...acontecer comigo, mas ainda achava que aquela situação iria complicar nosso caso. Parei de pensar e dei continuidade àquela foda, até que observei tia Elisa se derretendo como manteiga ao sol. Coloquei-a de quatro sobre o tapete e vi que estava prestes a possuir o objeto do meu desejo pela segunda vez, mas daquela vez seria especial e comecei a preparar aquele cuzinho com lubrificante, primeiramente massageando a entradinha e enfiando em seguida o dedo indicador e logo após o polegar, enquanto tia Elisa massageava sua buceta com uma das mãos. Após preparar bem aquele anelzinho, coloquei a camisinha e, encostando a cabeça na entrada daquela garagem maravilhosa, comecei a forçar a entrada e tia Elisa, procurando facilitar a penetração, curvou-se até encostar o rosto no tapete, deixando aquele cuzinho totalmente à minha disposição. Que visão mais linda....fiquei totalmente louco ao observar aquelas coxas brancas envoltas naquela meia calça e aquela cinta liga que dava um toque de puta à minha tia. Não me fiz de rogado e comecei a enfiar no cuzinho e tirar, até sentir que aquele anelzinho estivesse apto a receber todo meu pau, enquanto tia Sônia dizia: - Assim.....continua desse jeito até eu me acostumar....vai....tá tão bom....você tem que fazer sempre desse jeito carinhoso, sem me machucar.....aaaah James.....como é bom levar atrás. Continuei enfiando e tirando bem lentamente até que meu pau estivesse quase todo atolado em seu rabo, momento em que me posicionei de pé, com os joelhos semiflexionados, parei e fiquei observando aquele rabo branco com meu pau quase todo dentro e me senti o máximo. Tia Elisa então começou a piscar o cuzinho, travando e soltando meu pau e fiquei olhando até que ela começou um vai-e-vem delicioso com a bunda, ficando eu totalmente imóvel a observar aquela vagabunda fazendo seu cu engolir meu pau. Segurei-a pelos cabelos e a fiz levantar o tronco e, com o pau enfiado em seu cu, dei-lhe um beijo ardente, enquanto enfiava os dedos em sua xoxota. Meti dois dedos em sua vagina e pude sentir pela fina pele que separa o cuzinho da xoxota, o momento em que meu pau entrava e saía do cuzinho de titia, alargando seu anelzinho, que naquele momento era semelhante a uma luva, acomodando toda extensão do meu cacete. Abracei-a e a fiz levantar sem tirar o pau do seu rabo e a levei até a mesa. Debrucei-a, coloquei suas pernas bem juntinhas e dei prosseguimento àquela sodomia, observando meu pau sumir no meio daquela carne branca, tão lisa como uma maçã. Como tia Elisa tem o cuzinho apertadinho, não demorei a sentir vontade de gozar e quando tirei o pau do seu cu, na intenção de gozar em cima do seu botãozinho, ela disse: - Não, não.....goza na minha cara, como faz com a Sônia. E ajoelhando diante de mim, tirou o preservativo do meu pau, começou a me masturbar e rapidamente despejei aquela porra viscosa em seu rosto. Ela então, usando meu pau, começou a espalhar todo o esperma em seu rosto e, olhando-me com olhos de mulher realizada, disse: - Me dá um tempo pra acostumar com o gosto disto e deixo você gozar o quanto quiser na minha boca, tá? - Claro, tia.....o tempo que você quiser. Mesmo com todo o esforço, percebi que ela ainda relutava em se acostumar com o gosto de esperma, mas não estava me importando muito com aquilo e resolvi aproveitar aquele momento de relaxamento. Após aquela gozada, ela se levantou com a cara toda suja de porra e foi se lavar. Ficamos juntos aquela noite como se fôssemos recém-casados e fui acordado de madrugada com tia Elisa se esfregando em mim e tratando de reanimar meu pau. Sem dizer nada, me levantei e coloquei meu cacete no meio daqueles peitos fartos e iniciei uma espanhola. Ela logo entendeu e apertou seus peitos contra meu pau e fiquei ali um bom tempo fodendo aqueles mamões. Ela então se levantou e ficou de quatro, oferecendo-me toda aquela carne. Não vacilei e, posicionando o cacete na entrada de sua xoxota, comecei a penetrá-la lentamente e, sem qualquer explicação, ela empurrou aquela xoxota deliciosa violentamente para trás, fazendo com que meu cacete a invadisse violentamente, arrancando dela um sonoro grito de dor e logo começou a fazer sua buceta engolir meu pau vigorosamente, foi quando confirmei o que já era certeza: Eu adoro um rabo, mas não inventaram nada mais gostoso do que uma xoxotinha molhadinha. Ela ficou naquele alucinado vai-e-vem até que, após um urro de prazer, literalmente soltou seu corpo sobre a cama. Coloquei-a de lado, aninhando-me no meio de suas pernas e, segurando sua bunda com as duas mãos, posicionei meu pau na entrada de seu cuzinho, enquanto abocanhava seus lindos peitões e pedi a ela: - Quero o seu cuzinho, tia. E, demonstrando estar se acostumando com a sodomia, tia Elisa molhou a mão com saliva, lubrificou a portinha do cu, segurou meu pau com a mão direita, dirigindo-o até o objeto do meu desejo, me deixando à disposição pra começar a penetrá-la. E assim o fiz, sentindo aquele cuzinho apertado alargar, recebendo todo o volume do meu pau, enquanto ela se esforçava para suportá-lo entre gemidos e susurros ao meu ouvido: - Tá vendo como eu tô me acostumando? Basta você ser carinhoso comigo. Mas percebi que ela fazia um esforço enorme para suportar aquela dor, já que eu não havia preparado seu cuzinho como havia feito antes e perguntei: - Tá doendo muito, tia? - Tá um pouco seco, mas continua assim mesmo que eu me acostumo. Diante daquilo, continuei e logo ela já não mais aparentava sentir tanta dor, começando a demonstrar estar sentindo verdadeiro prazer em dar o cu. Quando senti que ia gozar, não resisti, mordi seu peitão e numa estocada violenta, despejei aquela porra pegajosa em seu rabo, arrancando um grito dela e, sentindo meu pau amolecer e abandonar seu cuzinho após ter saciado minha vontade, me levantei e fui ao banheiro para lavá-lo já que não havia usado preservativo. Voltei pra cama e adormecemos abraçados. Acordei com o despertador tocando e me levantei para mais um dia de trabalho, despedi-me de tia Elisa e disse a ela que se quisesse, poderia ficar o tempo que quisesse em minha casa, mas senti que aquela não havia sido uma boa idéia. À noite, quando cheguei em casa, as luzes estavam todas apagadas e ouvi tia Elisa pedir para que não ligasse a luz do quarto, pois estava com dor de cabeça. Tomei uma ducha, fui para o quarto e fui apanhado de surpresa por tia Elisa que acabara de se ajoelhar e abocanhava meu pau, que não demorou a ficar em ponto de bala. Confesso que aquela chupada mais incomodava do que dava prazer, já que havia comido seu cu praticamente a seco, o que acabou machucando meu pau, mas como tudo era festa, tentei esquecer aquela sensação de ardência e resolvi continuar. Segurei em sua cabeça com intenção de controlar aquele boquete e percebi que não era tia Elisa quem me agraciava com aquela chupada.....era Tia Sônia e aquela idéia só poderia mesmo ter partido dela, que, depois de ter virado minha puta, vivia inventando brincadeiras sexuais. Fingi não ter notado e resolvi entrar na brincadeira delas. Continuei segurando em sua cabeça e disse: - Vai, piranha, mama tudo, vagabunda...cachorra...mama até sair leite, piranha. Comecei a dar fortes estocadas em sua boca, esquecendo até mesmo da ardência que me incomodava, sentindo que às vezes meu pau tocava sua garganta, momento em que ela engasgava, mas continuava sem nada dizer. Resolvi ser sacana, segurei sua cabeça e enfiei o mais fundo que pude e prendi sua cabeça com as mãos, impossibilitando qualquer reação por parte dela, pra ver até onde ela suportaria e tia Sônia num esforço enorme, permitiu que meu pau se alojasse totalmente em sua boca, sentindo que havia chegado até sua garganta. Nesse momento, tia Elisa acendeu a luz e, contrariando o que eu achava que seria a intenção delas, disse em tom meio áspero: - Já chega, né? A brincadeira acabou!!! Você não tá satisfeita ainda não, Sônia? Não entendi o que estava se passando com tia Elisa. Seu comportamento havia mudado e se mostrava totalmente possessiva. Tia Sônia também ficou sem entender nada e numa troca de olhares, perguntamos quase em uníssono a tia Elisa: - Por que você tá assim? - Nada, ela respondeu. - O que houve tia, perguntei. - Já disse que não houve nada, só acho que vocês estão exagerando, só isso. - Exagerando como, perguntei. - Nada não, James!!!, Eu pensei que o que eu disse a você tivesse tocado seu coração. Não sei se tia Elisa havia enlouquecido devido aos constantes problemas conjugais e devido à pressão da família para que voltasse pra casa ou se ela estava apaixonada por mim e, por isso, não queria me dividir com ninguém. Então, olhei em seus olhos e pude ver o ciúme estampado em seu rosto. Me aproximei e a abracei carinhosamente e disse: - Eu acho que você tá confundindo as coisas, tia. Nós não podemos viver como marido e mulher, mas podemos fazer tudo que eles fazem e não há motivos pra você sentir ciúmes porque desde o começo você sabia que eu e tia Sônia já éramos amantes e concordou em partilhar do nosso segredo e agora fica querendo que eu seja só seu....isso não tá certo, tia. Você tem que aceitar. Ao ouvir aquilo, tia Sônia aproximou-se, abracei minhas duas fêmeas e pude notar a fartura de carne que eu teria naquela noite, sem deixar de notar o olhar de tristeza de tia Elisa, mas tratei de consolá-la, dizendo: - Pra mim, as duas são iguais....nenhuma é melhor que a outra e as duas juntas me fazem sentir o que nunca mulher alguma me fez sentir. Desde garoto, tudo o que eu queria era possuir vocês duas e hoje sou o cara mais sortudo do mundo com duas gostosas que fazem tudo que um homem espera que uma mulher faça, só que em dobro....adoro vocês duas. Ao ouvir aquelas palavras, tia Elisa abriu um sorriso como se tivesse aceitado aquela situação e começamos a nos beijar e lamber e logo tia Sônia voltou àquele boquete maravilhoso enquanto, segurando o rosto de tia Elisa com as duas mãos, eu me fartava de chupar e beijar aquela boca maravilhosa. Tia Elisa se abaixou e começou a partilhar meu pau com tia Sônia, que num gesto de carinho, afagou seu rosto, demonstrando como as duas formavam uma bela equipe, enquanto eu, em pé, me sentia o cara mais macho do mundo, senhor absoluto daquela situação e sabia que nada mais mudaria aquele triângulo amoroso. Meu pau já estava esfolado após aquela sessão de boquete mas como não era sempre que pintava a oportunidade de comer as duas juntas, resolvi ignorar a dor e, colocando minhas duas putas de quatro, comecei a lamber suas bundas e massagear seus cuzinhos, quando tia Sônia me pediu que poupase seu cuzinho naquela noite porque estava com um pequeno sangramento e preferia deixar pra próxima vez e tia Elisa, talvez querendo superar a adversária, me ofereceu seu cuzinho, dizendo: - Você sabe que eu sou sua, né? Pode se servir. E dizendo isso, estampou um sorrisinho malicioso como se quisesse mostrar sua superioridade a tia Sônia. Não tive como recusar e quando preparava seu anelzinho, tia Sônia, querendo mostrar que estava disposta a não deixar por menos, apanhou o lubrificante, derrramou no cuzinho e virou a bunda pra mim, dizendo: - Mudei de idéia....acho que não vai fazer mal, não. Tia Elisa agora a olhava com olhar de indignação e, levantando-se, disse: - Tá bom, vamos ver o quanto você agüenta!!!. E pegando meu pau, colocou o preservativo, o que de certa forma, acabou aliviando um pouco a dor e dirigiu-o até a portinha do cu de tia Sônia e disse pra empurrar até o talo no cu da irmã. Tia Sônia concordou e comecei a meter em seu cuzinho rosado, observando que tia Sônia já fazia cara de dor, mas insistia em continuar e começou a rebolar, na intenção de facilitar a penetração. Fiquei naquele vai-e-vem até que estivesse lubrificado o suficiente, enquanto via a cara de dor que tia Sônia fazia e os gemidos que insistia em sufocar. Ora, como pimenta no cu dos outros é refresco, parei o vai-e-vem e comecei a enfiar até que sua bunda tocasse em minha virilha e meu saco tocasse em sua xoxota, sentindo que meu pau havia se aninhado completamente em seu rabo. Segurei em sua cintura e forcei mais ainda, na intenção de me certificar de que não havia nem um milímetro de rola fora daquele cu. Senti meu pau latejando dentro do seu rabo, tamanha era minha excitação, e foi quando tia Sônia, não agüentando abafar mais os gemidos, começou a gritar com a respiração já ofegante e quando resolvi tirar o pau, pude ver a marca do arrombamento. Seu cu estava vermelho como brasa. Olhei para tia Sônia, sentindo certa pena dela, mas quando olhei para tia Elisa que estampava um sorrisinho safado no canto da boca, senti um pouco de raiva e resolvi que daria o mesmo remédio a ela. Puxei pela cintura e disse e repeti a mesma frase que ela havia dito a tia Sônia: - Agora é você...vamos ver até onde agüenta. Coloquei aquela vagabunda de quatro, com as pernas juntinhas, troquei o preservativo e, com o polegar e o indicador da mão esquerda, abri sua bunda, deixando seu cuzinho à mostra, que, como se pudesse prever o que aconteceria, começou a piscar sem parar. Posicionei a cabeça na entrada do seu cu e comecei a forçar sem dó, querendo que ela pagasse pela crueldade que havia feito com a irmã. Ela começou a reclamar que estava indo com muita força. Não dei atenção ao que ela disse e continuei, enquanto ela continuava a reclamar. Já com certa raiva, tia Elisa fez menção de querer levantar, mas tia Sônia perguntou a ela: - Tá fugindo da raia, é? Ela baixou a cabeça, pensou uns segundos e, resolvendo aceitar o desafio, pediu: - Faz devagar James...você prometeu que seria carinhoso comigo todas as vezes. Atendi aos seus pedidos e comecei a socar lentamente em seu cu sem me importar com mais nada, apenas me concentrando naquela foda, até ouvir seus gemidos se transformando em urros de dor. Resolvi parar e iniciei uma penetração lenta, mas sem o vai-e-vem, até ter certeza que seu cu havia engolido todo meu pau e, assim como fiz com tia Sônia, forcei mais ainda pra não deixar dúvida, só que permaneci assim muito mais tempo e comecei a fazer movimentos de pulsação com o pau dentro do rabo dela, enquanto ela começava a dizer: - Tá bom, meu menino, já chega....tá doendo.....pára por favor. Ela já havia provado do próprio veneno e era hora de dar um trato naquelas bucetas suculentas. Levantei, tirei a camisinha, fui até tia Sônia e estendi a mão a ela e a levantei. Me sentei no sofá e ela sentou no meu pau e começou a cavalgá-lo. Primeiramente bem lentamente e pouco tempo depois já cavalgava minha pica com tanto furor que por 2 vezes meu pau escapou de sua xoxota, no que foi prontamente redirecionado por aquela mãozinha delicada de tia Sônia. Como já era previsto, ela não demorou a gozar e aquilo era meu maior trunfo junto a elas porque podia permanecer muito tempo controlando a situação e fazendo as duas gozarem como loucas. Tia Elisa se sentou sofá e abriu as pernas o máximo que pode, dando aquela visão maravilhosa daquela xoxota rosadinha e toda depilada à minha disposição. Não perdi tempo e fiquei esfregando a pica na entradinha dela até notar sua lubrificação natural escorrendo pelos lábios e, com suas pernas apoiadas em meus ombros e beijando sua boca, enterrei meu pau em sua buceta e comecei a cavalgá-la, arrancando gemidos daquela fêmea no cio e ela me olhava bem nos olhos como se quisesse que aquele momento não terminasse nunca. Num piscar de olhos, tia Elisa me puxou pelo pescoço, fazendo com que a penetrasse o máximo que minhas dimensões físicas permitissem e num gozo incontrolável, cravou as unhas em minhas costas e tremendo como se estivese levando um choque, me olhou nos olhos e disse: Você é meu e eu tô pronta pra provar essa porra quente. Surpreendi-me com aquelas palavras e comecei a me preparar para o melhor. Quando tia Elisa me soltou, levantei e seu gozo escorria pelo meu saco até encontrar minhas pernas. Fui ao banheiro, me lavei e voltei à sala. Olhei para as duas e perguntei: - E eu? Como fico? Não precisei dizer mais nada para que as duas me seguissem até o quarto e, ficando sentando com as costas apoiadas na cabeceira, cada uma se posicionou de um lado e começaram a dividir meu pau, que, a princípio estava meio mole mas logo que sentiu aquelas bocas quentes, ficou totalmente reanimado e em ponto de bala. As duas babavam todo meu cacete e se revezavam naquelas chupadas lentas e carinhosas e saboreavam meu pau como se fosse um picolé. Não demorou muito e tia Sônia, como sempre, teve logo uma idéia. Foi até a cozinha e voltou com um frasco de cobertura de sorvete, sabor chocolate. Então eu disse: - Sempre inventando, hein, tia!! E ela respondeu: - Claro, de monotonia, já chega minha vida de casada. E destampando o frasco, começou a cobrir todo meu pau e ofereceu-o pra tia Elisa que não perdeu tempo e abocanhou meu cacete, limpando-o totalmente e novamente tia Sônia cobriu meu cacete e lambeu-o todinho me deixando cada vez mais louco e a ponto de gozar. Eu experimentava aquilo que quase todos os homens desejam, que é ter duas mulheres mamando seu pau e tinha uma visão maravilhosa da situação, vendo duas putas gostosas disputando minha rola com cobertura de chocolate e preste a levar jatos de porra na cara. Segurei o quanto pude e, sem avisar, gozei no momento em que tia Elisa abocanhava minha pica para sorver a cobertura de chocolate e num gesto egoísta, não quis dividir aquela ejaculação com tia Sônia, recebendo meu esperma em sua boca e engolindo tudo, o que, a princípio me deu uma sensação de nojo porque era a primeira vez que uma mulher engolia, de propósito, meu esperma. Eu havia gozado várias vezes na boca de tia Sônia e ela só engolia a contragosto. Observei tia Elisa engolir e sugar profundamente meu cacete como que implorando por mais porra e, vendo que não saía mais, me olhou nos olhos e disse: - Gostou? Eu disse que ia ser sua, não disse? Aquilo foi maravilhoso e tia Elisa realmente estava se tornando uma amante mais safada do que tia Sônia, mas mesmo assim, eu sentia um carinho muito mais intenso e especial por tia Sônia, que havia sido o maior objeto do meu desejo de garoto. Caímos no sono e acordei com tia Sônia se despedindo de mim e indo embora, não sem antes me prometer que em breve eu teria as duas novamente. Tia Elisa dormiu aquela noite em minha casa e eu não conseguia esconder meu entusiasmo pela próxima relação incestuosa, deliciosa e magnífica com as duas mulheres que mais tem marcado minha vida. Tia Sônia cumpriu o prometido e o que aconteceu, conto depois. Até a próxima
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