Oi, a história que vou contar é real e aconteceu no final do ano passado. Ela detalha a minha realidade vivida, assim espero que desfrutem como tudo aconteceu em seus mínimos detalhes. Sou loira, olhos azuis, tenho 1.55 e 57 kg, casada, estou na casa dos quarenta, mas aparento muito menos, afinal malho 3x por semana e coloquei silicone. Tenho coxas grossas e uma bunda que chama atenção por onde passo. Meu marido adora, mas fica muito enciumado quando percebe os olhares de outros homens para mim. Há 1 ano comecei a trabalhar em uma empresa automotiva especializada em peças de reposição para carros importados. Era um ambiente predominantemente masculino, tendo apenas eu e mais 3 meninas em um universo de mais de 30 homens. Minha função era administrativa, não tinha contato direto com a produção ou com a distribuição, isso de certa forma me blindava um pouco do assédio, que querendo ou não, sempre acontecia. No meu setor ficavam eu e mais uma menina, a Adriana, para cuidar de toda a papelada. Nós reclamávamos muito da sobrecarga de trabalho e a empresa alegava que não poderia contratar mais funcionários, pois a situação não era boa por conta da pandemia e teríamos que nos adaptar. Então demos a ideia de contratarem um estagiário ao invés de um funcionário efetivo, pois o custo seria menor e os encargos também. A empresa acatou, porém deixou para nós a realização da seleção. Contatamos o CIEE e eles nos encaminharam 10 currículos de alunos que faziam o Ensino Médio Integrado em Automação Industrial. Desses, selecionamos 6 para as entrevistas. Com idades entre 16 e 18 anos, inexperiência era a palavra que definia todos. Acabamos selecionando um aluno do 2º ano de nome Caíque. Caíque tinha 17 anos, moreno jambo, bem comunicativo e extrovertido, aproximadamente 1.75, fortinho, muito dedicado e prestativo. Acabei sendo que uma “professora” pra ele, ensinando tudo no escritório, fato que sempre nos deixava muito próximos. Certo dia fui trabalhar com uma calça jeans que tenho que marca bem o meu corpo e percebi que ele me secava toda vez que eu me levantava para ir em outros setores da empresa. Essa situação foi tão perceptível que na pausa para um cafezinho na cozinha a Adriana brincou com a situação. Demos risada, mas não levei a sério. Apesar de não levar a sério isso não significa que não fiquei pensando o que levava um adolescente a ficar me olhando, desejando, eu sendo uma mulher formada. A noite em casa antes de dormir cheguei a comentar com meu marido o que ocorreu, e ele não deu muita bola pra isso rindo da situação, dizendo que o garoto deveria estar me homenageando naquela noite. No grupo de whatsapp da empresa, apenas para bate papo informal e frivolidades o Caíque sempre aparecia para responder minhas mensagens e comentar algo. Na sala de trabalho com o tempo também comecei a bater mais papo com ele sobre coisas pessoais, sobre família, os estudos dele, o que aos poucos foi nos aproximando cada vez mais. Ele sempre dizia que era o “garanhão” da sala dele na escola, e que ele já tinha ficado com “todas” as meninas do colégio. Eu achava engraçados esses papos de adolescente, me distraia no meio de tanta burocracia no trabalho. Certo dia ele estava com esses papos e a Adriana incomodada com a situação começou a fazer várias perguntas para deixa-lo sem jeito, foi quando ele revelou que ainda era virgem, nós duas rimos o que deixou ele ainda mais constrangido. Apesar da virgindade, ele aparentava já ter ficado com várias menininhas da idade dele, o que levava a crer que, pelo menos, saberia beijar rsrsrs Os dias passaram e notei que ele havia começado a me seguir no Instagram e que curiosamente havia curtido todas as minhas fotos em que apareço de biquíni. Achei curioso, mas nem dei muita bola, afinal os homens são assim mesmo rs A partir de então, cada Story que eu publicava era certeza de receber uma resposta dele, seja com “palminhas”, “coraçãozinhos” ou qualquer outro emoji que servisse para ele mostrar de certa forma que estava me vendo. Com o tempo aquilo foi me incentivando a me exibir cada vez mais, afinal que mulher não gosta de ser desejada? Cada treino na academia era uma foto no espelho, cada final de semana na piscina era uma, duas, três fotos de biquíni, e a cada story, uma reação dele marcando presença. Com tanto contato no dia-a-dia no trabalho e nas redes sociais, comecei a reparar mais no menino, e não é que ele era bonitinho rs. Seu Instagram era cheio de fotos com os amigos em festas e algumas sozinho. Um dia estava em casa a noite e resolvi acessar o perfil dele, comecei a olhar os posts e tinha uma foto dele sem camisa em um churrasco com os amigos, achei ele super bonitinho, não curti nem comentei, mas meu marido viu na hora e perguntou quem era, disfarcei e disse que era o irmão da Adriana que havia me adicionado e eu havia entrado para ver quem era. Com essa geração super conectada é tudo diferente, então das respostas dele por emoji aos meus Storys para respostas de texto no direct foram um mês e meio aproximadamente. Primeiro respostas curtas como: “legal”, “gostei”, que foram evoluindo para “muito bonita”, “cada dia mais linda”. E eu sempre levando na esportiva, sem muita pretensão. Cada vez conversava mais com ele no trabalho ao ponto de fazermos uma boa amizade e termos certa cumplicidade para falar sobre questões do trabalho e piadinhas nossas sobre colegas de empresa. As conversas evoluíram naturalmente com o tempo para o whatsapp, e nos falávamos constantemente fora do ambiente da empresa. Eu gostava de bater papo com o Caíque. Eu tentava esconder do meu marido que conversava com ele. Meu marido sempre perguntava com quem eu ficava conversando a noite depois do jantar e eu sempre dizia que era com a Adriana para ele não desconfiar. Toda vez que eu postava foto na academia durante o treino corria pra chegar em casa e ver se havia algum comentário elogioso dele. Essa rotina de conversa, posts, conversa tornou-se algo natural entre nós. Assim, Caíque começou a se soltar e a me elogiar cada vez mais, dizendo que eu era muito bonita e que meu marido era um homem de sorte de ter uma mulher como eu. A primeira vez que ele disse isso eu fiquei extremamente excitada, fato que me fez transar com meu marido aquela noite pensando nele. Fiquei com um sentimento de culpa, afinal, eu uma mulher de 40 anos estava desejando um garoto de 17! Em uma sexta-feira ao final do expediente Caíque perguntou se eu não poderia dar uma carona para ele até o terminal rodoviário que ficava a uns 15 min de carro da empresa, pois o Rogério do setor de compras que sempre levava ele estava com Covid e não havia ido trabalhar naquele dia e estava de atestado pelos próximos 15. Concordei, afinal era caminho para minha casa mesmo. Logo após pegarmos a avenida sentido centro-bairro ficamos presos no engarrafamento ocasionado por um acidente 1km à frente. Ficamos conversando esperando o tempo passar e a via liberar. Ele conversava virado para mim e estranhamente comecei a me sentir bem de ficar ali sozinha com ele. Continuamos conversando, nisso ele perguntou se eu iria sair com meu marido nesse fim de semana. Disse que não, pois ele não estaria em casa, ele havia viajado na quarta-feira para a capital a trabalho e só retornaria na segunda. Ele disse “que pena para ele, uma mulher tão linda assim não merece ficar sozinha”. Comecei a sentir uma estranha excitação interna, não exatamente por ele, mas pela situação. Afinal, para mim que sempre levei uma vida de esposa fiel, tudo era novidade, e novidade sempre atrai as mulheres. Acabei relaxando, ele levou sua mão ao meu rosto e tirou minha máscara, sentia sua respiração. Me arrepiei toda, ele percebeu tirou também sua máscara e veio se aproximando cada vez mais, segurou meu rosto, foi aproximando seu rosto até que encostou seus lábios nos meus. Eu não sabia o que fazer, fiquei surpresa e paralisada. Senti a língua dele passando suavemente, até entrar em minha boca e tocar minha língua. Senti um choque e um calor pelo corpo todo, por essa situação inusitada que eu não esperava. Fiquei toda sem jeito, então eu o empurrei, me afastei um pouco, ficamos olhando um nos olhos do outro, eu já com a respiração acelerada. Pensei comigo: O que acabara de acontecer? Eu estava fora do meu juízo? Luciana você acabou de ficar com um garoto! Nisso o trânsito abriu e eu disse “-É melhor nós irmos”. Seguimos até a estação sem trocarmos uma palavra, lá chegando ele agradeceu a carona e desceu do carro. Eu, ainda em choque, nada disse, e fui embora para casa. O caminho até minha casa parecia uma eternidade, mil coisas passavam na minha cabeça e meu corpo não escondia o sentimento vivido, eu estava com a calcinha completamente encharcada de tanto tesão. Naquela noite tive que me masturbar enquanto tomava banho pensando no Caíque. Eu sabia que era um sentimento proibido, afinal, era uma mulher casada e ele era apenas um adolescente. No sábado pela manhã Caíque começou a me mandar mensagens no whatsapp, me pedindo desculpas pelo ocorrido, que ele não queria perder minha amizade, mas que ele tinha um sentimento de desejo muito forte por mim, que eu era uma mulher linda, inteligente, carinhosa, e que ele sabia que eu era casada, mas eu deveria saber o que ele sentia por mim. Achei aquilo bonitinho e respondi dizendo que estava tudo bem, para ele não se preocupar, que a amizade continuaria. Ele então disse que queria se redimir e me chamou para comermos uma pizza a noite. Eu não achei nada demais ir comer uma pizza em um ambiente público, já que eu estaria sozinha naquele fim de semana mesmo. Por mais que eu pensasse uma coisa na minha cabeça, o fogo no meio das minhas pernas dizia outra. No horário marcado me produzi toda, coloquei um vestido preto, bem justo, que revelam minhas curvas, um salto alto e um perfume que alucinava meu marido. Peguei meu carro e fui buscar o Caíque na sua casa. Jeitão ainda de moleque, não sabe como sair com uma mulher. De calça jeans, tênis e camiseta, mais parecia um “mano da quebrada” do que um homem que merecia uma mulher produzida como eu. Achei engraçada a situação e assim partimos. Não há de se negar que ao chegar na pizzaria todos olhavam para nós com certo ar de curiosidade e desdém, afinal o que uma mulher como eu fazia com um garoto como aquele? Me certifiquei que era um local longe da minha residência e que ninguém ali pudesse ser conhecido do meu marido. Foi uma noite muito agradável, de conversa boba e risadas, me sentia uma adolescente novamente e isso de certa forma me fazia bem. Os olhares de outros casais para nós era engraçado e ríamos da situação. Fim de noite, comanda fechada, acabei por eu mesma pagar a conta, afinal ele era apenas o estagiário. Entramos no carro e fui em direção a casa do Caíque para leva-lo, chegando lá parei o carro e como já eram 23h30 não havia ninguém na rua. Conversamos um pouco, agradeci a ele pelo convite que havia feito, disse que a noite havia sido muito agradável e que eu gostava de ter ele como amigo. Nossos olhares se cruzaram e um “silêncio ensurdecedor” tomou conta daquele carro. Olhos nos olhos, 4 eternos segundos que terminaram com mão direita dele acariciando meu rosto, ele se aproximou e encostou seus lábios nos meus. Ele começou a introduzir sua língua dentro da minha boca. Acabamos nos beijando mais e mais, meus braços o abraçaram. Em um desses beijos eu já estava quase em transe, tremendo, ofegante, deixando escapar uns huuuumm, huuuuumm, ele começou a passar a mão nos meus seios por sobre o vestido (os mamilos já estavam duros), sem querer eu sussurrava no ouvido dele dizendo: “para, para por favor, não faz isso, sou casada, me larga, para por favor”. Confesso que aquilo me dava um prazer quase que desconhecido, era uma delicia sentir nossas línguas se encostando enquanto ele apertava meus seios. Então ele disse sussurrando no meu ouvido: “-quero perder a virgindade com você Lu”. Aquilo soou como um dilúvio no meio das minhas pernas, o tesão era avassalador! Então respondi: “-Eu também te quero meu amor, muito”. Eu sabia que seria muito arriscado ir para um motel então, decidi fazer a loucura de levá-lo para minha casa. Sem muita convicção da decisão que eu acabara de tomar partimos, eu queria muito fazer amor com ele mas ao mesmo tempo passava na minha cabeça apenas dar uns amassos e no máximo fazer umas brincadeiras mais picantes com ele. Chegando em casa logo abri o portão pelo controle remoto guardando o carro na garagem de forma que nenhum vizinho pudesse nos ver. Peguei em sua mão, e como dois namorados entramos pela sala de mãos dadas e o levei ao meu quarto. Que loucura eu estava fazendo pensava comigo mesma, ao mesmo tempo em que ficava de frente pra ele enquanto ele beijava meu pescoço. Minhas mãos desceram até a sua calça e comecei a desabotoá-la deixando-o só de cueca. Ele me beijava, invadia minha boca com sua língua em um beijo molhado e quente. Suas mãos apalpavam minha bunda e invadiram o vestido chegando até a minúscula calcinha que eu vestia... me afastei, desci o zíper do vestido e me despi puxando também minha calcinha. Estava completamente nua, toda para ele. Cheguei próximo a ele e tirei sua blusa...passei minhas mãos no seu tórax e desci até o quadril puxando sua cueca deixando-o nú com o mastro em riste. Era um pau médio para pequeno, menor do que o do meu marido, mas duro como carvalho. Deitei na cama e chamei-o para junto de mim. Ele veio e me abraçou, nossas línguas se encontravam, suas mãos alisavam meus seios. Depois com toda delicadeza começou a dar beijinhos em meu pescoço, orelha, colo, ombros, braços, até que segurando meus seios falou: “-puta que o pariu, que peitão gostoso Lu”, No que eu disse: “-é todo seu...” Então começou a lamber meus mamilos. Era demais, eu estava com a respiração ofegante, não conseguia me conter e meus gemidos escapavam pelos meus lábios, por mais que eu tentasse, minha boca entreaberta denunciava o tamanho do tesão que eu estava. Ele lambia os bicos dos meus seios de uma maneira delicada que só aumentava meu tesão. Eu falava para mim mesma, que não passaríamos daquele ponto, como se eu, nua, com outro homem na cama pudesse ter controle da situação! Ele então abraçou minhas pernas e começou a beijar minhas coxas. Eu fechava minhas pernas, ainda achava que conseguiria me manter fiel ao meu marido, mas ele sabiamente, não me forçava a nada, só beijava e acariciava minhas pernas, minhas coxas, minha barriguinha, passava as mãos nos meus seios me fazendo arrepiar toda, até que depois de quebrar toda minha resistência, eu mesma acabei abrindo as pernas, abri minhas coxas lentamente já sem nenhum pudor em mostrar minha bucetinha a outro homem. Ele então colocou o dedo médio e começou a acaricia-la eu estava gostando quando ele parou e disse que iria pegar o preservativo na carteira. Nessa hora eu sabia que não haveria mais retorno. Ele pegou, abriu o pacote meio sem jeito, colocou e veio por cima de mim. Todo inexperiente não sabia o que fazer. Disse para ele ter calma, que hoje ele havia ganhado o dia. Com ele deitado sobre mim puxei minhas pernas contra meu corpo em um clássico “frango assado”, peguei no seu pênis juvenil e coloquei bem na portinha da minha buceta lisinha e toda ensopada e disse: “- Agora é com você!” O garoto não se fez de rogado e começou a socar, socar, socar fundo, socava como louco. Com minhas mãos peguei seu rosto e o virei em minha direção procurando pelo seu beijo, nossas línguas pareciam duas cobras se enroscando foi quando eu percebi que ele estava se estremecendo num gozo, entrelacei minhas pernas nele e apertei forte, gozamos juntos como nunca!!! Eu nunca havia gozado tanto assim com meu marido. Eu estava exausta. Deitamos um ao lado do outro para nos recompormos. Eu tinha ciência de que sexo com um garoto virgem seria rápido, mas não que seria tão gostoso! Só vinha na minha cabeça a merda que eu havia feito e o que poderia acontecer daí pra diante. Eu precisava ficar um pouco sozinha e colocar a cabeça no lugar. Falei para ele ir tomar um banho no banheiro dos hospedes enquanto eu iria tomar o meu na suíte do quarto que estávamos. Deixei agua cair no meu corpo, e queria que lavasse não só o corpo, mas também o sentimento de culpa que carregava. Apesar de tudo tinha ciência de que a experiência sexual de iniciar um garoto havia sido fantástica. Saí do banho apenas com uma toalha enrolada na cabeça para já me trocar no closet e leva-lo de volta para casa. Foi quando então levei um susto ao sentir duas mãos tocarem na minha cintura, dei um pulo pra frente com o susto e virei rindo falando. “-Ei, para! O que você acha que está fazendo? rsrs” E ele disse: “-Quero apenas terminar o que começamos” Aquilo arrepiou minha espinha e ele então me prensou contra a parede, partindo para beijar meu pescoço. Naquele momento eu queria sair dali, mas o tesão não permitia. Tentei em vão dizer para ele parar mas minha voz quase não saia e parecia excitá-lo ainda mais! Enquanto me beijava sentia o pau dele em riste roçar na minha barriga. Ele desceu até os seios e começou a suga-los como se fosse um bebe ávido por sua mãe. Então chegou ao meu ouvido e disse sussurrando. “-Quero você de novo” E eu respondi. “-Tudo bem, eu também quero” “Mas não tenho mais camisinha, você tem aqui?” perguntou ele. Eu não tinha camisinha, faço sexo com meu marido há anos então não vemos necessidade por conta da nossa “fidelidade”, e eu não iria arriscar engravidar de um adolescente, então disse a ele que não tinha e que teríamos que parar por ali. Ele então me virou de costas para a parede começou a mordiscar e beijar as minhas costas, chegou no meu ouvido e disse bem baixinho: “-Então você vai ter que me ensinar como eu devo fazer pra comer essa bunda maravilhosa”. Me arrepiei toda, abri minhas pernas, ele entendeu o recado e em um ao contínuo se posicionou de forma ao seu pênis encaixar bem no vale das nádegas. Não costumo fazer sexo anal, mas o tesão falava mais alto, ele com a mão colocou a cabecinha bem na portinha e então eu disse a ele, “-Vai devagar, com carinho” E ele começou a forçar a entrada, eu tentava relaxar para facilitar a penetração, mas não conseguia e cada vez que ele tentava forçar eu sentia doer e recuava me afastando. Ele beijou meu pescoço, virou meu rosto me beijou na boca, beijou minha nuca e disse no meu ouvido. “-Eu acho que estou te amando, quero ficar com você pra sempre”. Ouvir aquilo mexeu muito comigo, me entreguei por completo relaxando o corpo, fato que fez com que a cabecinha do pau dele entrasse no meu ânus. Sem lubrificação, seca, pele com pele, confesso que senti mais ardor do que tesão, porém eu queria que ele tivesse o prazer de comer minha bunda e gozar dentro dela. Ele com muito carinho ia forçando cada vez mais a entrada e então aos poucos começou um lento movimento de vai e vem. Como ele era bem mais alto que eu, eu tinha que ficar na ponta dos pés, posição que empinava ainda mais minha bunda e dava mais tesão a ele. Com suas mãos ele segurou nos meus seios enquanto eu aproveitei para começar a rebolar bem de leve meus quadris. Enquanto rebolava senti ele ofegante, sabia que ele estava prestes a gozar, então caprichei no movimento uma, duas, três vezes, na quarta já senti ele inundar o meu buraquinho com seu esperma. Escorria porra por toda as minhas pernas... Voltei ao banheiro para me lavar novamente e disse para ele fazer o mesmo no banheiro dos hóspedes, e ele dando o famoso ”migué” não foi e entrou no da suíte comigo. Durante a ducha ele tentou mais algumas vezes que eu desse pra ele, mas ficamos mesmo só nos amassos debaixo no chuveiro. Saímos da minha casa já eram 2h40 da manhã. Levei-o até a sua casa e nos despedimos com um simples selinho. A cara de felicidade do garoto era impagável. No domingo ele tentou varias vezes falar comigo, mas eu ignorei, precisava colocar a cabeça em ordem e saber o que iria fazer quando meu marido chegasse. Na segunda-feira encontrei-o no trabalho, ao que claro veio cheio de intimidades. Chamei-o para conversar e expliquei que aquilo que vivemos havia sido bom, mas que não passou de uma aventura e que cada um de nós deveria seguir com suas vidas, uma vez que eu era casada e não estava disposta a colocar meu relacionamento em risco. Ele como todo adolescente irracional não compreendia a situação. Eu disse que não haveria outra vez e que ele teria que entender de uma vez por todas. Durante um bom tempo ele ainda tentou mandando mensagens para mim, mas eu as ignorava. Eu sabia que aquela experiência havia sido maravilhosa para nós, afinal tirar a virgindade de um adolescente, ainda mais na situação que foi, é um troféu e tanto. Um mês depois, seu contrato de estágio via CIEE de 3 meses havia finalizado e não foi renovado, fazendo com que ele se desligasse na empresa. Isso me deixou mais aliviada, e com o tempo as insistências dele pelas redes sociais foi diminuindo até cessarem. Meu casamento continuou como se nada tivesse acontecido, meu marido nem sonha em saber o que aconteceu naquela noite de sábado na nossa casa. Hoje ainda tenho ele no Instagram e vi dia desses que ele está namorando uma menina da idade dele. Fiquei feliz em saber isso, ainda mais sabendo que ele poderá colocar em prática com ela tudo que aprendeu comigo.
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Que belo conto! Menino de sorte esse Caíque. No meu caso iria contar cada detalhe pro meu marido quando ele chegasse de viagem pra ele gozar tão gostoso quanto eu kkkk
"Não costumo fazer sexo anal, mas o tesão falava mais alto"
“-Vai devagar, com carinho”
E ele começou a forçar a entrada, eu tentava relaxar para facilitar a penetração. - Hummm que inveja, satisfazer um garoto. - "senti ele inundar o meu buraquinho com seu esperma. " ADOOROOO! É a cereja do bolo! Votado!