Olá, sou o Jota! Vou relatar uma aventura que vivenciei com uma namorada que foi namorada fixa durante muitos anos. A Neide era uma mulher muito ativa sexualmente, e isso me deixava muito feliz e confortável. Sempre notei que quando passava uma garota gostosa, ela ficava acompanhando o que me fez entender que ela sentia atração pelo corpo feminino. Com o tempo e após ver um filme em que duas mulheres se pegavam sendo uma delas uma coroa muito gostosa, a Neide passou a ter um novo desejo, o de transar com uma mulher mais velha. Eu logo aprovei a ideia já que também tinha tesão em mulheres mais velhas, e a Neide se encarregaria como sempre de encontrar alguém. Um certo dia, mudo-se para o prédio onde morávamos uma mulher branquinha bonita, tinha 43 anos cabelos pretos no ombro, seios pequenos, coxas grossas, cintura fina e o mais importante uma bunda enorme seu nome era Marina, era casada e tinha dois filhos que estudavam na parte da manhã, é lógico que a Neide pensou logo em se aproximar, mas tinha uma coisa que achávamos estranho, as janelas do apartamento viviam fechadas e mal a víamos das poucas vezes que consegui vê-la, notei que ela vivia com a cabeça baixa como se fosse muito envergonhada, um semblante triste e limitava-se apenas a um sinal de cabeça para cumprimentar. A Neide como sempre arrumou um jeito de se aproximar e descobriu o motivo, o marido bem mais velho que ela e super ciumento, não permitia que ela sequer ficasse na janela, não permitia visitas na sua casa e nem que ela conversasse com vizinhos, o cara não gostava nem que pessoas da família dela fosse na sua casa. Ele era aposentado e fazia alguns serviços esporádicos, portanto permanecia em casa quase que o tempo todo, seria difícil, mas a Neide ficou com tanta raiva do sujeito, que disse que fazia questão da gente comer a mulher dele. Com tempo se tornaram amigas e a Neide a única pessoa que a Marina conseguia chorar suas mágoas, e eu por minha vez das poucas vezes que conseguia vê-la, a olhava de cima a baixo fazendo questão de que ela percebesse isso. Não demorou muito para as conversas chegarem ao assunto que interessava a Neide, a Marina começou a reclamar do marido na cama, dizia que nunca conseguiu ter um único gozo, que sempre depois das transas, tinha que se satisfazer sozinha, seu tesão era tanto, que chegava a se satisfazer com proteses de pênis compradas no sex shop enfiadas na buceta e no cú. Contou inclusive que um dia estava sozinha em casa e bateu o tesão, foi até a gaveta e apanhou uma protese de pênis a mais grossa que achou, e foi para o quarto, estava numa boa esfregando o grelo com a protese de pênis enfiada no cu, quando o marido chegou de repente e quase a flagrou, teve que disfarçar e o pior de tudo que estava quase gozando. A Marina disse para a Neide que sonhava com uma pica grossa fudendo ela, não tínhamos mais dúvidas, aquela mulher totalmente reprimida pelo marido era uma verdadeira puta doida pra fuder e isso animou a Neide, que sentiu a possibilidade de transarmos com a Marina cada vez mais real. A Neide resolveu falar para a Marina sobre nós sobre as nossas aventuras, e depois da surpresa inicial, a Marina disse que entendia o porque de eu a olhar com cara de tesão, e continuando confessou que sempre teve curiosidade de ficar com uma mulher e de fazer umas loucuras parecidas, mas com o marido que tinha seria impossível. Neide então disse a Marina que desde a primeira vez que a vimos tanto eu quanto ela sentimos muito tesão nela e que a desejávamos, e que se ela topasse na primeira oportunidade transaríamos os três. A Marina permaneceu pensativa por alguns instantes, mas concordou, e a Neide não perdeu tempo e já deu uma previa do que iria acontecer, aproximou-se da Marina e deu lhe um beijo na boca, que foi correspondido e ao mesmo tempo deu uma encoxada e passou a mão na buceta da Marina que estava ensopada, o sinal estava verde só faltava agora a oportunidade. Os dias foram se passando e o marido da Marina não dava uma trégua, mas percebi que os olhares dela para comigo haviam mudado, continuavam tristes, mas tinha um jeito de safada. Duas semanas se passaram até que finalmente a Marina disse para a Neide, que no dia seguinte o marido não estaria em casa o dia todo. Quando chegou o dia vi quando o marido da Marina saiu de casa, meia hora depois ela tocou a campainha de casa era mais ou menos umas oito e meia da manhã. A Neide abriu a porta e ela entrou estava com uma saia jeans e uma blusinha branca, o cabelo molhado e um gostoso perfume que indicavam que estava de banho tomado. Estava visivelmente nervosa, mas a Neide foi conversando com ela e quebrando o gelo aos poucos, logo depois a levou para o quarto esperei um pouco e fui atrás. Quando cheguei no quarto as duas já estavam só de calcinha se beijando e se esfregando, enquanto tirava minha roupa ia observando as duas a Neide morena e a Marina branquinha, duas cavalas que eu logo logo iria comer, pude ver direito o corpo dela era realmente gostosa. Observava as duas se esfregando enquanto massageava a minha pica que a esta altura estava duríssima, a Neide chupava os peitinhos da Marina enquanto olhava pra mim com um sorrizinho sacana, e fez sinal para que eu me aproximasse. Fui até elas e a Neide beijava a Marina na boca enquanto eu comecei a lamber os peitinhos dela, fui lambendo e chupando a medida que ia descendo devagarinho beijando o corpo dela. Beijei a xana da Marina por cima ainda da calcinha e percebi que estava ensopada. Quando tirei a calcinha vi uma bucetinha com poucos pelos e um grelo saliente, afastei as pernas dela e chupei gostoso aquela buceta, no momento em que encostei minha boca nela, a Marina soltou um gemido mais alto e mexia os quadris lentamente. A Neide logo foi pedindo espaço para juntos chuparmos aquela buceta, nesse momento e Marina arqueou o corpo e se estremeceu toda, gemendo um pouco mais alto sussurando coisas que não dava pra entender, ela estava gozando. Continuei a chupar aquele grelo enquanto a Neide colocou a buceta perto do rosto da Marina e mandou que ela chupasse de tímida a Marina só tinha a cara, chupou como se já tivesse feito isso outras vezes. Me levantei e fiquei de pé perto da cama, a Neide logo veio e sentando na beirada abocanhou o meu pau e sem tirar ele da boca, puxou a Marina também. Ela segurou e punhetava devagarinho e olhando comentou sorrindo “é mais grosso e mais gostoso que as minhas próteses de pênis ”, e logo abocanhou também, até que chupava gostoso, ela e a Neide se revezavam no meu pau. As duas se beijavam com a cabeça do meu pau no meio, e em seguida chupavam de novo hora uma hora a outra. A Neide deitou-se na cama de pernas abertas e puxou a Marina pra cima dela oferecendo a buceta pra ela chupar, ajeitando pra que ela ficasse de quatro pra mim,. Marina como que entendo o recado tratou de empinar bem bundão branco, ela era tão branca que a buceta e o cuzinho eram meio que rosados, não resisti e antes de mais nada lambi aquele cú que começou a piscar parecendo estar sem controle. A minha saliva misturada ao liquido que saia da buceta formou uma gosma. Me ajeitei e segurando a Marina pela cintura, admirei sua bunda que parecia maior ainda, e encaminhei minha vara na entrada da gruta dela e empurrei. Fui entrando devagar, naquela buceta apertada, gostosa, quentinha, senti meu pau passando pelas paredes da xana que de tão molhada dava uma sensação gostosa. A Marina mexia o quadril e gemia agora mais alto quase gritando, quando coloquei tudo naquela bucetinha, comecei a bombar devagar mais com firmeza. Marina realmente liberou a puta que estava reprimida, gemia alto e dizia “ ai me fode , me fode vai, não para” e enfiava a cara na xana da minha mulher que também gemia alto, pelo rosto da Neide percebi que a Marina chupava direitinho. A Marina começou a dizer que iria gozar, aumentei o rítimo dando bombadas mais fortes, e ela dizia repetidamente “me fode que eu to gozando”. Foi um gozo intenso seu corpo estremeceu todo, parecia que estava tendo convulsões, liquido que saia de sua buceta escorria pelas pernas. De repente a Marina caiu pro lado deitada na cama, ainda tremendo toda, a Neide permaneceu com as pernas abertas esfregando freneticamente o grelo e gemendo. Não perdi tempo e me encaixei nos meios das pernas, e soquei o pau com vontade de uma só vez e fui bombando, a Neide começou a gozar de imediato, tinha orgasmos múltiplos, a Marina já recuperada se aproximou e passou a beijar a Neide e chupava seus peitos, nesse momento gozei jatos de porra na bucetinha quente da minha mulher. Permanecemos o três abraçados por uns instantes, então me levantei e fui ao banheiro mijar. Quando retornei a Marina estava montada na Neide as duas num 69 incrível, a cena fez meu pau dar sinal novamente, vi as duas gozando uma em cima da outra, elas se viraram e começaram a se beijar e a esfregar as xanas. A Marina realmente parecia outra pessoa beijava e lambia a Neide e logo estava de quatro novamente chupando a buceta da Neide. Eu de pau duro novamente coloquei nela de novo, enquanto ia comendo ela, passava a mão pela bunda branca, e com um dos meus polegares massageava seu cuzinho forçando um pouco. Tirei meu pau da buceta e coloquei no cu dela, que devido as protese de pênis das que levou já não era mais virgem, e apesar do pau ser mais grosso, entrou com uma certa facilidade. A única coisa que a Marina disse foi “hummm” e continuo a chupar. Continuei a empurrar devagar e logo eu estava com o pau todo dentro daquele cu, e comecei o vai e vem, quando a Marina começou a gemer e dizer pra eu fuder o cuzinho dela, a Neide se levantou a passou a ficar somente a me observar comendo a Marina, e incentivava dizendo “come meu amor come ela gostoso come, fode o cuzinho dela vai, soca com vontade nessa bunda”, enquanto tocava uma siririca. E Marina empinava cada vez mais a bunda, dava estocadas firmes quando a Marina começou a gozar de novo, vendo meu pau enterrado até o talo naquele bundão branco e a minha esposa gozando esfregando a buceta, não resisti e gozei também que cu maravilhoso aquele. Descansamos um pouco e tomamos um banho os três juntos enquanto nos acariciávamos, de volta ao quarto ficamos um tempinho conversando, mas a Marina parecia que queria tirar o atraso todo de uma só vez, e logo já estava com meu pau na boca, mas quando ficou duro foi a Neide que sentou gostoso nele, abriu a bunda com as mãos encaminhou a pica pro seu cu, e foi sentado devagarinho engolindo todo ele, e em seguida começou o sobe e desce. A Marina a beijava e chupava seus peitos, não demorou muito e gozamos de novo. E foi assim durante toda a manhã as duas se revezando na minha piroca e as vezes esfregando as xanas. A Marina saiu de nossa casa por volta das onze e meia da manhã, já prometendo que iria arrumar um jeito de voltar. Fiquei com o pau doendo mas valeu a pena rolou muita sacanagem e a Neide e eu satisfizemos o nosso desejo de transar com uma coroa. Nossas transas se repetiram outras vezes e sempre mais gostoso. A marina era uma mulher fantástica. Bem por hoje é só! Até a próxima!
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