Daquele dia maravilhoso em diante, eu nada mais tinha a reclamar, pois já havia realizado todas as fantasias sexuais que alimentava desde a meninice e tinha à minha disposição duas mulheres que estava se tornando verdadeiras mestras na arte da sacanagem: De um lado, tia Sônia sempre inventando posições esquisitas e querendo transar em todos os lugares e de outro tia Elisa que aparentava estar sempre querendo me agradar como se tivesse receio de me magoar ou de me deixar nervoso, temendo que acontecesse outra discussão entre nós e que ela acabasse ficando sem seu amante, uma vez que seu marido há muito não vinha correspondendo aos seus anseios de mulher. Esse comportamento de tia Elisa só me dava a certeza que eu realmente havia domado aquela fera, havia acabado com sua pose de dona da razão e de esposa perfeita, mas de forma alguma eu pretendia subjugá-la ou fazê-la se sentir diminuída, pois estava totalmente realizado com minhas duas mulheres. Passaram-se os dias e sempre que pintava oportunidade, tia Sônia e tia Elisa me ligavam na tentativa de nos encontrarmos os três, mas não estava fácil porque quando uma podia, a outra estava totalmente impossibilitada, então o jeito era me contentar com uma mulher de cada vez e foi numa dessas vezes que quase me dei mal, sendo obrigado a não mais procurá-las em suas respectivas casas. Bom, vou deixar de conversa e relatar o que houve: Era uma quarta-feira à tarde e recebi uma ligação de tia Elisa avisando-me que seu marido havia viajado a serviço e que ela precisava conversar comigo. Tia Elisa sempre usa a palavra “conversar” quando quer transar comigo. A princípio, eu achava que ela dizia aquilo talvez temendo alguma escuta telefônica ou coisa assim, mas cheguei à conclusão que é próprio da sua personalidade sempre manter a discrição, mesmo porque não havia motivos para o marido dela desconfiar de nada porque nunca demos bandeira. Concordei que iria à sua casa assim que passasse em casa e tomasse um banho e assim o fiz. Ao chegar em sua casa, tia Elisa me recebeu com um abraço apertado e demorado e um sorriso malicioso no rosto. Ela estava realmente muito bonita, usando um vestido justo curtíssimo, realçando suas formas e deixando à vista aquele par de coxas deliciosas. Quando ela se sentou é que pude perceber o quão curta era aquela roupa, pois agora a borda do vestido deixava bem à mostra suas coxas lisas me deixando com água na boca e com o coração descompassado, uma vez que eu estava sentado no sofá em frente a ela. Não resisti àquela visão e levantei-me e fui sentar ao seu lado, na tentativa também de não ficar muito excitado (o que é muito difícil diante de uma mulher como aquela), me precipitar e deixar de curtir aquela noite inteira que eu achava que teria pela frente. Conversamos sobre alguns problemas de família e resolvi perguntar como havia passado desde aquele dia e ela respondeu: - Sabe James, sinto que me tornei outra mulher...estou mudada.....não me irrito mais à toa como antes, tenho tido bem mais paciência....me sinto mais liberal.....aquele dia me fez muito bem, apesar de ter ficado machucada pela sua brutalidade. - Não se preocupe tia, de agora em diante você só vai ter carinho da minha parte, principalmente da parte de baixo. Ao ouvir aquele trocadilho, ela não se conteve e caiu numa gargalhada que parecia não ter mais fim e ao vê-la daquela maneira, não resisti, puxei-a para os meus braços e dei-lhe um longo e ardente beijo naquela boca quente e molhada no que fui prontamente retribuído, enquanto minha mão esquerda percorria seus fartos seios e descia por suas coxas procurando se aninhar entre elas. Senti meu coração novamente descompassar e aquele beijo parecia não ter mais fim. Minha mão esquerda chegou em sua xoxota e como era de se esperar já dava sinais de umidade, o que me trazia à lembrança os dias em que eu era garoto e ficava sozinho em casa batendo punheta a todo instante e mentalizando minhas tias e agora estava ali com aquela mulher totalmente minha e apta a realizar todos os meus desejos. Nesse instante, tia Elisa interrompeu nosso beijo e disse, olhando-me no fundo dos olhos como se buscasse algo pra se inspirar: - James, quero ser sua, que você me possua a noite inteira como se fosse a primeira vez, quero me sentir fêmea, me sentir sua e quero que você faça comigo tudo o que faz com a Sônia....vou fazer tudo pra que você me ache melhor que ela e tenho tudo pra isso porque além do meu casamento não estar muito bem, posso me dedicar mais a você porque não tenho filho pra atrapalhar nosso encontro, não corro o risco de engravidar e acho que todos esses motivos contam não é? Fiquei meio sem saber o que dizer porque não havia entendido o que ela tentava dizer e senti uma certa possessividade de sua parte chegando a pensar que aquilo um dia pudesse atrapalhar nossa relação, mas, como se não tivesse sido sacudido por aquela declaração, respondi: - Calma minha titia gostosa, não precisa provar que é melhor do que ninguém. Basta se soltar e se entregar e você vai se surpreender com o que é capaz de fazer. E dizendo isso nos levantamos e ficamos naquele esfrega-esfrega gostoso. Abraçado a ela, levantei seu vestido com uma das mãos e ao pegar em sua bunda, pude notar o quanto aquela mulher havia realmente mudado....ela estava com uma calcinha minúscula totalmente enterrada na bunda, coisa que nunca havia usado pois sempre a observei de calça de lycra e suas calcinhas eram sempre do tipo tapa-bunda. Quem se abaixasse naquele momento para olhá-la por baixo do vestido, juraria que ela estava sem nada por baixo e ao notar minha surpresa diante daquilo ela me disse: - Eu disse que realmente tô mudada, mas parece que você não havia acreditado, tanto que se surpreendeu.....não é verdade? - É verdade, tia. E dizendo isso, abri o zíper do seu vestido, me sentei no sofá e a fiz sentar no meu colo com as pernas em volta da minha cintura e caí de boca naqueles melões branquinhos e ela segurando nos meus cabelos começou a dizer: - Como é que eu demorei tanto tempo pra me entregar? Quanto tempo eu perdi me dedicando a um homem que nunca me fez mulher de verdade, sendo que o prazer estava tão perto de mim e eu nunca consegui enxergar...vai meu menino, mama na tua titia, mama.....usa esses peitões, morde tudo, chupa, lambe, vai meu menino....meu tarado.....safadinho. E quanto mais eu me afogava naqueles peitões, mais ela parecia ficar excitada. Nisso, segurando-a com a mão esquerda, levei minha mão direita até seu cuzinho e comecei a massageá-lo por cima da calcinha, ou melhor, por cima do fiozinho que tapava seu cuzinho e ela continuava a dizer: -Já tá querendo meu cuzinho, né safado!! Mas vai ter que esperar porque a noite é muito longa....quero que você fique doidinho, fique excitado até não agüentar mais e implore pra meter no meu cú. Tia Elisa agora começava a se soltar e a dizer: - Aaaai James....me trata como uma puta, vai...me manda chupar seu pau, me xinga de piranha como naquele dia, eu não me importo, eu quero ser sua. Percebendo que era o dono da situação, levantei-me, coloquei-a de quatro e fiquei em pé na sua frente. Segurei seu rosto com as duas mãos e disse, olhando em seus olhos: Chupa meu cacete, vagabunda.....chupa até eu mandar parar, piranha. Aquelas palavras só me deixavam cada vez mais excitado e tia Elisa sem perder tempo, abriu minha calça e ao puxá-la pra baixo, meu pau deu um pulo pra fora, batendo em seu queixo e ela soltou um sorriso safado e me olhando nos olhos, levou sua boca quente até meu pau e deu um beijo naquela cabeça vermelha que já estava completamente lambuzada e sem parar de me olhar, iniciou um boquete bem lento, engolindo o máximo que podia e em seguida pressionava com os lábios, voltando até a cabeça e ficou assim por um bom tempo ao mesmo tempo em que eu dizia: Isso safadinha, tá com saudade né, vagabunda? Quer que eu te trate da mesma forma que eu trato a piranha da tia Sônia, né, sua vagabunda? Pois eu vou fazer sua vontade, piranha.....isso.....chupa tudo.....sente o gosto do teu macho, sente......aaaahhh.......tiiiiaaaa......que puta que você é......sua quenga. Segurei em seus cabelos e vez por outra empurrava meu pau em sua garganta pra vez até onde ela agüentava e ela em momento algum esboçou qualquer reação, o que me deu a certeza que ela realmente estava disposta a destronar tia Sônia. Nesse momento, curvei meu corpo, puxei sua calcinha para o lado e comecei a massagear sua buceta e sua chupada começou a ficar mais vigorosa à medida que eu aumentava o ritmo da massagem, então meti dois dedos em sua xoxota e comecei uma vai-e-vem bem gostoso, arrancando gemidos de minha doce e vagabunda tia. Prevendo que não demoraria a gozar, fiz com que se levantasse, peguei-a nos braços e a deitei no sofá com a bunda pra cima e comecei a lamber toda sua bunda e, não resistindo, abri suas bandas e com a ponta da língua, comecei a roçar em seu cuzinho e ela começou a levar pequenos choques e a travar o cuzinho a cada lambida em seu rosado cuzinho. Que cuzinho mais lindo!!! Aquilo me enlouquecia e parecia estar enlouquecendo muito mais a ela, porque ela passava agora a arrebitar a bunda e me oferecer toda aquela carne branca pra que eu me deliciasse. Passei a morder toda sua bunda, extravasando todo o tesão que sinto por uma bunda, especialmente aquela. Fiquei por um bom tempo naquela sacanagem e subi por suas costas, indo parar em seu pescoço e notando o quão bela era aquela mulher, apesar de ter mais de 40. Antes que perdesse o controle da situação e começasse a foder aquela mulher como um animal no cio, resolvi dar um tempo e fui preparar uma bebida pra nós. Ficamos então nos beijando e bebendo. Parecíamos dois namorados apaixonados, olhando-nos nos olhos, beijando-nos e sorrindo. Tiramos todo nossa roupa e num ato totalmente impensado, dobrei minha roupa e a coloquei ao lado da estante, junto dos sapatos e nos deitamos no tapete e ficamos nos olhando e nos acariciando, coisa que jamais havia feito com tia Sônia. Olhei sua xoxota rosadinha totalmente depilada e fiquei pensando como um homem poderia não sentir mais tesão por uma mulher como aquela e de repente, tia Elisa segurou meu queixo com uma das mãos e me deu um beijo de língua como há muito não recebia e ficamos nesse beijo por muito tempo. Nessa altura dos acontecimentos, já passava das 11 da noite e tia Elisa, levantando-se, me chamou e, segurando no meu pau, me puxou até seu quarto. Lá chegando, ficou em pé em cima da cama, me puxou pelos cabelos, enterrando meu rosto naqueles peitões e não perdi tempo e comecei novamente a morder e chupar aquelas maravilhas da natureza, foi quando ela disse: - Cheguei no máximo que consigo....me faz mulher. E, ao dizer isso, pendurou no meu pescoço, entrelaçando meu corpo com as pernas e ajeitando meu pau na entrada da sua xoxota, que de tão molhada, permitiu que meu pau se alojasse de uma só vez em seu interior, arrancando um sonoro aaaaahhhh de minha tia. Lembrei-me que havia dito a ela que seria carinhoso e comecei a controlar o sobe-e-desce do seu corpo, fazendo com que sentisse todo o tesão que sentia por ela e quando menos esperava, ela gozou, deixando escorrer pelas minhas pernas todo o resultado do seu gozo, e eu adorava isso, porque o fato de minhas tias gozarem com muita facilidade me deixava mais tempo sendo o dono da situação e tendo mais tempo pra controlar a ejaculação. Minha tia agora estava totalmente sem forças e suas pernas começaram a se soltar da minha cintura e nesse exato momento, como se um relâmpago houvesse caído na minha cabeça, ouvi a porta bater. Poucas pessoas talvez consigam imaginar o que senti naquela hora. Senti no pescoço a pulsação descompassada e um frio percorreu todo meu corpo e num ato de puro reflexo, só tive tempo de dizer: Ele chegou!!! E me atirei embaixo da cama, enquanto tia Elisa corria para o banheiro da suíte. Não sei se me preocupava com aquela cerâmica congelando minhas costas ou com o marido de tia Elisa que já caminhava no corredor em direção ao quarto. Pude ver seus pés sob a comprida colcha que cobria a cama e todos os pensamentos vinham à minha cabeça ao mesmo tempo. Pensava como iria sair daquela, amaldiçoei a hora em que aceitei fazer aquilo na casa deles e abençoei a hora em que, instintivamente dobrei minhas roupas e as coloquei ao lado da estante num ponto quase imperceptível para quem entra na sala, de forma que ele só poderia ver, se resolvesse assistir televisão. Passei a jurar que nunca mais iria me encontrar com ela naquela casa e comecei a torcer pra que ele não voltasse à sala. Todos esses pensamentos tomaram conta da minha cabeça em questão de segundos e comecei a me apavorar. Pensei em como a vida pode ser curta e perigosa. Nesse momento, ele chamou por minha tia e se dirigiu ao banheiro. Foi quando minha tia se disse surpresa ao vê-lo em casa e ele justificou dizendo que a viagem havia sido adiada, mas o diálogo entre os dois não era muito amigável, limitando-se a falar apenas o necessário. Ele perguntou se ela havia chegado há pouco e porque sua roupa estava jogada no chão da sala. Por sorte, ele não viu os copos no chão. Ela deu uma resposta que não ouvi direito, então ele voltou, sentou-se na cama, tirou os sapatos e calçou os chinelos. Foi quando me tranqüilizei ao ouvi-lo dizer: Tô louco por um banho!!! Nunca a palavra “banho” soou tão bem aos meus ouvidos e vi ali, minha chance de me safar. Assim que minha tia saiu do banho enrolada na toalha, ele entrou imediatamente e percebi que realmente os dois estavam brigados, pois não trocaram mais nenhuma palavra. Quando ele entrou no banheiro, resolvi ser cauteloso e aguardei até que ele abrisse o chuveiro. Tia Elisa, discreta como sempre, agiu naturalmente, sentando-se na cama e escovando os cabelos. Passaram-se 10 minutos e nada de ouvir o barulho do maldito chuveiro. Comecei a achar que ele estava desconfiado de alguma coisa mas senti um alívio enorme ao ouvir o box se fechando e o som do chuveiro sendo ligado. Não perdi tempo e me surpreendi com a rapidez com que me levantei e corri pra sala com as costas totalmente gélidas por causa do piso cerâmico. Enquanto eu me vestia, tia Elisa, da porta do quarto observava e fazia sinal de que estava tudo ok. Ela veio até mim e me deu um beijo, me pedindo calma e sorrindo diante do meu desespero. Abri a porta e disse a ela: Tira os copos do chão!!! E nem quis saber de esperar o elevador. Desci as escadas como um louco e só me senti seguro quando entrei no carro. Dei partida e saí o mais rápido que pude. No caminho, fiquei pensando no que aconteceria se ele me apanhasse pelado embaixo de sua cama. Acho que nunca senti tanta aflição em toda minha vida. Naquela noite não consegui dormir direito e frequëntemente me vinha à cabeça toda aquela situação. No dia seguinte eu já conseguia rir da situação e resolvi ligar para tia Elisa, mas ninguém atendia ao telefone. Fiquei preocupado e liguei pra tia Sônia e quem atendeu foi tia Elisa. Ela disse que teve uma discussão com o marido, que iria ficar uns dias na casa de tia Sônia e precisava me encontrar. Tia Elisa parecia estar feliz com a situação e ficou de me ligar depois. Ao chegar em casa me deparo com tia Elisa, com uma bolsa a tiracolo, vestindo uma calça justíssima e uma camiseta tipo regata (que deixava aqueles melões quase todos à mostra) na porta do meu apartamento, toda sorridente. Abraçou-me discretamente e quando entramos, fui tomar banho enquanto ela preparava um suco, pois fazia um calor terrível. Ao sair do banho, tia Elisa estava vestida da forma que mais me excita, usando meias brancas e cinta liga. Fiquei estático olhando tia Elisa de cima até embaixo e um calor começou a tomar conta do meu corpo. Deixei a toalha cair e fui em sua direção e ela toda sorridente segurou meu rosto, me beijou ardentemente e sussurou ao meu ouvido, palavras que me deixaram completamente confuso. - Sou louca por você.....pra falar a verdade, sempre tive uma queda enorme por você, mas sempre fiz o máximo pra esconder, mas tive a oportunidade de me entregar quando percebi que você e Sônia estavam tendo um caso. Ontem, quando disse que queria ser sua e queria ser melhor do que a Sônia, era uma tentativa de fazer com que você ficasse somente comigo e depois da discussão de ontem com o Raul, acho que chegou o momento de você saber de tudo....quero ser sua fêmea, sua mulher.....só sua e não me importo com mais nada. Agora, só quero viver a vida. Fiquei pasmo diante daquela declaração e foi então que me lembrei de do que ela havia dito a respeito de ser somente minha e consegui ligar uma coisa à outra. Mas não conseguia acreditar naquelas palavras e tinha certeza que aquele sentimento era apenas pelo fato de tê-la possuído no momento em que ela estava mais carente e ter dado a ela um prazer que seu marido jamais havia proporcionado. Ela então prosseguiu: - Não precisa ficar espantado não...é verdade, mas não tô pedindo pra você casar comigo não. E dizendo isso, começou a rir e, me olhando de forma maliciosa, segurou meu pau e, levantando uma das pernas, puxou a calcinha para o lado e encaixou meu cacete na entrada de sua buceta, segurando-se no meu pescoço, enquanto cruzava suas pernas em volta da minha cintura. Segurei em sua bunda, comecei a levantá-la e baixá-la sobre meu pau, sentindo aquela buceta quente como brasa envolvendo todo meu caralho e entendi como seria bom ter aquela mulher à minha disposição, agora que estava fora de casa e acometida de uma espécie de encanto. Possuí minha tia da forma mais carinhosa que conhecia, arrancando gemidos e juras de amor de minha putinha. (aliás, putinha não, putona, porque com aquele par de coxas roliças é até maldade chamar toda aquela carne de adjetivo diminutivo). Me senti um privilegiado, porque jamais imaginei que aquilo pudesse... Continua...
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