamente eram freqüentes minhas visitas à casa deles e seu marido poderia tirar alguma conclusão. Ela disse que não me preocupasse, porque ela já havia cuidado de tudo. Bom, diante disso só pude concordar e nos dirigimos até o sítio e durante parte do percurso, tia Sônia, segurando meu pau, falou que havia uma outra tia interessada em mim. Gelei na hora, porque era sinal de que ela andava falando demais e gritei um sonoro “puta que pariu” e a afastei de mim. - Não acredito que você, que me pediu tanto para que não contasse nada a ninguém acabou por abrir o bico!!!! Você ficou louca, sua tonta? - Calma, fica tranqüilo senão vai estragar a noite. - Porra, tia, tá querendo o quê? Que todo mundo saiba? - Calma, James, você tá criando tempestade em copo d’água. Confesso que naquela hora tive vontade de dar uns tapas nela, mas resolvi ouvir o que ela tinha a dizer, já que ela, nessa hora estava bastante calma e confiante. E ela começou a desfiar uma história que quase me fez mudar o conceito que eu tinha da minhas tias (tenho 4 tias) mas sabia que nada acontece por acaso e se outra tia estava interessada, tinha lá seus motivos. Tia Sônia contou que tia Elisa, que tem 44 anos, durante uma de nossas idas ao sítio, aproximou-se dela quando estava sozinha e perguntou o que estava acontecendo porque achava muito estranho esse hábito repentino de estarmos sempre juntos e as minhas freqüentes visitas à casa de tia Sônia nos últimos meses, o que não era costume. Tia Sônia contou que sentiu calafrios e suas mãos começaram a suar frio, mas tentou manter o controle e perguntou o porquê da curiosidade. Acredito que esse resposta tenha atiçado ainda mais minha tia Elisa, que já havia tomado algumas, porque logo em seguida ela disse: - Se ele for bom mesmo, vai ter que repartir comigo!!! E sorriu de forma maliciosa, ficando bastate ruborizada. Tia Sônia disse que não sabia o que fazer. Ficou completamente estática e emudeceu porque estava totalmente à mercê de tia Elisa e viu-se diante de uma iminente chantagem. Vendo que tia Sônia estava embasbacada, percebeu que suas desconfianças se confirmaram e perguntou se eu sabia mesmo “fazer o serviço”. Não tendo mais como esconder e meio sem graça, porque apesar de também ser brincalhona, tia Elisa era também muito correta em suas atitudes, tia Sônia resolveu abrir o verbo e contou tudo, inclusive as condições que a levaram àquele romance, certamente querendo dar a entender à sua irmã que aquilo era uma tentativa de salvar o casamento já tão desgastado, implorando que ela mantivesse em segredo, porque se aquilo viesse a se tornar público, com certeza teria conseqüências devastadoras, porque tia Sônia sempre foi um exemplo de esposa e não ficaria admirado se aquilo acabasse em morte. Fiquei totalmente boquiaberto porque nunca cogitei a hipótese de ter duas tias só pra mim. Era uma verdadeira guinada o que estava acontecendo na minha vida. As coisas estava acontecendo muito rápido e ao mesmo tempo em que meu coração acelerava, aumentava também minha preocupação sobre que rumo e que proporções aquele caso atingiria. Não sabia o que pensar, se na sacanagem que não tardaria a acontecer ou no pepino que seria manter aquilo em segredo. Atordoado com o que tinha acabado de ouvir, nem me dei conta de que já havíamos chegado. O caseiro veio nos receber e manifestou certa preocupação por estarmos chegando tarde da noite e no meio da semana, o não era costumeiro mas inventei que tínhamos ido apenas apanhar algumas coisas que havíamos esquecido no último fim de semana. Disse-lhe que poderia ir para sua casa, que fica a 200 metros da casa sede, o que nos garantiria certa privacidade e que não se preocupasse porque ao sairmos, trancaríamos a porteira. Tudo acertado, entramos e cogitei a possibilidade de minha tia desmentir tudo e dizer que tudo não passou de brincadeira, que queria saber até onde iria aquela brincadeira, mas minha tia logo me desiludiu alegando que havia falado sério e que tia Elisa sabia que ela jamais faria aquele tipo de brincadeira. A impressão que me deu foi que tia Sônia estava adorando a idéia, até porque ultimamente ela vinha sempre buscando inovar nosso relacionamento, sugerindo posições e maneiras diferentes de transar. Cheguei inclusive a pensar que ela é quem havia convidado minha tia Elisa pra participar da brincadeira. Resolvi esquecer isso pra não estragar minha noite e quando dei por mim, já estava com a calça arriada e tia Sônia ajoelhada, segurando meu pau e olhando-o fixamente como se estivesse bolando alguma coisa o que me fez desconfiar mais uma vez de que ela é quem havia convidado tia Elisa a participar (esse foi um dos motivos que me levaram a relatar esse caso). Bom, deixei pra lá e resolvi aproveitar a situação. Não demorou pra que ela abocanhasse meu cacete e começasse aquela chupeta maravilhosa. Segurei em seus cabelos e fiquei ali encostado na parede só saboreando aquela boca quente fazendo movimentos de vai-e-vem em toda a extensão do meu pau. Levantei-a e perguntei: - E aí putinha, o que estava planejando fazer, hein? - Vamos descer pelados até o rio e transar lá embaixo? - Ficou louca?? A essa hora a água tá totalmente gelada!!! - Vamos, tá com medo de água fria? Resolvi aceitar porque não consegui resistir quando ela me olhou com aquela carinha de puta e pude me lembrar que, quando garoto eu era louco pra fazer todos os tipos de sacanagens com ela e agora que a tinha à minha disposição não poderia de forma alguma jogar fora minha sorte. Com muito cuidado e caminhando completamente nús e silenciosamente com a garrafa de licor, que já estava quase pela metade, em meio à completa escuridão, fomos tateando até encontrarmos a trilha que levava ao rio, já que não poderíamos ligar a lanterna para não chamar a atenção do caseiro, que era esperto demais pra estar dormindo àquela hora. Lá chegando, a vagabunda da minha tia (adoro tratá-la assim!!) tratou logo de se debruçar sobre uma pedra e me ofereçou aquele bundona branca. Como não sou bobo, enfiei logo o dedo em sua xoxota, enquanto beijava sua nuca, deixando-a completamente arrepiada. De repente ela se leantou, me puxou pelo braço e me levou para uma parte bem rasa e se posicionou de quatro, oferecendo-me aquela bunda branca. Sem cerimônia, atolei meu pau em sua buceta e, com os joelhos flexionados pude dar vazão aos sentimentos incestuosos e animalescos que aquela mulher tanto me provocava e já ensaiava em minha cabeça o dia em que possuiria minhas duas tias juntas, o dia em que colocaria as duas de quatro e revezaria as estocadas em uma e na outra e faria as duas se labuzarem de porra, sem me preocupar com mais nada. Com esses pensamentos na cabeça me veio logo a vontade de gozar e tive que parar. Nessa brincadeira, já havíamos bebido meia garrafa e tia Sônia, que já havia lambuzado meu pau com seu mel, levantou-se, me abraçou e disse: - Sabe, sinceramente, eu tô adorando o fato de ter uma pessoa de confiança para participar da nossa brincadeira porque está me fazendo sentir menos culpada por estar traindo o Ronaldo, apesar de ter quase certeza que ele ainda continua me traindo, porque vez por outra ele inventa umas saídas fora de hora, sempre após receber um telefonema. Ouvir aquilo, de certa forma também me fazia sentir menos culpado, já que ele estava apenas colhendo o que plantou. Mesmo que não houvesse nada que viesse a diminuir minha culpa naquilo tudo, eu não a deixaria mais, porque se ela não se entregasse a mim, iria provavelmente procurar outro homem, já que o maridão não atendia aos seus apelos de fêmea. Eu preferia que fosse comigo e sei que ela também partilhava da mesma opinião, já que se procurasse outro homem, haveria a necessidade de usar preservativo e uma constante preocupação com doenças. Quando pensei em doenças, ocorreu-me o que em momento algum eu havia pensado, que era na possibilidade de seu marido estar transando com outra mulher sem se proteger e questionei minha tia sobre isso, ao que ela, rapidamente me tranqüilizou: - Calma, filho, você acha que eu iria abrir as pernas pra ele sem me prevenir?? Saiba que desde o dia em que ele voltou pra casa, raramente transamos e, quando acontece, eu o obrigo a usar camisinha. Digo a ele que sem camisa, não tem cama e ponto final. Nesse momento, vi que estávamos perdendo tempo, porque já era 00:20h e apesar de estar meio frio, não estávamos nos importando muito porque a garrafa de “combustível” estava pela metade. Como já estávamos há muito tempo no escuro, já conseguíamos enxergar tudo naquela escuridão e disse à minha putinha, olhando-a nos olhos: - A garagem dos fundos tá disponível? - Claro, tá limpinha e você tem o controle remoto, é só usar. Aquela resposta foi criativa demais e não pudemos deixar de dar umas boas risadas. Posicionei-a de quatro e me lembrei que havia, mais uma vez, esquecido o KY e a camisinha. Minha tia perguntou: - O que foi? - Nada não, espera só um minuto. Sem camisinha até seria possível, mas sem lubrificante não ia dar pé e, no momento em que olhei pra todos os lados buscando uma solução, avistei um tubo de protetor solar, que haviam deixado desde o último fim de semana. Era a única esperança. Apanhei o frasco e estava mais ou menos pela metade, o que daria e sobraria. Respirei fundo e comecei a lubrificar seu cuzinho até deixá-lo no ponto. Posicionei minha picareta naquela portinha e comecei a forçar, achando incrível como depois de comer aquele cú tantas vezes, ainda permanecia apertadinho. Curti muito aquelas estocadas, mas não queria gozar ainda. Então, me deitei de costas nas pedras e tia Sônia veio por cima, de frente pra mim, sentou seu cuzinho quente no meu pau e começou a sentar e levantar, masturbando-se com uma das mãos e não demorou muito, gozou com o pau enterrado no cu, dizendo que lamentava ter perdido tanto tempo até descobrir o prazer que era levar no cú. Já era 1:10h da manhã, o frio estava cada vez maior e resolvemos voltar para a casa. Entramos e foi um alívio sentir aquele calorzinho aconchegante. Fui ao banheiro e dei uma lavada no cacete porque havia metido em seu cu sem camisinha. Quando voltei, ela estava deitada no sofá. Sentei-me ao seu lado e, com a cabeça no meu colo, tia Sônia começou um boquete maravilhoso. Não um boquete daqueles rápidos e vigorosos em que a mulher chupa como se estivesse ansiosa por leite. Não, ela agora subia e descia a boca pela extensão do meu pau como se saboreasse uma banana coberta com mel, com intenção de comer apenas o mel. Ficava me perguntando como tia Sônia havia aprendido aquilo e em dado momento ela me olhou com cara de sacana e, sorrindo, perguntou: - Não tá gostando, não? - Como é que eu posso não gostar disso tia??? Agora queria saber onde tem aprendido essas coisas. - Segredos de mulher, ela respondeu, fazendo cara de mistério. Aquilo era gostoso demais e, sentindo que não conseguiria segurar mais, avisei que iria gozar e ela sem se importar, recebeu várias golfadas de porra na boca e mesmo após ter gozado, ela, sem deixar escorrer nenhuma gota, continuou mamando, me levando à loucura, e, nesse momento me veio à cabça a imagem de tia Elisa compartilhando aquela porra com tia Sônia. Se com uma puta, era bom, com duas então, seria o paraíso. Pensei comigo mesmo que se as coisas estavam caminhando para isso, eu deixaria que seguissem seu curso naturalmente. Tia Sônia, então, sentou-se no sofá, olhou pra mim, abriu a boca e começou a deixar toda aquele esperma escorrer, formando uma baba esbranquiçada que ficou grudada no queixo e o excesso escorreu, indo parar naqueles peitões, Imediatamente, levantei e, com o pau, comecei a espalhar aquela porra em sua cara, aumentando ainda mais minha certeza que aquela mulher era totalmente minha, só minha. Beijei sua testa, tomamos um banho agarradinhos e voltamos pra cidade. Quando entramos em sua casa, seu marido não estava e sua filha estava dormindo. Ela foi ao quarto e me trouxe uma fita de um filme do BUTTMAN. Foi então que compreendi de onde ela andava tirando aquelas idéias de putaria. Eram 3:10 da manhã e resolvi que era hora de ir embora mas minha tia insistiu para que ficasse e dormisse lá, mas não achei a idéia muito boa, porque se o Ronaldo chegasse, eu ficaria meio sem jeito, mas ela tanto insistiu, que acabei cedendo e fiquei. Tia Sônia preparou um lanche e estávamos conversando quando ouvi alguém se levantar e vir direto para a cozinha e me surpreendi ao ver quem era.......estava ali diante dos meu olhos, ninguém mais, ninguém menos que .....tia Elisa.....com um desses shortinhos de seda que algumas mulheres usam como pijama e uma blusinha que de forma alguma conseguia conter aqueles peitões, que acabaram sobrando para os lados. Tia Elisa é mais alta e mais magra que tia Sônia, mas também tem as pernas lisinhas e as coxas bem branquinhas, sem uma mancha sequer. Ela não tem a bunda grande, mas, quando usa roupas curtas, é capaz de enlouquecer qualquer homem, porque com seus 44 anos, dá show em muita gatinha. Pois bem, estava ali diante dos meus olhos minha futura puta e, ainda surpreso, não soube o que fazer. Ela me cumprimentou com um abraço e perguntou de onde estávamos chegando. Minha tia respondeu que depois contaria porque minha prima estava em casa e talvez não estivesse dormindo de verdade. Ficamos ali conversando um pouco e tia Elisa explicou que havia discutido com seu marido, que seu casamento não andava bem e que estava se sentindo solitária ao lado do marido, mas sem entrar em detalhes. Resolvi ir dormir e ao me levantar, tia Elisa segurou meu braço e falou: Nós vamos nos dar muito bem. Senti um pouco de vergonha mas resolvi responder e disse-lhe: Só depende da senhora...... Desde aquele momento passei a me considerar o cara mais sortudo do mundo. A sorte estava lançada.....restava esperar.... Esta história não terminou ainda e mais tarde escrevo outra parte..... Continua...........

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico james

Nome do conto:
TITIA DOS MEUS SONHOS 5

Codigo do conto:
1796

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/11/2003

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2

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