Descobrindo meu lado bissexual.

Na época em que fiz essa descoberta trabalhava numa empresa chefiando o pessoal de apoio administrativo e tinha na minha equipe um garçom de diretoria na mesma idade que a minha. Vou chama-lo de Nilton, um moreno bonito, boa aparência e muito brincalhão. Apesar de me respeitar como seu chefe tínhamos certa intimidade a ponto de brincar um com o outro chamava ele de bichona pois apesar de ser casado, assim como eu também era e termos uns casos por fora, Nilton tinha um jeito afeminado e naquela época não tinha essa frescura de homofobia por chamar um amigo de viado. A brincadeira era recíproca ele também me chamava assim e vezes ou outra um passava a mão na bunda do outro, dava encoxadas e esfregava o pau na mão do outro. Lógico que tudo isso longe do olhar de outros funcionários.
Depois de algum tempo ele me chamou para fazer uns bicos como garçom de eventos nos finais de semana. Como a grana era boa e ainda dava pra pegar umas minas nos eventos eu topei ir trabalhar com ele num grande buffet de São Paulo.
Os eventos acabavam de madrugada e normalmente a gente emendava a noite indo tomar cerveja em algum boteco até o sol raiar.
Vezes ou outra a gente revezava ora eu ia com meu carro hora era ele e assim deixavamos o outro no ponto de ônibus mais próximo de casa. No percurso a gente brincava muito, dava risadas e voltava aquela brincadeira de chamar o outro de viado. Certa vez, não sei se por termos bebido um pouco mais ele estendeu a mão sobre meu pau por cima da calça e falou.
- Então eu que sou viado? Pego no seu pau e ele nem sobe sua bichona. Caímos na gargalhada e emendei.
- Quer ver ele duro? Baixei as calças e falei pega nele agora pra você ver kkkk!
Ele respondeu. - Você acha que eu não tenho coragem de deixar ele duro? Parou o carro numa rua escura, me deu um beijo na boca segurando meu pau com maciez. Embora surpreso correspondi ao seu beijo com sofreguidão e ficamos ali, dois machos casados se atracando num amasso gostoso como um casal de namorados apaixonados.
Nosso tesão estava a mil. Imediatamente ele também baixou as calças e levou minha mão em direção ao seu pau que pude constatar ser maior e mais grosso que o meu. Ficamos ali nos beijando e punhetando um ao outro. Era a primeira vez que sentia o calor de um pau na minha mão e tava adorando. Nilton não perdeu mais tempo e abocanhou meu pau me fazendo uma chupeta que estava me levando às nuvens.
Mais eu queria muito retribuir todo o tesão que ele estava proporcionando com muito esforço interrompi aquela chupeta, beijei sua boca sentindo o gosto da baba do meu pau sussurrei no seu ouvido.
- A gente precisa terminar isso num motel pois já está amanhecendo e o carro é muito apertado. O que você acha?
Continua. Breve publicarei