na kombi

Na kombi velha
Fui passar uma tarde em uma cachoeira no interior do Rio de Janeiro. É um lugar muito humilde e não conta com muita infra estrutura visto que está em uma APA.
Escolhi um lugar em meio as pedras e na beira da água. Me instalei e fiquei só de cueca deitado em uma pedra bem aconchegante. Passei um protetor solar e fiquei deitado observando o movimento. Após algum tempo chegaram várias pessoas e outras se foram, em um momento avistei uma mulher branca de 1,65 com seios e pernas maravilhosos vindo em minha direção e quando passou eu a olhei de cima embaixo. Ela percebeu mas não falou nada, apenas riu e pediu licença para sentar numa outra pedra em frente de mim. Ela forrou uma toalha e ajeitou o sutiã tipo cortina e tambem puchou o biquini para dentro das nádegas .
Fiquei ali admirando e ela então me perguntou se poderia passar protetor solar. Apesar de ficar meio sem jeito eu aceitei o convite. Eu já estava meio excitado e fui me esquivando para não deixar ela me ver de pinto duro. Eu me agachei e comecei passando o óleo do ombro pra baixo. Nesse momento comecei a perceber que não se tratava de uma mulher e sim uma travesti. Já era tarde pra recuar. Continuei passando o protetor e me agachei para alcançar as pernas e as nádegas.Enquanto passava o óleo senti que a mão dela entrar por baixo das minhas pernas e tocar o meu saco. Eu olhei para trás e ela apenas sorriu. Aproveitei a situação para tambem acariciar o bumbum dela. Ela abriu as pernas me deixando avontade para tocar as partes mais íntimas e eu aproveitei, passei um pouco mais de óleo na mão e deixei escorrer pelo rêgo abaixo quando puchei o biquini para o laddo pude ver os ovos e o cuzinho piscando lentamente.
Ela virou de frente e então pude ver o grelinho, semi duro e bem vermelho com a cabeça de fora e seus testículos faziam um movimento dentro do saco. Fiz uma pequena massagem e quase abocanhei aquela maravilha. Estavamos em um local público e com muitas pessoas então não poderia ficar fazendo gracinhas.
Depois de trocarmos telefone eu fui obrigado a sair pra almoçar e quando voltei não a econtrei mais. Fiquei desolado, mas como tinha o telefone não me preocupei muito.
Resolvi tomar algumas cervejas numa pousada ao lado da cachoeira e acabei perdendo a noção do tempo. O tempo fechou derrepente e resolvi ir embora, visto que era uma área distante e com estrada de barro cheia de buracos e muito deserta. Logo começou chover e tive de ir embora de qualquer jeito. Peguei a kombi e fui devagar quando avistei a travesti da cachoeira, toda molhada, embaixo de uma cobertura de ponto de ônibus esperando condução pra ir embora. Parei e lhe ofereci carona já cheio de maldades, ela aceitou e disse que iria pra bem perto do município que eu estava indo. Fomos batendo papo e em dado momento fui obrigado parar num canto da estrada porquê a chuva aumentou muito e ja não dava pra ver quase nada. Os vidros da kombi estavam embassados e logo a frente consegui estacionar embaixo de uma árvore enorme na beira da estrada, numa posição que não dava pra quase ninguem ver e tambem por uma questão de querer ficar a sós com aquela maravilha.
Ela tirou a roupa e coloquei na parte de trás para secar no calor do motor. Ela tinha peitos grandes e bicos enormes, barriga sarada e uma bunda linda. O grelinho era fino e bem grande (17) com saco tambem grande e os ovos pendurados me encheram de tesão. Nao tive como negar pois fiquei logo de pau duro e foi quase que automático, peguei o grelinho dela e comecei chupar, mordiscar, lamber e sugar. Fazia movimentos de ordenha ela então pegou minha cabeça e forçava contra seu colo, fazendo o grelo encostar na garganta, me sufocando e fazendo sair lágrimas do meus olhos. Ela gemia e me dava tapas no rosto me chamando de putinha. Mudamos para posição de 69 e eu ja sabia que seria de mim. Levei diversos tapas na bunda e nos ovos, logo em seguida começou a forçar a entrada do meu anel. Eu colaborei piscando e mexendo a bunda enquanto ela brincava e acabou entrando um dedo, depois o dedo grosso, ficou laceando meu anel até que mudamos de posição e ela ficou atrás de mim, na posição de conchinha e eu deixei ela encostar a cabeça do grelo no meu anel, ficamos um bom assim até que eu ja estava delirando e gemendo alto, fazia barulho, ela pegou minha cueca e enfiou na minha boca enquanto continuava esfregando a cabecinha no meu anel que estava relaxado. Ela forçou a entrada e senti um dor horrivível, como estava com a boca amordaçada nao tive como fazer tanto barulho. Enquanto eu sofria ela ria e me chamava de putinha virgem, dava pequenas estocadas na portinha. lembrei que tinha um creme de cabelo no porta luvas e ela pegou pra poder lubrificar e tentar enfiar. Após passar o creme no grelinho e tambem no meu anel acabou ficando melhor e voltou a dar pequenas estocadas enquanto eu forçava a abertura anal pra tentar ajudar não doer muito. Em um descuido meu acabou entrando. Ela pegou e tampou meu nariz, lágrimas desciam no meu rosto e ela começou enfiando bem devagar até chegar a base do grelinho e eu sentir o saco encostar na minha bunda e logo em seguida foi retirando aos poucos até sair completamente, logo depois enfiou novamente bem devagar até o talo. Perdi as contas de quantas vezes ela fez isso. Eu ja estava todo mole e ela continuava com o grelo dentro, mexendo bem devagar e dando tapas na minha cara. Volta e meia dava uma socada firme e tirava tudo pra depois colocar de novo. Volta e meia mordia minha orelha e apertava meus mamilos. Depois de muito me comer ela me colocou sentado em seu colo e comecei a controlar a entrada e saida do grelinho em mim. Meu pau estava bem duro e já estava quase gozando quando ela tirou e gozou entre meu ovos, enchendo de leite e com aquele grelo meio mole e levou direto pra minha boca me forçando chupar até deixar limpo. Chegou minha vez de gozar e gozei no grelo dela, da mesma forma que ela fez comigo. deitei esticado no banco e ela veio por cima pra fazermos um 69, eu chupei ela toda e ela retribui fazendo o mesmo.. depois de um tempo ela voltou a me comer de novo. Meu anel ja estava todo dolorido e não tive opção, sentei na vara de novo. Fiquei mais meia hora até a chuva para e poder vir embora. No segundo encontro aí sim pude ser ativo com ela.
Foto 1 do Conto erotico: na kombi


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Comentários


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gregory24 Comentou em 11/12/2021

Gostei e ameiii a foto

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olavandre53 Comentou em 26/06/2021

Q sorte a sua. Amei...

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sexusbr Comentou em 25/06/2021

que delicia, eu uma noite fui ate uma rua que tem umas gatas e fiz tudim

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gordinho-de-floripa Comentou em 25/06/2021

Adorei




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Ficha do conto

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tudin

Nome do conto:
na kombi

Codigo do conto:
181185

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
25/06/2021

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1