A vizinha do corredor

Era tarde de sábado e estava chegando de uma festa. Um pouco alcoolizado, mas nada muito exagerado. Enquanto esperava o elevador para ir ao meu apartamento, minha vizinha chega e se aproxima. Uma coroa, uns 50 anos mais ou menos. Vinha da academia e usava aquela legging bem apertada que faz a bunda de qualquer pessoa parecer a melhor bunda de todos os tempos.
Ela me cumprimentou e eu a cumprimentei.
Estava bêbado, então ficou difícil disfarçar a olhada que dei para aquele rabo. Ela percebeu e soltou um risinho.
Apertei o meu andar e perguntei o dela. No que ela respondeu que ia para o mesmo que o meu.
No começo pensei que era cantada, e sorri debochado, depois lembrei que ela era a vizinha do final do corredor, que trouxa.
Lá fomos nós, até que ela deixou cair sua garrafinha de água no chão. Ela se debruça pra pegar, e como o elevador é um pouco apertado, sua bunda acaba roçando em mim. Logo meu pau endurece e ela percebendo a sensação, continua a sarrar aquela bunda, sem nem disfarçar que tinha desistido de pegar a garrafa.
O elevador chega no andar e descemos. Ela pergunta se a festa tava boa e eu respondo que sim.
- Quer continuar lá em casa?
Não deu outra, fui para o apartamento da coroa. Chegando lá ela só disse que ia tomar um banho para se livrar do suor. Foi quando eu a peguei pela mão, puxei a para mim e segurei em sua cintura e disse...
- Para que se vamos suar de novo logo depois?
Sim, coisa mais brega. De novo o álcool da festa.
Mas ela comprou e me beijou. Minha mão já ia em direção a sua bunda. Ela era um pouco mais baixa que eu, em torno de 1,60, mas sua bunda era muito grande e dura. Meu único desejo era morrer sufocado com ela sentando em cima de mim.
Ela me empurrou para o sofá e tirou o top da academia. E começou a sentar em cima de mim, rebolando, como se estivéssemos fudendo, mas eu ainda estava de roupa e ela de legging.
Seus seios eram médios, ela estava bem morena, era verão e provavelmente ela tinha se bronzeado.
Eu os chupava enquanto ela gemia bem devagar e baixinho. Ela tira minha camisa, e começar a chupar meu pescoço enquanto eu continuava chupando seus peitos.
Minha mão em sua bunda, apertava cada nadega com força, como se tentasse arrancá-la.
Eu a levanto bruscamente, meu bafo de álcool e seu suor começavam a se misturar.
Arranco seu legging, e com ela em pé, me abaixo, com meus lábios indo dos seus seios até a barriga, da barriga para sua buceta,
Ela em pé eu agachado, a chupando como uma deusa, e ela era uma naquela hora.
Decido arrancar minha calça e levantar para beijá-la.
Agora, devidamente pelados. Começo a beijar seu pescoço enquanto a penetro lentamente.
Ela geme calmamente, mas sua respiração é rápida.
Eu a penetro completamente, enfio uma, duas, três vezes. E começo a acelerar.
O sofá balança, ela segura suas mãos na parede. Ela começa a gemer mais alto.
“me fode vai, me fode seu puto!”
Com aquilo eu começo a foder com mais força, ela geme mais alto e mais alto.
“vai que eu vou gozar porra, não para!
Eu continua fudendo ela até que seus gemidos viram gritos de prazer imenso
Eu a viro de costas e começo a chupar aquele cuzinho. Não queria que ela gozasse, não ainda!
Enquanto enfio minha língua em seu cuzinho, ela começa a enfiar um dedo dentro dele.
“Vai, me fode vai” Fode meu cu”
Eu não espero uma segunda chamada, Logo começo a enfiar meu pau naquele cuzinho apertado. Tão apertado que parecia que minha pele tava rasgando
E isso era tão bom.
Comecei devagar para ela se acostumar, mas logo eu comecei a fode com mais e mais força.
Foi quando, distraidamente, olho pela janela, que da de frente para o bloco do mesmo condomínio.
Um casal fodendo no quarto. Ela de frango assado e ele fodendo.
Aquilo me deu um tesão que comecei a fuder com mais e mais força
Ela gritava sem parar. Segurando na parede e gritando de prazer
Eu fodia, olhando o casal fodendo.
Comecei a dar uns tapas na bunda dela
Ela dava uns gritinhos
Dei mais um e ela soltou outro gritinho
Quando dei por mi a bunda dela estava toda vermelha e assada.
Foi quando ela começa a gritar com mais força
“Vou gozar! Vou gozar!”
Até que ela gozou
Quando dei por mim, ela se virou e começou a abocanhar o meu pau. Enfiava o pau, o saco, as bolas, tudo na boca. Que delicia.
Enfiava, tirava, me punhetava, enfiava, tirava me punhetava.
Até que não demorou
“Vou gozar porra”
“Goza na minha boca seu puto goza”
Gozei, parecia que meu pau jorrava litros de porra na boca dela
Ela tira a boca e me mostra toda a porra em sua boca. Ela fecha e engole tudo.
No fim nos despedimos e depois voltamos ater aventuras mais sensuais ainda, com brinquedos, pessoas, tudo o que possa imaginar.