Olá sou o Jota! Vou relatar mais uma experiência. Já tive experiências incríveis, umas até muito ousadas, mas nada que se comparasse a que vou contar. Era sábado e estava malhando no parque, quando reparei que três garotas conversavam sem tirar o olho de onde eu estava. Pensei que era com os caras que estavam lá, pois não sou bem o tipo atraente para aquelas patricinhas cheias de frescura. Para minha surpresa, elas se aproximaram. Fiquei mais surpreso quando, depois das apresentações, me puxaram para o canto e falaram do que se tratava. A proposta era a seguinte: elas queriam aprontar com uma amiga no fim de semana seguinte, na despedida de solteira desta, com direito a tudo. 'Vai ser a ultima noite de sexo dela com outro homem', disse a mais excitada. Estava etado em saber que a noiva sabia de tudo e autorizou elas arrumarem o cara. A sacanagem das amigas ficou por conta da escolha. Topei, desde que fosse tudo numa boa, sem forçar. Então, elas pegaram um monte de dados meus, tipo idade, peso, saúde. Não deixei por menos e pedi informações da noivinha, que se chamava Nelly. Na semana seguinte, elas voltaram a falar comigo, explicando que, durante a festa, ficariam conversando na sala e eu esperaria Nelly no quarto. Estaria vendada e eu comandaria o resto da festa. Uma camera registraria tudo. No sábado, fui para a chácara onde aconteceria a despedida de solteira. Estava em jejum e faminto de sexo. Encontrei umas dez gatas de tirar o fôlego, me olhando dos pés a cabeça, além das que combinaram o plano comigo. Sempre simpáticas, me apresentaram as outras e me levaram para o quarto. Só pediram que caprichasse, pois tinham feito uma aposta. Solicitaram também que tirasse a roupa, 'É para ver algo que não checamos', disse a mais excitada. Olhei bem para elas e fui descendo a roupa, ficando de cueca. De tão duro, o meu pênis quase rasgava o tecido. Falei para elas que o resto examinariam na fita. Queria me concentrar. Fiquei no quarto quase três horas. De vez em quando, uma aparecia por lá para levar um petisco. Até que deram o sinal. Apaguei a luz e acendi o abajur, esperando Nelly. Veio trazida pelas amigas, vendada, vestindo uma camisolinha, sem calcinha. Cabelos pretos, sobrancelhas grossas, pele cuidada, seios firmes excitados sob o tecido. Também parecia faminta. A respiração dela tornou-se ofegante quando a chamei pelo nome e me aproximei.. Pensei que desistiria mas ficou ali, firme. Os lábios molhados denunciavam a excitação com aquilo. Tive vontade de beija-los. Então apertei o corpo dela contra o meu, acariciei a nuca e a mordi, fazendo-a gemer e juntar mais o corpo ao meu, apertando os seios sensíveis. Dava para sentir os mamilos tesos e quentes. Beijei Nelly, mergulhando a língua na boca. Movi as mãos pelo corpo dela, fazendo-a estremecer.. Segurei a bundinha empinada, trazendo mais seu corpo para próximo do meu. As coxas tremiam, entreabertas, na altura da virilidade em meio As minhas. Afastei uma das alças da camisola, desnudando um dos seios e movendo os dedos ao redor do mamilo entumecido. Depois, o outro. Beijei um a um e mordi-os suavemente, arrancando gemidos de Nelly. Deixei a camisola cair pelo corpo, revelando uma mulher impar. Senti que os joelhos da noivinha cediam, enquanto minha boca cobria a dela.. As mãos alcançaram os seios e Nelly, então, me devolveu os beijos com fome. Deixamos de ser gentis um com o outro. Minhas mãos apertavam aquele corpo, enquanto a boca deixava os lábios dela trêmulos. Mordia os seios e suavizava a dor com a língua, passando-a ao redor dos mamilos. Acariciava as curvas do ventre e as coxas úmidas.. Longos gemidos saiam de Nelly, que pedia mais. Deitei-a na cama e me inclinei sobre ela, com a boca percorrendo de novo todo o corpo. Demorei mais na xoxotinha umida e quente, fazendo-a se contorcer e gemer mais. Apertava e esfregava a xoxota no meu rosto. Alucinada, me pedia que a fodesse logo: 'Vem! ' De inicio, fui devagar, mas sempre num crescendo. Parei um pouco e pedi que me cavalgasse. Ajudei-a a montar no meu cacete, pois continuava vendada. Ai, Nelly se mostrou uma verdadeira amazona, galopando com fúria. Ora segurava os seios, ora masturbava o próprio grelinho. Gemia e gritava bem alto, cravando as unhas em meu peito até gozar alucinadamente. Quis retirar a venda para ver com quem tinha sentido tal prazer, mas segurei a mão dela com força. Ficamos mais uns minutos ali, nos curtindo entre beijos e carinhos. Depois, me levantei sem que percebesse e bati na porta como combinei. As meninas entraram e eu sai. As outras me deram cobertura para que eu me vestisse e fosse embora. Na saída, uma delas quis me pagar pelo trabalho. Recusei, dizendo ter sido um prazer. Vinte dias depois, recebi uma carta, com telefone e caixa postal. Era Nelly. Queria se encontrar comigo. Fui meio desconfiado e, ao chegar no local combinado, ficamos sem jeito até ela começar a falar. Disse que não sabia da brincadeira e achou que devia se desculpar. Mais: não tinha se casado e teve um trabalhão para comprar a fita de vídeo das amigas. Depois de falar que a guardava até hoje, segurou as minhas mãos para dizer que não conseguia esquecer a nossa transa.
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