Atualmente estou em minha fase ninfomaníaca. Como tem período que não quero nada com nada e as vezes quero de tudo. Sou casada na faixa dos trinta. Peso 55kg, loira, gostosinha, altura 1,55m. Eu e meu marido tentamos várias vezes o sexo anal e mesmo preparada (com dedos), lubrificada com gel e excitada, nunca terminamos de fato. Ao primeiro sintoma de dor eu contraio o anelzinho e aí complica. Dedinhos no ânus me causam muito prazer. Mas o medo é maior. Sempre fingimos outras pessoas em nossas transas, aliás, essa história de transar com outro, no começo era brincadeira, fantasia para apimentar. Quando senti que ele falava sério, deixei acontecer e ele nem ficou sabendo. Até chegarmos a ser um casal moderno, demorou certo tempo. Mas são outras histórias. O que vou narrar, aconteceu na praia. Para mim, o ar do litoral tem efeito afrodisíaco. O calor do sol, o cheiro da água salgada, os desconhecidos semi despidos, tudo, até mesmo a brisa que toca nossa pele parece alimentar o fogo do desejo, me levando para um novo ciclo de tesão, provocando o cio nesta fêmea. Estávamos num hotel a beira-mar. Os apartamentos tinham sacadas, alguns de frente para a praia e outros para a piscina, que era nosso caso. Íamos tomar sol na areia. Eu estava pronta, aguardando meu marido e sempre que observava a sacada notava na piscina a presença de um garoto, que na sua adolescência, deveria estar com os hormônios a explodir. Comecei a perceber também que o garoto me "secava" toda vez que eu estava na piscina ou que passava com meu marido em direção à praia, e isso começou a me excitar...nossa, eu com essa idade despertando o desejo de garotos adolescentes! Certo dia estava na piscina aproveitando o Sol na esteira quando vi que o garoto lá estava. Como sempre me comia com os olhos, resolvi então puxar papo. Aproveitei a situação e entrei na água, nadei de um lado a outro até chegar perto dele. Então para quebrar o gelo brinquei dizendo que apesar do Sol a água estava fria, e ele sem jeito apenas disse "é verdade", não conseguindo, provavelmente por vergonha, prolongar uma conversa com uma mulher. Perguntei o nome dele, e ele disse que era Junior mas todos o chamavam por Juninho, me apresentei também e como a conversa não evoluiu resolvi sair da piscina. Sai com aquela sensação de ser uma idiota, de não saber o que estava fazendo já que era casada e que o garoto nada mais era do que um adolescente. Peguei minha toalha e cremes e parti em direção ao elevador, sem notar que havia deixado na mesa da piscina minha bolsa de praia com documentos. Logo depois que cheguei no quarto ouvi batidas na porta. Enrolei a saída de praia com um laço na altura do peito e fui atender. Só então reparei que era o garoto, bem jovem tinha um rostinho lindo, com olhar indagador. Todo tímido e ruborizado, segurando a bolsa como se fosse uma peça frágil de cristal valiosa. Uma gracinha. Ao pegar a bolsa, agradeci e perguntei novamente qual era mesmo seu nome. Disse que era Júnior mas todos o chamavam de Juninho. Percebi seu olhar pousado em meu corpo e que agora era de espanto e cobiça. Senti um imenso prazer com o ato exibicionista. Juninho me comia com os olhos. Me aproximei, peguei a bolsa e o abracei para beijar em seu rosto, enquanto agradecia com um ¨-Muito obrigada¨. Senti seu corpo retesado, até meio trêmulo. E ficou nisso. Contei para o meu marido o que tinha acontecido, no entanto, ele não levou a sério e praticamente me ignorou. No dia seguinte fomos para a praia onde passeamos pela orla. Tomamos o banho de sol e retornamos ao apartamento. Como eu sou muito demorada no banho, meu marido foi primeiro. Enquanto esperava, saí na sacada e acho que esperava ver novamente o menino. Para minha decepção, não o vi. E depois, enquanto eu secava os cabelos, meu marido desceu para o saguão, onde havia uma mesa de bilhar, jogo que ele adora, apesar de não ser muito bom até naquele taco. Rss. Algo me levou varias vezes à sacada e na terceira ou quarta vez, vi Juninho na beira da piscina. Vestia só um calção de banho e o tronco desnudo, realçava ainda mais a aparência de um adolescente ainda imberbe. Algo me levou a provocá-lo. Disse um ¨-Oi¨ de forma discreta. Juninho olhou para cima e me acenou sorrindo. Como não vi ninguém observando, na ânsia de não perder a chance de chamar sua atenção, fiz outra loucura. Voltei ao quarto, peguei a toalha de banho e a deixei cair. O jovem se apressou em pegar. E com carinho, disse: - Você pode trazer pra mim? Desta vez, Juninho veio mais confiante. O recebi com beijo no rosto e agradeci novamente. Perguntei se ele não queria um suco ou alguma coisa, no que ele disse que não, agradecendo de forma educada. Me despedi dele e novamente fiquei com aquela sensação de impotência perante os fatos. Naquela mesma noite meu marido havia combinado de irmos jantar no restaurante do hotel, e como eu demoro para me arrumar ele se apressou e disse que desceria na frente para achar uma mesa. Concordei e falei que desceria logo em seguida. Depois de arrumada e incrivelmente cheirosa desci em direção ao restaurante que para minha surpresa estava lotado. Procuro meu marido e nada, até que o localizei bem ao fundo do salão em uma mesa com varias outras pessoas. Ao chegar ele me diz que não havia mesas disponíveis e que como havia feito amizade com o Sr. Ruiz na sala de jogos o mesmo o convidou para dividirmos a mesa dele e sua família, que para minha surpresa tinha o Juninho como integrante. Acabei sentando ao lado do meu marido e do Juninho, ficando bem entre os dois. Juninho não se pronunciou, agiu como não nos conhecêssemos e fiz o mesmo, meu marido sequer desconfiou que o garoto que havia falado para ele dias antes era o que dividia a mesa conosco. Entre conversas, descobri que Juninho estava passando as férias com a família no Hotel e que voltaria para sua cidade em 2 dias, o que fez meu coração palpitar. Discretamente notava ele me observando. Após o jantar percebi que ele se ajeitava toda hora na poltrona, simulando desconforto. Eu, instigada com as manobras daquele menino, resolvi arriscar tudo. Pousei a mão sobre minha coxa, deixando o mindinho cair entre nossas pernas. Não demorou muito, ele colocou sua mão entre nós, fazendo com que nossos dedinhos se encontrassem e, aos poucos, fossem se entrelaçando. Ninguém percebia pois estávamos encobertos pela mesa. Nesse ponto, o coração já batia disparado, pois, embora as intenções já estivessem claras, tudo acontecia devagar. Imagino que, na jovem cabecinha dele, passava um medo de que qualquer movimento em falso pudesse jogar por água abaixo a chance da sua vida. Não trocávamos uma palavra, apenas observávamos a conversa da mesa. Ele, provavelmente, por medo, timidez. Eu porque achava assim bem mais gostoso. Quando já estávamos de mãos dadas, ele começou a acariciar minha perna com o mindinho, chegando os outros dedos cada um de uma vez, até conseguir deitar toda a mão aberta sobre a minha coxa direita. Estava excitadíssima. Nessa hora a família do Juninho nos convidou para irmos à sala de jogos, no que meu marido prontamente aceitou. Juninho disse que ia dormir e eu aproveitei o momento e disse que estava cansada e que essa história de jogos não era para mim. Fomos em direção ao elevador enquanto os demais ficaram por lá. Entramos no elevador sem dizer uma só palavra...ao chegar em meu andar, me despedi do Juninho, e em um ato insano dei-lhe um selinho e virei-me para a saída do elevador, quando ele me pega pelas mãos me puxando de volta. Atendi ao chamado e virei o rosto para ele, deixando que me beijasse. Foi um beijo quente, gostoso e saboreado. Segurei entre os cabelos dele, percebi que ele mal sabia beijar, mas sua língua parecia uma cobra em minha boca. - Sabe que eu estou apaixonada por você? Disse. O menino corou e gaguejou: - É...é...sen...senhora...eu tam...tam..bem. A resposta não podia ser outra. Era óbvio que diria isso, afinal, estava lá, em sua frente, ao vivo. E evitando a perda do tempo precioso, parti para o ataque: - Fica comigo? O garoto estava surpreso, porém, o volume no calção denunciava o estado de ereção. Ainda assim, estava reticente, receoso e indeciso. Puxei-o para fora do elevador e entramos em meu quarto. Já no quarto abaixei seu calção, expondo o pênis duro, mais fino e de comprimento igual ao do meu marido. Com pelos pubianos mais espessos. Peguei naquela rola, acariciando e senti ele pulsar de tesão. Agachei, beijei a glande e mal coloquei a cabeça na boca, Juninho começou a tremer, empurrando o quadril para frente. O garoto já estava para gozar. Eu queria ele dentro de mim. E não tinha nenhum preservativo à mão. ¨Que droga!¨, pensei. Minhas regras estavam irregulares e não podia correr nenhum risco de engravidar. Tirei minhas roupas e fiquei só de calcinha e sutien, e Juninho por instinto me agarrou e tentava meter em mim, estocando no meio das minhas coxas e por cima da calcinha. Sentir aquele falo juvenil durinho e inchado procurando a penetração, era até comovente. Na hora, já sem raciocinar direito, tomada pelo desejo, resolvi que deixaria ele tentar atrás. Puxei o rapaz até o banheiro, peguei um creme que uso para pentear os cabelos e lambuzei a sua piroca. No estado de excitação que estava tirei minha calcinha deixando o garoto completamente maluco. No espaço exíguo, com ele de costas para a parede, entrei em sua frente, me apoiei na pia e empinei a bunda. O pênis encaixou no vale das nádegas. - Vem, mas põe devagarzinho. Ordenei. Ambos inexperientes, a cabeça chegava a tocar o botãozinho e escorregava. Depois de pegar e direcionar varias vezes sem sucesso, segurei firme com a cabeça na entrada e pedi: - Vai, mas devagar! E Juninho obedeceu. A cabeça passou um pouquinho, abrindo minhas pregas quase virgens. O susto foi maior que a dor, me levando a contrair o esfíncter e gritar um sonoro ¨-Ái¨, fugindo com o quadril para frente, me desengatando desesperada. O velho pavor pelo sexo anal tomou conta de mim. Virei, peguei na sua rola e comecei a masturbar. Ia fazer ele gozar na minha mão. Porém, pensei que aquele momento ficaria eternizado na memória daquele garoto. E não queria ficar marcada como uma mulher madura que o seduziu e fugiu na hora do vamos ver. Fiquei com vergonha. Decidi que seria naquela hora ou nunca. Procurando me acalmar me virei de costas para ele e tentamos novamente. Desta vez, segurei e fui afastando a bunda, sentindo que a cabeça passou, causando uma dor suportável. Segurando a vontade de desistir, fui me deixando penetrar, pouco a pouco, sentindo o avanço ardido. A sensação era bem esquisita e prazerosa. Antes que eu pedisse, o garoto começou a meter. O entra e sai era algo diferente de tudo que havia sentido na vida até então. E mesmo com alguma dor, um prazer diferente tomava conta de mim. Já nem me importava com ele aumentando o ritmo, estocando com rapidez. E arfando, gozou rapidamente, enchendo meu buraquinho de gala. Tanto que senti a coisa morna, lá no fundo, inundando meu ânus. Nos lavamos e ele foi embora depois e não nos encontramos mais no hotel. No dia seguinte, antes de partirmos, estava tão contente e animada com tudo que havia acontecido que pedi ao meu marido para irmos em uma praia de nudismo conhecermos, e ele surpreso topou a parada. Desse passeio resultou na foto postada, um dia após a relação com o garoto. Assim, depois disso, acabei dando para meu marido também. E hoje, de vez em quando, fazemos anal. Meu marido ficou maravilhado por ter em mim a esposa completa agora. Sem saber que o primeiro a meter ali e acabar com meu trauma anal, foi um garoto com idade para ser nosso filho...
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"Desta vez, segurei e fui afastando a bunda, sentindo que a cabeça passou, causando uma dor suportável."
precisa comentar? sendo enganar a por um garoto. tá saindo uma professora bem putinha.
"segurei e fui afastando a bunda, sentindo que a cabeça passou, causando uma dor suportável." Dói, dói sim. Mas depois.... só prazer. " ...enchendo meu buraquinho de gala. Tanto que senti a coisa morna, lá no fundo, inundando meu ânus. " Gosto muiiiiito. Não vejo graça dar a bunda sem sentir o pênis pulsando e despejando o leitinho quente e cremoso bem lá no fundo. Por isso, só dou minha bunda para meu meio neto. E tive um deslize a dei para um garoto filho de uma de minhas clientes. Votado!
Juninho... Ah, Juninho! Menino de sorte. Vc deve ter ficado na memória desse menino eternamente. E ele estreou essa bunda linda de uma putinha casada. Um presente inesquecível.
"peguei um creme que uso ... e lambuzei a sua piroca. No estado de excitação que estava tirei minha calcinha deixando o garoto completamente maluco. No espaço exíguo, com ele de costas para a parede, entrei em sua frente, me apoiei na pia e empinei a bunda. O pênis encaixou no vale das nádegas"..."mesmo com alguma dor, um prazer diferente tomava conta de mim. Já nem me importava com ele aumentando o ritmo, estocando com rapidez. E arfando, gozou rapidamente, enchendo meu buraquinho de gala."BOM!
Muito gostoso e excitante o seu conto, as riquezas de detalhes e excelente escrita, nos faz ficar presos ao texto e ao contexto... Muito tesão, estão de Parabéns !!! Você deve ser maravilhosa e muito gostosa de fato!!!
Abraço. Votado !
Jow.
Muito gostoso ver uma gata perdendo o medo de dar a bundinha. Se toda mulher que soubesse que um homem dá o maior valor para isso, muitos relacionamentos não acabariam!!!
Delícia de conto extremamente excitante e para mim tem um sabor especial pois me faz viajar no tempo e retornar aos meus 14 anos quando perdi a virgindade com uma mulher casada minha vizinha de 38 anos.Foi a minha inesquecível professora de sexo, relato que narro n meu 1º conto aqui publicado.Tivemos uma relação de 2 anos e só terminou porque minha família se mudou para Recife.
Beijos,
Conto maravilhoso!
A cena do jantar com as mãos se tocando sob a mesa é muito excitante.
Adorei como descreve os pensamentos, dúvidas, sensações e desejos.
Parabéns! Já votei.