Trabalhando duro com a coroa

Com o retorno das atividades presenciais na pandemia, meu escritório administrativo começou a fazer rodízios de funcionários.
A cada dia, dois funcionários estarão presentes para respeitar o distanciamento e tals.
O rodízio é fixo, ou seja, eu vou ir toda semana com a mesma pessoa.
Não sei como ficou decidido, se foi sorteio ou algo parecido. Mas acabei caindo com Diana.
Não conhecia muito ela, na verdade, muitas vezes mal conversava com ela. Sempre normal, bom dia, boa tarde, boa noite. Esse tipo de coisa.
Ai na primeira semana. Foi tudo normal. Aquela conversa padrão de escritório voltando para a pandemia.
“nossa, pensei que a gente nunca ia voltar”
“Pois é, é difícil trabalhar em casa”
Esses papos chatos mesmo.
As semanas foram passando e eu e Diana foram ficando mais próximos. Conversamos sobre trabalho, mas outras coisas que fizemos na pandemia.
E eu comecei a reparar mais nela. Apesar de seus cinquenta anos, ela tinha um corpo muito bonito. Seios grandes e uma bunda enorme.
Eu tenho a metade da idade dela, mas isso não me impediu de pensar nas putarias mais absurdas possíveis.
Até que um dia, conversando sobre trabalho, ela comenta que logo logo ela se aposentadoria.
Tentei não perder a chance e comentei:
“Nossa mas já? Você é tão nova ainda.”
Ela sorri e me fala “ah você é tão besta!”
“Não, é serio, aposto que você ainda aguenta muita coisa”
Não sei se pareceu uma indireta na hora, não sei nem se foi uma cantada ao certo. Mas na hora ela soltou um riso bem forte.
“Vish, tem coisa que eu aguento sim. Mas você ainda é muito novo pra saber.”
“Ah é, tipo o que?”
Pensei que ela ia desconversar ou contar uma história do trabalho, mas acho que percebendo minha malicia ela entrou na brincadeira.
“Uma vez, meu ex marido queria visitar uma casa de swing, eu já tinha ido algumas vezes solteira mas nunca com ele. Eu fui com um vestido tão curto, mas tão curto que parte da minha bunda ficava para fora. Ai bebemos bastante e fomos para uma cabina que tinha lá...”
Eu não tava acreditando que ela tava me contando uma história dessas. Meu pau começou a latejar por debaixo da calça sem eu nem perceber.
“Então na cabine, meu marido me deitou e começar a chupar meus seios. Foi então que entrou um homem, e enquanto meu marido me chupava eu comecei a chupar o pau daquele homem sem dó. Quando dei por mim, tinham oito homens em torno de mim, enfiava dois na minha boca, um na minha buceta e um no meu cuzinho, naquele dia eu aguentei muita coisa”
Na hora minha cueca ta tão melada que começa a molhar minha calça. Ela então percebe o volume, caminha e minha direção. E segura o meu pau com força ainda dentro da calça.
“Será que VOCÊ aguenta muita coisa?”
Nessa hora eu boto minha cabeça de cima no lugar e respondo
“Quer descobrir?”
Ela tira a máscara dela, abre minha calça e bota meu pau pra fora e começa a me chupar. Eu não aguento e tiro a minha máscara também. Ela me chupa com tanta vontade, que engole meu pau e minhas bolas juntos.
De vez em quando ela passava a língua pelo meu períneo e descia até meu cuzinho, onde deixava tudo lambuzado. Quando ela me dava esse beijo grego ela não parava de me punhetar, por mais que eu quisesse puxá-la pra cima ela não deixava.
Nessa hora senti que ia gozar comecei a gemer muito alto, ela abocanhou o meu pau todo e senti aquele jarro encher aquela boca de porra.
Ela então se levanta vem até mim, com a boca cheia de porra e enche a minha. Ela espalha a minha porra pela minha boca com sua língua. Meu sêmens escorria pela minha barba.
Ela então se vira e fala minha vez. Ela levanta seu vestido, tira a calcinha e enfia a minha cabeça ali dentro. EU chupo aquela buceta que já tava toda molhada com muita vontade.
Eu começo a subir minha boca para os seus peitos, enquanto eu chupo um eu aperto o outro. Ela geme com vontade.
“Vai, me fode vai!”
Meu pau sobe na hora. Eu começo a penetrá-la com força. Ela deitada na mesa do escritório. EU de pé. A cada movimento, seus peitos balaçavam como ondas, enquanto lápis e papeis caiam para o chão e a mesa tremia.
Ela começava a gemer cada vez mais alto.
Sua mão foi para a minha nuca, suas unhas arranhavam meu pescoço, mas ela pedia mais e eu dava mais.
Até que ela apertou meu pescoço tão forte tão forte e logo soltou, seguido de um gemido calmo.
“Hoje eu quero ver se você aguenta mesmo tudo isso, quero que me foda toda seu putinho”
Ela então tirou todo o vestido e ajoelhou no chão com a bunda empinada. Suas mãos abriam aquela bunda enorme em direção ao seu cuzinho que para a minha surpresa tinha um plug anal já. Daqueles em formato de coração rosa.
Meu pau enrijeceu ainda mais.
Ela tirou o Plug e disse,
“Eu sempre deixou ai, por precaução”
Ela tirou o plug mostrando pra mim aquele cuzinho lindo
“Agora me fode!”
Sem esperar comecei a colocar o meu pau dentro daquele cuzinho, que mesmo com o plug, ainda estava bem apertadinho. Uma delícia!
Eu fodia aquele cuzinho com força enquanto o rosto de diana raspava no tarpete do escritório.
“Vai, come meu cuzinho vai, me fode porra”
Não demorou muito e eu gozei de novo dentro daquele cuzinho. Já cansado. Eu deito no chão, quando para minha surpresa. Diana senta em meu rosto.
“Agora você vai limpar tudo. Quero ver meu cuzinho bem limpinho” Eu chupava aquele cu, sentindo o gosto de minha porra escorrendo de novo.
Minha barba já tava tão melada e grudenta...
Enquanto isso ela punhetava e chupava meu pau, ainda meio bomba mas com muita porra.
Quando gozei uma 3º vez, sem muita porra pq também não sou de ferro kkkk, mas ela finalmente se saciou. Deitou do meu meu lado e começou a beijar minha barba, tirando as sobras de porra que restaram ali.
Depois disso, toda semana eu ficava animado para me encontrar com Diana, e toda semana era uma novidade. Fizemos de tudo e em tudo. Na sala do chefe, no escritório, até gozei na embalagem de álcool gel do escritório, fazendo o famoso espermogel. Espero que tenham gostado, quem quiser me chamar no privado para mais conversas estou aberto a tudo.